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MARINA A PUTINHA II

Encontramos-nos mais algumas vezes, e pelo jeito que os meninos da rua agiam comigo j�¡ sabiam de tudo, e achavam que agora eu daria pra qualquer um, n�£o fiz isso achava que estava comprometida com o Raul, mas em um final de semana o flagrei com uma garota que fiquei sabendo era sua namorada, era uma menina, mais velha, parecia bastante recatada, e o papo que rolava �© que ela n�£o daria pro Raul antes do compromisso ficar mais s�©rio, por isso o Raul se ocupava de comer outras meninas, para sair do atraso, fiquei muito irritada, e estava indo pra casa quando cruzei com um grupinho de três garotos de mais ou menos 19 anos, eles que j�¡ tinha ouvido milhares de vezes o Raul contar do quanto era gostoso o meu cuzinho, estavam louco pra me comer, come�§aram conversando, e eu como queria esquecer o Raul fui me deixando levar pela conversa, eles n�£o deixavam faltar cerveja no meu copo e eu ia me liberando cada vez mais, pensava em me vingar do Raul, estava decidida a dar pra um dos três, quanto mais beb�­amos mais tarados eles ficavam come�§aram a passar a m�£o nos meus cabelos e desciam pelas costas at�© a bunda eu fiquei muito excitada com todas aquelas m�£os tocando meu corpo, logo estava bêbada e quando me dei por conta estava dentro do carro, eles estavam me levando para um rio que ficava na fazenda do pai de um deles, disse pra ele que n�£o tinha biqu�­ni, todos riram e disseram que l�¡ n�£o era necess�¡rio o biqu�­ni, e logo me passaram mais uma garrafa de cerveja, ao chegar l�¡ j�¡ sabia o que iria acontecer, n�£o esperei que me mandassem fazer algo, tirei a roupa e fiquei esperando por eles, eles pararam pra admirar minhas coxas grossas, minha bucetinha tinha acabado de aparar os pêlinhos, e tinha deixado apenas uma linha.

Fininha, enquanto eles olhavam senti medo, aqueles olhos pareciam querer me devorar, senti medo e recuei para dentro da �¡gua, mas de pouco adiantou, os três avan�§aram sobre mim j�¡ completamente nus, e come�§aram a passar a m�£o sobre meu corpo, eu me senti divina, desejada, eles estavam loucos por mim, seus pintos tocavam meu corpo e eu gemia a cada toque, logo me puxaram para fora da �¡gua, onde pude observar melhor seus membros, todos tinham paus grandes, maiores que o de Raul, mas um entre todos me surpreendeu, o mais baixinho e retra�­do dos três, tinha um pinto enorme e muito grosso, logo desejei aquele pinto dentro de mim, mas antes dele, os outros ocuparam meus dois buracos, primeiro um dele deitou no ch�£o e me puxou sobre ele e come�§ou a meter na minha bucetinha, enquanto ele metia empinei minha bundinha para incentivar o cara do pau grande a meter no meu c�ª, mas o outro chegou antes, fiquei chateada, mas n�£o podia reclamar aquele paus eram muito bons, mesmo assim puxei o cara do pau grande pra perto de mim e tentei chupar seu pau, era imposs�­vel engolir, conseguia apenas colocar um pouco daquele instrumento na minha boca, mas passava a l�­ngua por toda a extens�£o, enquanto fazia isso senti que um jato quente jorrava dentro de meu cuzinho, o cara que estava l�¡ metendo imediatamente veio colocar seu pau na minha boca, mandei que o outro fosse me comer, quase gozei s�³ de pensar que finalmente teria aquele pau imenso dentro de mim, chupei com vontade o pau, sorvi cada gota esperando ser penetrada novamente, sentia que o pau se aproximava e quando j�¡ iria come�§ar a penetrar novamente senti um jorro quente dessa vez na minha buceta, o cara que ali metia parou tudo que est�¡vamos fazendo pra sair de baixo de mim, e veio meter o pau tamb�©m na minha boca, mais uma vez chupei por inteiro, e enquanto fazia isso pro meu imenso prazer, senti que era arrombada no cuzinho, ia entrando devagarzinho, mas sem esbo�§ar dor, logo estava sendo socada e cada vez mais r�¡pido, os dois. Que agora observavam riam e me chamavam de cadela, que ningu�©m antes tinha ag�¼entado aquele pau, e eu com 19 anos rec�©m completos, nem esbo�§ava dor, diziam que j�¡ viram putas chorar e n�£o poder ser fodida por aquele pau e eu s�³ gemia de prazer, e gemia mesmo, aquele pau era muito gostoso, gostava tamb�©m de ser chamada de puta de vadia, dava risadas a cada novo palavr�£o, finalmente senti o jorro novamente, mas n�£o como os outros, a porra escorria do c�ª para a buceta, e foi s�³ sentir aquele calor na buceta que pedi pra que o cara do pauz�£o metesse agora na buceta e assim ele vez sem d�³ nenhuma meteu tudo de uma vez, s�³ foi sentir algo quando levantei de p�©, estava completamente arrombada, meu cuzinho latejava e mal conseguia fechar as pernas, e assim mesmo eles me levaram pra casa, riram o caminho todo e diziam que agora eu era a puta deles e que iriam me comer quando bem entendessem.

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