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O SONHO QUASE REAL

Estava em um daqueles est�gios intermedi�rios entre a vig�lia e o sono, que alguns especialistas chamam de limiar da vig�lia, pensando em uma mulher fascinante que havia conhecido virtualmente. Vou cham�-la de Andressa. Tinha cabelos castanhos escuros, longos at� o meio das costas, olhos castanhos claros e c�tis branca. Era dona de um corpo escultural. Era dona de um olhar que enfeiti�a os homens, e um belo sorriso que mostrava os seus dentes perfeitos. Em alguns momentos ela fazia transparecer a inoc�ncia da menina, e em outros, a sensualidade da mulher. Sabia muito bem utilizar as express�es faciais para alcan�ar o que bem desejasse do sexo oposto. Adormeci com esta bela imagem em minha mente e o sonho deu-se in�cio...

Sonhei que estava em meu quarto e que haviam velas arom�ticas acesas, dispostas aleatoriamente pelo local. Havia um incenso de mel aceso. O quarto estava na penumbra quando a Andressa entrou com uma fisionomia s�ria, dando a entender que aquela noite seria inesquec�vel. Vestia um vestido curto lil�s enquanto eu j� estava sem roupa. Estava descal�a. Chegou perto de mim e foi aproximando o seu rosto do meu, me dando um longo beijo molhado. Senti a sua l�ngua invadir a minha boca. Ro�amos as nossas l�nguas vagarosamente. Nossos corpos foram se aproximando. Nos abra�amos mutuamente. Nossas m�os come�aram a percorrer as nossas costas. Alguns momentos se passaram. Nossos corpos se renderam e nos deixamos cair na cama. Minhas m�os percorreram suas pernas e coxas enquanto o meu pesco�o recebia in�meros beijos daquela boca molhada. Retribu� beijando o seu pesco�o. Coloquei minhas m�os em seu peito e os massageei. Beijei a sua orelha. Minha boca percorria todo o seu rosto e pesco�o, enquanto as m�os percorriam cada parte daquele lindo corpo. Quando cheguei em sua orelha e lambi dando pequenos beijos e mordidas, ela segurou-me pelos cabelos e puxou a minha cabe�a para tr�s. Fui obrigado a levantar o pesco�o enquanto ela colocava a sua cabe�a no meu pesco�o, beijando-o loucamente.

Minhas m�os apertaram as suas n�degas por de baixo do vestido. Ela beijou o meu peito e lambeu meus mamilos. Eu coloquei o meu dedo indicador na entrada do seu cuzinho e comecei a massage�-lo de leve, enquanto com o polegar enfiava na sua vagina.

Ela gemeu de prazer e me arranhou o peito. Em um momento de distra��o, forcei o seu corpo para o lado deixando-a de barriga para cima. Vim por cima dela. Segurei suas m�os e comecei a ro�ar o meu corpo no seu. Meu pinto come�ou a ro�ar na sua vagina, forcei um pouco mas n�o entrou por estar ainda com calcinha. Lambi a sua orelha e dei pequenas mordidas. Desci para o pesco�o mordiscando e lambendo-o. Logo depois tirei a al�a do vestido dela do ombro e abaixei um pouco, a fim de deixar os peitos dela à mostra. Beijei a parte de cima dos seus peitos, e desci lambendo at� os mamilos. Enfiava a minha boca em seus mamilos e chupava-os. Deixava-o escapar da boca para novamente abocanhar. Minhas m�os n�o paravam de apertar o bico do outro peito. Fui passando a minha l�ngua de um peito a outro. Ao chegar no outro peito, lambi a aur�ola. Foi a vez de apertar e massagear o peito que estava chupando. Senti aquele lindo peito em minhas m�os. Tirei o seu vestido, a sua calcinha e levantei o seu peito. Lambi a base dele, que une com o abd�men, bem na dobra. Ela come�ou a gemer. Suas pernas n�o paravam. Desci a minha l�ngua em dire��o à sua barriga. Lambi a sua barriga e dei pequenas mordidas. Dei uma gostosa lambida no seu umbigo e beijei a parte inferior da barriga. Fui para a lateral e mordisquei de leve. Ela se arrepiou. Minha boca foi em dire��o à sua virilha que estava raspadinha. Endureci a minha l�ngua e passei em sua virilha. Fui descendo enquanto a minha m�o percorria a parte externa de suas coxas. Comecei a lamber a sua coxa, tanto na parte interna quanto externa. Minha m�o direita passou a massagear o seu grelinho enquanto a direita apalpava a outra coxa. Minha l�ngua foi descendo em dire��o ao joelho. Virei-a de costas.

