Meu casamento com M�rcia durou 20 anos. Casamos muito jovens e ainda virgens. �ramos evang�licos e fomos prometidos quando crian�as. Para felicidade de nossos pais come�amos a namorar aos 19 anos. Casamos aos 19 mas continuamos sendo sustentados pelos nossos pais at� que nos form�ssemos e tiv�ssemos empregos bons. Viramos advogados, eu, aut�nomo e ela empregada de uma multinacional. Minha vida era quase perfeita, com a �nica falha na cama: o sexo se limitava a um papai-mam�e quinzenal, porque M�rcia tinha pouca libido e pedia para eu descarregar a minha no banheiro, que eu obedecia imaginando como seria comer sua bunda. M�rcia era uma morena bonita, que antes de engravidar era bem magra e reta com seios m�dios, mas depois ganhou corpo e volume nos lugares certos, ou seja, ficou gostosa. Passou a ter bunda e manteve a cintura fina, os seios aumentaram e felizmente n�o ca�ram. Ela passou de bonitinha para gostosona. Bom, chega de descri��o e vamos ao ocorrido. Eu esqueci uns documentos em casa e tive que voltar na hora do almo�o, hor�rio que nunca tem ningu�m em casa. Vi o carro de M�rcia na garagem e resolvi pregar-lhe uma pe�a. Entrei silenciosamente na casa e quem foi surpreendido fui eu. Ouvi gemidos vindos do quarto e quando me aproximei vi pela fresta da porta minha esposa na cama fazendo sexo com um sujeito desconhecido. Ela estava de quatro e o cara esta atr�s dela. Ele metia e ela rebolava, gemendo como nunca havia visto. Senti faltar ch�o sob meus p�s. O mundo girou a minha volta. Eu n�o sabia como reagir àquilo. Pensei em mat�-los. Eu ia para a cozinha pegar uma faca quando ouvi M�rcia, com voz dengosa, pedir para o sujeito meter no seu cu. Puta que pariu! Eu nunca havia comido minha mulher de quatro. Nunca havia feito nada al�m do papai-mam�e. Eu ficava contente quando ela deixava eu mamar seus seios. A filha da puta estava pedindo para levar no cu, o meu objeto de desejo e t�o homenageado nas minhas punhetas. Fiquei em sil�ncio para ver seu cuzinho ser deflorado (eu acreditava que ainda era virgem). M�rcia deu uma chupada no cacete do sujeito (nunca havia chupado meu pau) e ficou de quatro. Ajeitou dois travesseiros sob o ventre e deixou a bunda bem arrebitada e à disposi��o do cara. O sujeito pegou uma bisnaga branca e azul, passou gel incolor no pau (que era menor que o meu) e no rego de M�rcia. Ela olhou para tr�s e pediu chorosa:rn_"Mete com cuidado, Carl�o. Da �ltima vez voc� me machucou".rn�ltima vez? Ser� que ouvi direito? E o Carl�o (agora sabia seu nome) apontou o cacete para o cu de M�rcia e meteu de uma vez. Ela deu um grito de dor e tentou escapar mas ele a segurou e continuou metendo forte.rn_"Seu bruto! Voc� t� me machucando".rn_"N�o enche o saco, piranha. Sei que voc� d� este rabo para o Osvaldo toda segunda. O cara parece um jumento e voc� aguenta na boa".rn_"O Osvaldo � um linguarudo do caralho. Se n�o tivesse quase 30 cm de pica dura e grossa eu n�o transaria com ele toda segunda. Mete vai, arrega�a meu cu, safado".rnE M�rcia gozou aos berros sendo enrabada violentamente. E depois ficou de joelho e pagou um boquete para o Carl�o, engolindo sua porra.rnEra muita informa��o, frustra��o e decep��o para mim. Sa� de casa silenciosamente e s� voltei à noite. Esperei meu filho dormir e falei que queria o div�rcio. M�rcia ficou possessa e perguntou o nome da vagabunda que estava virando minha cabe�a e respondi que n�o tinha amante, mas ela tinha dois: o Carl�o e o Osvaldo. M�rcia ficou p�lida, depois come�ou a chorar. Pedia perd�o e pedia para eu pensar no nosso filho, nas nossas fam�lias e na igreja. Perguntei se ela pensava