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DANIEL X BRUNO



Como no cabe�ario desses contos n�o aparece meu e-mail gosto de repeti-lo . E porque n�o contatos [email protected].

Como j� mencionei nos contos passado Bruno meu companheiro de quarto um cara muito invocado, bem machista, um corpo bem definido n�o tolerava muita brincadeira, principalmente as passadas de m�os, mas como chegava quase sempre em torno das 11:30 horas. N�o deixava de dar uma passada de m�o na minha bunda, principalmente quando estava a amostra. N�o me irritava, pois sempre estava com muito sono e deixava para l�.

Mas Bruno ficou meio encucado, como aqueles gemidos que uma vez ouviu, quando transava com sua namorada. Sempre que podia dava uma indireta, ou tirava um sarro. At� ent�o ele n�o sabia de nada do restante da turma, podia desconfiar mas ningu�m se abria com ele, pois o cara era muito seco mesmo.

Resolvi, agir sozinho dar umas investida nele, provoc�-lo, ver at� onde ia o machismo dele, pois por varias vezes quando os quatros se juntava para ver filmes de sacanagem mesmo hetero, sempre tinha um coment�rio por parte dele sobre as rolas dos caras.

Pois bem, estava estudando em minha cama somente com as cal�as do pijama (curta e larga como todas) quando escuto a porta bater era o Bruno que estava chegando, fingi dormir enfiei o pijama no rabo, ficando deitado meio de lado a bunda virada para sua cama. Ele era invocado, mas muito colaborador, entrava sempre no quarto em silencio com luzes apagada, deixava a do corredor ou da sala acesas. Sentou em sua cama, talvez deixando os olhos se acostumar com o escuro, come�ou a se despir para ir para o banho, quando sinto uma passada de m�o na minha bunda, depois um dedo percorrendo levemente minhas coxas e bunda, sinto um bafo quente no rabo e algo molhado deveria ser sua l�ngua e sinto tamb�m seus l�bios em minha n�dega, saiu para o banho segurando o pau.

Continuei fingindo estar dormindo, virei-me na cama agora deixando a rola para fora do pijama (estava duro feito pedra) e fiquei aguardando seu retorno para o quarto com olhos semi abertos. Ele entra com cuidado de sempre, enrolado na toalha, sentou-se na beirada da cama, deu aquela espregui�ada olhou para minha cara, queira constatar que estava dormindo, e passou a m�os em minhas pernas, a rola deu aquela inclinada, sinto seu dedo passar nela, vejo ele inclinar a cabe�a, vai at� minhas coxas e passa a l�ngua suavemente, depois da uma lambida em minha rola, levanta a cabe�a rapidamente e deita, pois suspirei, a� pensei que ia parar por a�, Putz acho que perdi uma oportunidade. Ele vai at� o corredor para apagar a luz que tinha deixado acessa senta na cama novamente sinto sua boca novamente em minha rola, s� que dessa falei.

-Pode continuar o que esta fazendo.

Ele ficou sentado e rapidamente falou.

-O que esta resmungando.

Levantando com a rola para fora, falei

-Pode continuar o que estava fazendo. Com a rola quase na sua cara.

-Que � isso respondeu Bruno e foi me empurrando.

-Calma voc� pensou que eu dormia, j� n�o dormia antes de voc� tomar banho, senti seu beijo e sua l�ngua em minha bunda, e agora sinto em minha rola, e fui ficando em p� novamente, pois com o empurr�o sentei na cama. Com o pau a riste bem perto de sua cara na altura da boca, falei, agora chupa, e passei ela em seu l�bio. Ele deitou e falou.

-Esquece isso, foi uma loucura minha,

-Realmente uma loucura sua boca � uma loucura, o Felipe e o Leo v�o gostar de saber de suas loucuras.

-Cara vai ser sua palavra contra a minha,

-Voc� tem raz�o, mas se eu retribuir sua lambidinha. Ele ficou sem fala, eu fui deitando em sua cama para uma posi��o de 69, comecei lamber suas pernas perto da virilha, umas mordidinhas em seu saco e rola ela j� estava a meia bomba, e subiu logo, ele resmungou.

-Vamos parar por aqui, agora ningu�m fala de ningu�m e pronto.

-J� que n�o vamos falar nada para ningu�m, vamos continuar. Comecei a fazer um boquete alucinante, ele de contorceu, e come�ou a me chupar. At� come�ar a lamber seu anelzinho, ele reclamava, mas gostava gemia muito, lambi meu pr�prio dedo e comecei a dedilhar, ele reclamava.

- Ai eeeeeeeh. Para, voc� estava avan�ado demais porra.

-Deixa para l�, cad� aquele garanh�o, invocado, cala a boca e continua a chupar, comecei a enfiar o polegar, e o anelzinho dele cedia facilmente. E gemia.

-Quer dizer que algu�m anda brincando com seu anelzinho. Ele aceita facil, nisso ele enfiou o dedo em meu c�.

-O teu tamb�m aceita facil. Sua namoradinha tamb�m enfia o consolo dela em seu rabinho.

-Quer dizer que vc. anda dando um cuzinho para o consolo de sua namoradinha.

-N�o quis dizer isso.

-Agora j� falou, fica de quatro que voc� vai sentir um caralho de verdade, s� de nervo.

-N�o. N�o vou fazer isso, voc� n�o poder� contar para eles nada.

-Fica de quatro que vai ser muito gostoso, vamos meu invocaquinho viadinho, beijei sua boca, ele se derreteu e ficou de bru�o e falou.

- P�em devagarinho, quero sentir cm por cm

- Sabia que voc� gosta... N�o vai quer me enganar. Seu jeito de invocado e somente para afastar qualquer duvida. N�o � mesmo.

-Deixa de conversa e penetra logo.

Ajeitei minha rola na portinha de seu anelzinho, forcei um pouco entrou a cabe�a ele tenta sair, mas meu peso n�o deixou, deitei em cima dele colei meu t�rax em suas costas , falei em seus ouvidos, que n�o faria nada que ele n�o quisesse, foi o suficiente para ele relaxar mais e seu cuzinho engolir toda minha rola. Meu l�bios em sua nuca, fazendo ele arrepiar depois minha l�ngua passava pelo seu pesco�o minhas m�o foram para sua bundinha afastando suas n�degas fazendo eu for�ar meu saco em suas entranhas.um momento enlouquecedor, Brunho virou seu rosto procurando minha boca num beijo, olha melhor beijo que tinha levado at� aquele momento, N�s dois come�amos a gozar juntos sentia seu cuzinho morder minha rola.

Depois voc� minha vez de dar para ele. E prometendo n�o contar para os outros nossos companheiros. Isso fica para um pr�ximo.

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