Oi pessoal. Gostaria de relatar pra voc�s como passamos o carnaval de 2009 com nossos amigos Nando e Lucia. Como provavelmente j� leram em outro relato meu “A inicia��o da minha amiga Lucia”, sabem que a Lucia e o Nando s�o nossos parceiros de swing h� algum tempo.
Resolvemos curtir o carnaval numa cidade do interior paulista onde tenho um pequeno s�tio que considero mais de veraneio do que para lucrar com alguma planta��o ou cria��o. Puro lazer mesmo. Mantenho um caseiro super competente na conserva��o do s�tio e para outras coisinhas mais tamb�m como ver�o a seguir. Claro que aproveitamos os quase 2 alqueires para pequenas produ��es de alguns legumes, verduras frutas, galinhas, patos e enfim, cria��es de um pequeno s�tio. Temos uma casa super confort�vel com 4 su�tes, 2 quartos simples, uma ampla sala mista entre estar e jantar com direito a lareira. Fora dela temos uma bela piscina, churrasqueira, sol�rio, sauna seca e vapor.
Como nossa atividade profissional nos permite, viajamos pro meu s�tio logo na quinta feira antes do pesado tr�nsito da estrada os 4 em apenas um carro. Claro que com as esposas trocadas j�. Chegamos e o nosso caseiro Donga nos esperava com a churrasqueira acesa e as carnes separadas para a brasa. Descarregou nosso carro acompanhando as meninas pros quartos que depois de desfazerem as malas, colocaram seus micros biqu�nis. O Donga j� est� acostumado com elas e praticamente nem liga mais para os nossos trajes e como j� transou com elas em outras oportunidades, estava s� na espera para o in�cio da “festinha”. Quando chegaram na beira da piscina j� receberam cada uma um copo de caipirinha que o Nando � mestre em preparar enquanto eu dava o meu show na churrasqueira. Ap�s o primeiro copo delas as partes de cima dos biqu�nis j� voaram pra uma mesinha e as duas deixaram os maravilhosos seios à mostra, o que foi rotina pelos dias que ficamos no s�tio. Como o Donga estava h� algum tempo sem v� las, claro que j� ficou com a bermuda estufada, mas isso tamb�m j� era natural entre a gente. Ainda havia algum sol e elas pediram pra ele passar o bronzeador nelas, no que ele foi competente pra variar. Elas no foguinho de caipirinha e de sexo tamb�m, resolveram dar uma aliviada no nosso amigo e tiraram sua bermuda e come�aram a chupar o pauz�o (19,5 cm) dele juntas. Depois de quase enlouquecer nosso amigo por uns 19 minutos, o deitaram numa cadeira de sol e a Lucia sentou no seu pau enfiando tudo at� fazer sumir na bucetinha dela. A Regina por sua vez, deixou a sua depiladinha pra ele chupar. Pra judiar mais dele, quando ele avisou que estava pra gozar, elas sa�ram e deram um tempinho brincando com os seios no rosto dele. Em seguida foi a vez da Regina, minha mulher, sentar na pica dele e dar uma cavalgada com a Lucia o deixandoele chupar a sua cona. Claro que as duas j� tinham gozado na pica dele e estavam s� esperando ele falar que estava pra gozar novamente e concluir o “sacrif�cio”. Ele novamente avisou que n�o aguentava mais e a R� saiu do pau dele. As duas ca�ram de boca no pau dele pra lamber e chupar juntas numa cena incrivelmente deliciosa pros dois maridos que j� estavam com os paus saindo das sungas de t�o duro que estavam. Em mais um ou dois minutos nosso amigo deixou escapar um gemido que mais parecia um urro de le�o ou urso e os jatos de sua farta porra de algum tempo guardada j� que ele confessou n�o curtir se masturbar. As duas colheram a porra dele nas duas boquinhas sem engolir e quando ele parou de gozar, levantaram se e encaminharam cada uma pro seu respectivo maridinho para trocar um daqueles beijos super molhados de porra ainda nas bocas. Dividimos os dois com elas a porra do Donga e � claro, nos deleitamos e ainda brincando com ele: voc� continua com o mesmo