nisso quando dava o cu para eles ou quando chupava seus cacetes. Ela chorou mais ainda. Eu arrumei minhas malas e sa� de casa para nunca mais voltar. Comuniquei nossas fam�lias do div�rcio e do motivo, sem entrar em detalhes. M�rcia parou de frequentar nossa igreja, parou de visitar seus pais, que n�o aceitavam que sua filha fosse uma ad�ltera, e mudou-se do bairro. Nosso filho de 19 anos veio morar comigo. rnDois anos depois o pastor de nossa congrega��o veio falar comigo. Disse que sabia do meu infort�nio e, sabendo que eu sou um homem s�rio, honesto e trabalhador, perguntou se podia apresentar-me sua filha mais velha. Concordei pois fazia dois anos que estava na punheta. A filha do pastor era uma morena clara chamada Elisa. J� a conhecida de vista mas nunca, em mais de 20 anos, havia falado com ela. Ela tinha 30 anos e um s�rio problema de timidez, que o pastor foi bem cauteloso ao avisar-me. Elisa sempre vestia roupas fechadas e comportadas. Nossa congrega��o n�o � conservadora, ali�s, � bem moderninha e at� permite o uso de minissaias e decotes no culto. Mas Elisa parecia aquelas crentes da d�cada de 1950. Tudo coberto por roupas de tons cinza. N�o sei porque mas gostei dela. Meu filho me perguntou v�rias vezes o que eu via naquela "m�mia". Demorou dois meses para ela deixar eu pegar na m�o dela. Um ano para rolar o primeiro beijo de l�ngua, e s� ocorreu porque �ramos oficialmente namorados. Elisa n�o era feia mas a falta de cuidados est�ticos a deixava feia. Do corpo de Elisa s� sabia que era magro, pois qualquer outra caracter�stica era muito bem coberta pelas roupas. Deixei rolar e depois de dois anos de namoronoivado à moda antiga, casamos. Meu filho n�o se conformava, mas como ela n�o pegava no p� dele, n�o fez obje��o (se fizesse eu n�o casaria). Como prepara��o para o casamento, falei com uma cliente minha que era garota de programa, e contratei-a para me dar cinco aulas de sexo pois eu queria aprender a dar prazer a uma mulher. Custou-se R$ 1.000,00 o pacote e foi muito instrutivo, al�m de servir de despedida de solteiro. Na noite de n�pcias, Elisa estava muito nervosa. Beijei-a bastante. Lambi suas orelhas, seu pesco�o. Tirei sua camisola (n�o sei porque n�o vestia um babydoll) e pela primeira vez vi seu corpo nu (s� de calcinha). Sua pele era branca do tipo que nunca viu a luz do sol, que contrastava com seu cabelo castanho. Seus seios eram m�dios e firmes pois usava suti� desde os 19 anos e n�o tirava nem para tomar banho. Tirei sua calcinha e vi sua xoxota bem aparada, ali�s, notei que ela fez um bel�ssimo dia da noiva, pois estava maquiada, depilada e com a xoxota aparada. Deitei ao seu lado nu e voltei a beij�-la. Minhas m�os percorreram todo seu corpo causando-lhe arrepios de tes�o. Beijei sua boca, chupei seus seios e desci para a xoxota. Lambi sua xoxota virgem at� lev�-la ao orgasmo. Ela teve convuls�es ao gozar. J� relaxada, fui para cima dela e encostei o pau na sua xoxota. Ela abriu mais as pernas e beijou minha boca. O pau entrou apertado, quebrando seu h�men e causando-lhe dor. Elisa gemeu de dor, apertou meus bra�os, fez careta, sofreu as dores do defloramento, mas em momento algum pediu para parar. Gozei dentro dela e sa� de cima. Elisa falou que sua m�e havia avisado que do�a, mas n�o esperava que doesse tanto. E avisou que s� �amos repetir quando parasse de doer. Lembrei que M�rcia ficou uma semana de pernas fechadas em plena lua-de-mel e resolvi n�o repetir o erro. Falei que havia outras formas de um casal ter prazer e que dever�amos experimentar todas. Elisa ficou curiosa e topou. Coloquei Elisa de bru�os