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EU E MEU PAIZINHO

A minha m�e ficou vi�va quando eu era bem pequena, e quando completei 5 anos ela se casou novamente, fiquei muito feliz, queria muito ter uma fam�lia normal, queria um pai, tinha inveja das minhas amigas que tinham seus pais, o meu padrasto era gentil, educado, muito bonito, alto, tinha muito orgulho dele, e bastante carinhoso, me chamava de gata linda, me beijava nas bochechas, foi um per�odo de felicidade e ansiedade, eu me apaixonei por ele, e ficava contando o tempo para a volta dele do trabalho, ele chegava primeiro que minha m�e, e preparava meu lanche da tarde e às vezes a empregada ia embora enquanto eu dormia, da� ele me dava banho, eu adorava isso, ele me molhava com o chuveirinho, passava champoo nos meus cabelos, me sentava na banheira e lavava minhas costas, adorava seus carinhos, com o passar dos anos fui para a escola e minha m�e era muito feliz, comecei a ouvir os gemidos dela à noite, ficava prestando aten��o e imaginando coisas, no meu anivers�rio de 9 ou 19 anos, n�o sei ao certo, eles me deram um estojo de maquiagem, passava o batom e ficava treinando no espelho imaginava que era beijada pelo meu padrasto, paizinho, era como chamava-o, paizinho passou o batom em mim na frente do espelho, e disse que eu estava linda, e j� era uma mocinha, que n�o poderia ficar me dando mais banho, eu chorei muito, e pedi para ele me dar banho sempre, que gostava, e que tinha medo de cair sab�o nos olhos, comecei a perceber que ele estava se afastando de mim, n�o entendia o que estava acontecendo, certa vez pedi para ele me ensinar a li��o, eu estava de camisola e o bot�o dos meus seios, estavam nascendo, apareciam por baixo do tecido transparente, ele ficou olhando para meus seios, e quando levantei percebir que ele estava vermelho e suando, fui tomar �gua e quando retornei sentei no seu colo, lhe abracei e perguntei se estava bem, ele disse que sim e me abra�ou, eu senti que ele estava duro, e diferente das outras vezes, ele n�o me afastou, ficou sentado e me deixou no seu colo, ele me ensinava o dever e me abra�ava, passava a m�o na minha barriga bem abaixo do umbigo, e repousou a m�o na minha xana, eu mexia um pouco e os dedos dele esbarravam na minha xana, e fiquei bem gostando daquela brincadeira, ele me pegou no colo e levou pro sof�, ficamos brincando de c�cegas, ele deu um beijo na minha barriga e soprou o meu umbigo, e des�eu a boca e por cima da minha calcinha esfregou a boca na minha xana, fiquei toda molhadinha e senti um calorzinho, ele soprou a minha bucetinha por cima da cal�inha, fiquei no maior fogo,continuamos brincando, ele beijava minha barriga e beijava minha perereca, da� ele disse que ia me da banho, me levou pro chuveiro, tirou minha roupa, e disse, nossa como v� est� mocinha, j� tem cabelinhos na perereca, como s�o lindos me deixa ver, fiquei com vergonha e fechei as pernas, ele disse deixa ver, deixa, abre as perninhas, deixa eu ver os seus cabelinhos, abri um pouco as pernas ele, passou os dedos na minha rachinha, e cheirou, disse que ela era cheirosa, senta aqui no banquinho, deixa eu ver se ela � igual da sua m�e, me sentou e abriu minhas coxas, olhou minha xana, cheirou e enfiou a l�ngua, eu quase desmaiei, nunca poderia supor que houvesse sensa��o t�o boa, ele me lambeu, fiquei louca de desejos, depois ele me banhou, e fomos pra sala esperar mam�e, a partir desse dia, ele me dava banho todos os dias, uma vez ele pegou o chuveirinho de �gua abriu minhas pernas e jogava a �gua na minha xana, senti muito tes�o, todos os dias ele me lambia e brincava com o chuveirinho na minha bucetinha, ele mandava eu reganhar as coxas e posicionar a ducha na frente e me ajudava, perguntava se tava gostoso, se queria mais, quando eu n�o queria ele me apertava e fazia do mesmo geito, � que às vezes eu tinha vergonha, mas ele nem ligava falava com geitinho mas me segurava e obrigava fazer o que ele queria, eu gostava daquela brincadeira, certa noite eu pedi para ver como ele e mam�e faziam à noite e ele me deixou atr�s das cortinas do quarto, fiquei vendo ele comer a mam�e, fiquei com tes�o, aquele dia n�o conseguia dormir, ent�o voltei ao quarto deles mais tarde e pedi à minha m�e para dormir l�, ela me colocou no meio deles, e logo ela estava dormindo, ent�o o paizinho colocou o dedo na minha xana, ele escorregava os dedos com carinho, fiquei com vontade que ele metesse em mim tamb�m. Nos dias seguintes nossa brincadeiras aumentaram ele me agarrava e pedia pra eu abrir as pernas, eu ficava com vergonha, da� ele falava abre filhinha vou te da um beijinho, ele beijava minha bucetinha loira, e me lambia toda, nossa como ela � bem feita, t�o gosdinha, fechadinha, eu ficava molhada e vivia com o grelinho inchado, passei a dormir com mais frequ�ncia na cama deles, e à noite ele metia o dedo em mim, às vezes ficava de joelho no ch�o e