sabor heim amig�o? Ele riu e falou que precisava terminar uns afazeres com os bichos e as duas falaram que queriam ajudar. Ficamos eu e o Nando vendo as duas cal�ar seus t�nis e seus biqu�nis novamente e sair uma de cada lado com o Donga de bra�os dados. Maravilhamos-nos com um p�r do sol fant�stico e esperamos as duas voltar com algumas frutas sempre rindo e brincando como se fossem duas irm�s de sangue. Comemos mais um pouco e bebemos mais tamb�m e resolvemos jogar cartas pra passar o tempo e relaxar um pouco. L� pelas 19 da noite as duas estavam derrubadinhas pelas caipirinhas e de sono tamb�m. E isso nos impossibilitou de curtir nossas gostosas em nossas camas. Foram cada uma pra um quarto e como j� est�vamos acertados, ficar�amos cada um com a sua esposa na primeira noite. O Donga ficou conversando com a gente e depois de meia hora meu amigo Nando resolveu ir pra cama tamb�m. Ficamos eu e o meu caseiro conversando sobre o s�tio e o assunto acabou indo pro que tinha acontecido com ele e as duas. Falei que adoramos o que rolou e que seria um carnaval delicioso no s�tio. De repente o Donga perguntou: patr�o, voc� n�o gozou n�? Respondi sorrindo que n�o e j� imaginando o que ele estava pensando. Falei que ele n�o daria conta de me fazer gozar e ele sem dizer nada j� se levantou e falou: vamos dar uma voltinha. Quando me levantei ele falou pra deixar a sunga na rede mesmo e eu obedeci, claro. Sa�mos direto pra casa onde ele mora h� uns 100 metros da minha casa. Entramos e ele falou pra me deitar como sempre que ele estava com muita saudade da minha bundinha gostosa tamb�m. Deitei de bru�os como em todas as outras vezes e abria as pernas pra ele deitar entre elas e cair matando com a l�ngua no meu cuzinho como eu adoro. Ficou me chupando por quase 20 minutos que na verdade foram minutos eternos de pura tortura. Meu pau babava no len�ol dele e eu gemia feito uma putinha com fogo no c�. Num certo momento eu falei que n�o aguentava mais de vontade e s� ent�o ele pegou um creme e passou no pau dele. Em seguida passou no meu cuzinho enfiando um e depois dois dedos nele. Deitou sobre mim que abria a bunda com as m�os pra facilitar a metida. O pau dele entra gostoso no meu rabo e n�o foi diferente dessa vez tamb�m. No que entrou, j� come�ou a sair e entrar novamente de forma ainda lenta. A velocidade foi aumentando e ele me puxou pra ficar de 4 na cama continuando suas enfiadas deliciosas quase tirando ele todo pra fora e metendo novamente at� encostar os pelos na minha bunda lisa, empinada e redondinha. Ele j� sabe como eu gosto de gozar e come�ou a fazer os movimentos de sempre: tirar tudo de dentro e meter novamente at� o fim. Eu nem preciso me tocar no pau. Quando ele faz isso comigo eu acabo gozando na quarta ou quinta metida. Tenho um gritinho de putinha que ele j� conhece e sabe que estou gozando. Terminei meu gemidinho de gozo e ele acelerou as metidas me segurando forte pelas ancas e batendo contra o corpo dele e as bolas nas minhas coxas. De repente ele parou com o pau atolado at� o fundo do meu reto, gemeu meio forte e um calor molhado invadiu meu c�. Ele soltou seu peso sobre mim que por minha vez deitei na cama com aquele bruto sobre mim e o pau ainda entalado em mim. Respirava forte e me chamava de gostosa arfando e at� babando na minha nuca. O pau dele foi amolecendo e saindo do meu c� at� que ele virou de lado e falou que eu tinha raz�o. Perguntei sobre o que e ele respondeu: esse carnaval vai ser mesmo muito gostoso. Isso aconteceu ainda na noite de quinta feira e tenho muito mais pra contar a seguir pra todos voc�s. Se quiserem comentar comigo sobre esse ou os outros relatos, escrevam-me: [email protected] Beijo a todos e gozem gostoso sempre, n�o importa como, mas gozem com a alma.