e comecei a lamber suas costas. Lambia at� chegar na sua bunda. Ela contraiu os gl�teos e, depois de pedidos, relaxou. Lambi sua bunda, separei as n�degas e lambi seu cuzinho. Elisa gemia e dizia que fazia c�cegas. Falei que n�o eram c�cegas, era tes�o mesmo. Peguei a bisnaga de KY Gel e passei no seu rego. Tentei enfiar um dedo mas elsa deu um pulo. Tive que convenc�-la a voltar. Elisa gostou do dedo no cuzinho apesar da dor e do inc�modo inicial. Amaciei seu cuzinho e avisei que era hora de enfiar o pau. Elisa ficou com medo da dor e aceitou resignada quando falei que a primeira vez sempre d�i. Ela ficou de bru�os. Coloquei dois travesseiros sob seu quadril. Encostei o pau no seu cuzinho e fiz press�o. N�o queria machuc�-la, ent�o n�o enfiei, apenas introduzi um pouco da cabe�a no seu anelzinho virgem. Ela sentiu dor e disse para ela fazer for�a como se fosse fazer coc�. Ela obedeceu e meu pau entrou mais f�cil. A dor causava-lhe inc�modo, mas ela aguentou tudo com muita tranquilidade. Coloquei a m�o por baixo para tocar-lhe siririca e ela pediu cuidado pois a xoxota ardia muito. Fui cuidadoso e fiz Elisa gozar com meu pau enterrado no cu. Foi delicioso sentir seu cu apertado contraindo-se com o orgasmo. Acelerei as metidas e Elisa gemeu ao ser enrabada, e foram gemidos mais de tes�o que de dor. Despejei minha porra no seu cuzinho e s� tirei o pau depois que amoleceu. Elisa falou que foi mais gostoso que na frente (claro, ela gozou dando o cu). Fui para o banheiro me lavar e quando voltei foi a vez de Elisa. Assim que levantou vi sua coxa com manchas de sangue assim como o len�ol. Tamb�m havia manchas de porra e at� de fezes que vazaram com o sexo anal. Elisa voltou mancando e disse que precisava descansar. Falei que havia mais uma coisa para ela aprender. Ela pediu para adiar para o dia seguinte mas insisti. Ela aceitou e ent�o fiquei de p� e pedi para ela ficar ajoelhada na minha frente. Ela, mesmo com o pau na cara, n�o entendeu o que deveria fazer. Tive que dar instru��es do tipo "abre a boca", e enfiei o pau meia bomba em sua boca. Ela tentou sair mas insisti e falei que era isso mesmo. Ela ficou com o pau na boca e mandei ela chupar. Elisa era t�o inexperiente que tive que ensinar a chupar pau, e mesmo assim, tive que bater punheta para gozar. Gozei em sua boca e fiz ela engolir. Ela reclamou do gosto e falei que era para ela se acostumar. Dormimos o sono dos justos. Acordei de pau duro e fui para cima da minha esposinha. Elisa disse que a xoxota estava dolorida e acabou liberando o cuzinho. Fiz ela gozar duas vezes com minha rola no rabo e gozei em sua boca. Tomamos caf�-da-manh� e voltamos para o quarto. Elisa viu o volume na monha cal�a e ajoelhou na minha frente. Sua xoxota e seu cuzinho estavam assados, ent�o s� lhe restava fazer-me gozar com um boquete. Ela melhorou muito mas ainda precisei de punheta para gozar. Ela n�o desperdi�ou uma gota sequer, engolindo tudo. Voltamos a transar depois de dois dias, quando comi sua xoxota, seu cuzinho e gozei tr�s vezes na sua boca, e assim foram nossa lua-de-mel de duas semanas. N�o levei dois meses para engravidar Elisa, que, assim como M�rcia, engordou nos lugares certos. Trepamos at� dos dias antes do parto e um dia depois do nascimento de nossa filha, Elisa pagou-me um boquete ainda na maternidade. Elisa passou a se maquiar e usar roupas normais, com um pouco de decote e saia pouco acima do joelho. Seus pais, principalmente a m�e, notou a diferen�a e vive dizendo que eu fui um milagre na vida da filha. At� meu filho me pergunta como eu enxerguei aquele mulher�o escondido dentro da m�mia.