me lambia toda, um dia ele trouxe um piru pequeno de cilicone e quando eu deitei na cama e peguei na m�o dele colocando na minha xana, ele pegou aquele piru, do tamanho de uma salsinha e enfiou na minha xana, foi enfiando devagar e deixou l� dentro ium poco, achei muito gostoso, e na hora do banho ele abria minhas pernas e metia o piru de pl�stico, ele abriu a minha bucetinha um pouco, ele dizia que logo ia poder meter o dele, que era bem maior ent�o eu ia ter que me acostumar com um piru menor, at� minha bucetinha dilatar e cres�er internamente, eu gostava muito e queria mais, alguns meses depois, a mam�e teve que viajar pra casa da minha av�, eu fiquei pois estava na semana de provas escolares, à noite fui dormir na cama deles, s� que mam�e n�o estava, fiquei com medo, e exitada, paizinho falou, que estava feliz comigo dormindo sozinha com ele, e pediu para eu abrir as coxas, abri as pernas minha linda que vou te dar carinho, voc� vai gostar, eu vou te beijar do jeito que v� gosta, fiquei tremendo de tanto tes�o, ele abriu bem minhas pernas e disse que minha buceta estava bem crescida e que ele ia tentar enfiar em mim, fiquei com medo e tentei correr, ele segurou minhas pernas com for�a e abriu minhas coxas, deu um chup�o na minha buceta e reganhou bem as coxas, me puxando para ele, deixa bem, � muito gostoso, s� d�i um pouquinho, eu te ensino, para ficar gostoso, ele me deitou por baixo, e posicionou aquele piru enorme para o meu buraquinho foi apertando e for�ando para dentro, eu fui gemendo de dor, ele me segurou com for�a e disse que n�o is adiantar ele ia me comer de qualquer jeito, ele passava a cabe�a do piru no meu grelo, eu me contorcia de desejo, e ele for�ava para dentro, foi apertando e metendo , aos poucos senti que estava me partindo ao meio, foi me rasgando e arduia muito, sentia dor, pedia para me largar, ele falou que eu era sua putinha e ele ia me comer todos os dias a partir desse dia, e meteu tudo em mim, quase desmaiei de dor, era muito grande ele me rega�ou toda, fiquei toda aberta, ele come�ou a meter mais r�pido e com mais for�a, fui ficando relaxada e comecei a ceder, fui soltando as pernas e deixando ele meter bem fundo, sentir uma vibra��o gostosa, ele levantava minha cintura e metia sem d�, eu sentia aquele piru entrando na minha barriga e tive um orgasmo delicioso, quando terminei ele falou que queria mais, me chupou todinha novamente, e meteu o piru duro, dessa vez foi mais gostoso, gozei muito, ele me sentou no seu piru, me levantava e abaixava, eu ficava reganhada de pernas abertas e mal podia mexer, ele todo dentro de mim, ele me virou de quatro e disse que ia fazer o trabalho completo e colocou na portinha do meu cuzinho, ele estava mordendo, e ardia um pouco, eu n�o sabia que sentia tes�o nele tamb�m, quando ele empurrou tudo para dentro de mim, eu quase desmaiei de susto, ele me lascou toda na bunda, agora eu n�o ia poder ir à escola estava toda aberta, ficamos a noite toda metendo, às vezes dormia um pouco e quando acordava ele estava dentro de mim metendo feito louco, no dia seguinte ele me tratou como uma deusa, levou caf� na cama, me levou no colo pro chuveiro, trouxe meu almo�o, e depois do almo�o ele disse que queria mais, eu estava toda dolorida, tentei fugir mas ele me agarrou e me beijou toda, chupou meus peitinhos e passou aquela l�ngua enorme na minha xana, eu mal podia andar, ele me abriu posicionou o piru na abertura da xana e meteu, foi muito gostoso, ardia um pouco mas era gostoso, ele meteu muito em mim, na frente e no meu cuzinho, nos dias seguintes ele me levava pra escola e ia me buscar na sa�da eu quase n�o conseguia disfar�ar as pernas bambas, a gente ficava o tempo todo dentro do quarto e ele metia em mim sem d�, eu dormia a acordava ele estava me comendo, nossa como ele era tarado por mim, foi uma lua-de-mel , uma noite ele me abra�ou e disse que nossa vida ia ser assim daquele dia em diante ele ia me comer sempre, e agora eu j� estava aberta, ele podia meter à vontade, e eu ia sentir vontade sempre, ent�o que quando eu estivesse com vontade tinha que fazer um sinal, que ele ia dar um jeito de disfar�ar pra minha m�e n�o perceber, nossa como ele sabia das coisas, no dia seguinte fui para a escola e quando lembrava do que aconteceu ficava com vontade de voltar para casa, minha xana ficava mexendo sozinha, e ficava molhadinha, sempre eu ligava para paizinho vir me buscar e quando chegava em casa ele me levava pro banho e me lambia todinha, alguns anos depois a minha m�e teve um infarto e faleceu eu fiquei me sentindo muito culpada, com o tempo percebi que n�o t�nhamos problemas, nosso problema era o ex�esso de amor, e quando recupei, ficamos bem novamente, estamos juntos esse tempo todo, s�o 19 anos de muito amor e sexo, ele � maravilhoso, cuidou bem da mam�e e foi um pai e amante maravilhoso para mim.

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