Dei lambidas e mordidas na parte de tr�s do seu joelho. Por ser uma zona her�gena qualquer dobra do corpo, seja onde une o bra�o ao antebra�o, seja onde une a coxa às pernas ela gemeu de prazer. Desci para a batata da sua perna, mordi um pouco mais forte para ela sentir a minha boca devorando-a. Desci para os p�s e comecei a chupar a sola do seu p�. Dedo por dedo, lambendo a dobra dos dedos e enfiando os dedos na boca. Fui para o outro p� e repeti o procedimento. Virei-a de frente e passei a ro�ar o meu corpo ao dela. A Andressa entrou no jogo e passou a fazer o mesmo com o seu bra�o e m�os no meu corpo. Sentimos muito tes�o. Quando vi o prazer dela aumentar, virei-a de costas. Peguei um creme massageador que tinha em cima do criado mudo e passei a massagear o seu pesco�o, ombros e costas. Fiz movimentos circulares em seu pesco�o com dois dedos unidos e firmes. Desde perto das orelhas at� a base do ombro. Passei meus dedos pelas suas orelhas. Massageei os seus ombros. Neste momento ela suspirou e senti o seu corpo relaxando. Percorri com minhas m�os a sua espinha, fazendo movimentos circulares por algumas vezes, assim como os lados direito e esquerdo da espinha. Fui massageando e abaixando as m�os, Massageei as suas n�degas, passando minhas m�os levemente por aquelas lindas protuber�ncias. Desci para as coxas, fazendo movimentos com as m�os para cima e para baixo, n�o mais circulares, da mesma forma, fiz para a batata das pernas. Virei-a de frente. Massageei os seus peitos bem devagar, para que ela sentisse minhas m�os percorrendo o seu corpo. Desci para a barriga, para as coxas, para as pernas e para os p�s. Fiz movimentos circulares e longitudinais na sola e planta dos seus p�s. Apertei levemente os seus dedos alternando com movimentos circulares. Ela estava quase em estado de relaxamento total. Comecei novamente a beijar o seu peito enquanto coloquei lentamente o meu pinto na sua vagina. Ela se estremeceu e envolveu o meu corpo com suas pernas.

Subi mais um pouco e passei a ro�ar meu pinto no seu grelinho. A Andressa come�ou a chupar meus peitos. Meu pinto endureceu ao m�ximo, parecia uma tora de madeira. Continuei nos movimentos ritmados at� que o grelinho ficou bem duro. Ela come�ou a gozar alucinadamente enquanto tamb�m beijava os seus peitos. Continuei a me movimentar dentro dela, cada vez mais forte at� que explodi em um gozo espl�ndido. Ela novamente gozou, junto comigo desta vez. Ca� de lado e comecei a fazer cafun� na sua cabe�a. Ficamos um pouco em sil�ncio. Fomos tomar um banho. Abri o chuveiro e controlei a �gua at� ficar morna. Peguei a esponja e comecei a ensaboar o seu corpo. Ensaboei os seus peitos bem devagar, a barriga, as costas, as coxas, as pernas e os p�s. Coloquei shampoo em minhas m�os e massageei os seus cabelos durante longos momentos. Quando olhei para o seu rosto, ela estava de olhos fechados curtindo o momento. Peguei o chuveirinho e repassei todo o seu corpo, passando minhas m�os bem devagar sobre eles. Depois foi a vez dela. Come�ou a me ensaboar. Beijou meu peito, minha barriga, as costas... e quando vi, ela se ajoelhou no ch�o. Passou a esponja no meu pinto, no saco escrotal deixando-os limpos. Depois ela aproximou a sua boca do meu pinto. Eu quase delirei. Ela enfiou meu pinto quase todo em sua boca. Senti a sua garganta. Come�ou a for�as a cabe�a do meu pinto contra a sua garganta. Retirou a boca e o colocou por entre seus dedos. Come�ou a lamber a cabe�a para depois colocar a l�ngua em cima do canal. Foi a minha vez de segur�-la pelos cabelos n�o permitindo que ela sa�sse. Depois de lamber a entrada do canal, ela segurou meu pinto com as duas m�os e passou a fazer movimentos ora bem devagar, ora r�pidos, meu pinto estava cada vez maior. Ela ent�o retirou uma das m�os dele e colocou a sua boca. Com os movimentos de uma das suas m�os e da boca abocanhando o meu pinto e tirando gozei loucamente em sua boca. Quando menos esperava acordei.

Estava respirando ofegante e pensei que aquilo poderia ter sido real, mas me lembrei uma frase que diz: “a possibilidade de realizar um sonho � o que faz que a vida seja interessante”.

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