Nos est�vamos trepando que nem dois coelhos quando comecei a perguntar se mais uma boa pica ficaria mais gostosa em nossa foda. Fazer DP foi sempre um sonho que cultivei desde que nos conhecemos e fomos morar juntos. Susana sempre gostou de fazer tudo que se tem direito em uma boa trepada: Dar a bunda, chupar uma pica, engolir porra e todas as posi��es para se enfiar em uma buceta e etc... Enfim, tudo que se pode fazer entre quatro paredes.
Naquele domingo me lembrei dos meus amigos da Marinha e que todos estavam sempre querendo comer um cuzinho. L� o cuzinho � mais apreciado e muitos caras gostam de dar. Somente se encontra homens trabalhando onde fico e todos ficam paquerando uns aos outros para saber quem da eou quem come.
Falei com Susana que na sexta-feira levaria um amigo para casa para a gente socializar um pouco (mal sabia ela das minhas inten��es). Ele tinha que ter uma pica maior que a minha (isso ela j� tinha), gostar de trepar sem preconceitos e topar qualquer parada se aparecesse alguma coisa na hora.
No dia pedi a Susana para comprar uma boa bebida e fazer uns tira-gostos para nosso convidado. Ela tinha se arrumado com tudo que tem direito, parecia ate que estava adivinhando o que viria. Seus cabelos compridos estavam lindos, sua buceta e bunda pareciam mais deliciosos naquele tipo de calcinha fio dental que vestia. Seus peitos com aur�olas gigantes estavam convidativos para o que der e vier (descri��o do que vi quando ela se despiu em frente de n�s).
Ao chegar pedi desculpas ao meu amigo e fui para uma ducha (chegamos direto do trabalho). Pedi a Susana que tratasse o Rog�rio do jeito que me trata. Ela perguntou se tirar a sua roupa tamb�m valia, ap�s uma risadinha marota. Disse que se ela gostasse do Ro que fizesse o que bem entendesse. Ela achou estranho, mais n�o respondeu nada. Falei para o Rog�rio que poderia se lavar assim que eu sa�sse e que enquanto isso ficasse a vontade com Susana. A vontade? Que mais dica eu poderia dar para os dois (Lembro que tinha dito para ele que a Susana gostaria de conhecer uma pessoa de cor e que nunca tinha chupado uma rola preta. Perguntei se ele poderia me ajudar com isso e ele prontamente aceitou meu convite para irmos ate minha casa na 6-feira. Senti que sua rola cresceu na hora).
Ao voltar senti o ambiente descontra�do, mais ainda devagar. Pedi ao Ro para ir se lavar e ao mesmo tempo falei com Susana para pegar algumas roupas e toalhas para ele. Ao chegar no quarto fui de encontro a ela e dei lhe uma arrochada com as m�os em sua xota. Ela parecia pronta para todas. Falei que o Ro era virgem com mais de uma pessoa e que queria que ela realizasse o sonho de transar com um moreno com pica maior que a minha. Eu ficaria com eles e filmaria tudo para que nos sabore�ssemos mais tarde. Ela ficou corada e sem saber o que fazer. Disse que relaxasse e gozassem como nos sempre fizemos.
O Ro voltou e est�vamos com as bebidas e tira-gosto prontos. Pedi a Susana que sentasse entre agente e comecei a acariciar suas coxas grossas. Pedi ao Ro que fizesse o mesmo e notasse como ela gosta de um carinho. Cheguei junto ao ouvido de Su e mandei ela acariciar e reparar na pica do Ro. Ela n�o demorou nem um segundo para faz�-lo.
Comecei a esquentar a c�mera quando percebi a Su chupando a rola do Ro. Pedi que tirassem a roupa para que come��ssemos a brincadeira. Su mais que de pressa avan�ou no Ro e fez o que pedi, ele retribuiu o favor, mais com sua l�ngua percorrendo todos os locais poss�veis enquanto ela se despia. Vi que Susana ficou com a cara de puta quando esta com tes�o e pedi para que chupasse a rola do Ro enquanto colocava a c�mera no pedestal. Ao terminar comecei a chup�-la por tr�s tanto no seu cu como na sua boceta. A rola de Ro era grande e com uma grossura razo�vel. Ao escapar de sua boca peguei e coloquei o de volta. Ele ficou meio assustado, mais disse que n�o se preocupasse, Su gosta desse tipo de atitude. Virei ela de lado e pedi para que ele a chupasse e sentisse o tes�o que esta. Enquanto ela me chupava pedi ao Ro para colocar sua pica para dentro e que poderia escolher o local para come�armos.
Eu a chamava de minha putinha querida enquanto o Ro a socava por tr�s. Ela me xingava de puto, viado e filho da puta (sua puta esta gostando de dar para outro), com aquele ar de tes�o florando pelos seus poros. Levantei e fui ver o estrago que ele fazia nela e percebi que ele esta enfiando a jeba toda em sua xota. Comecei a lamber seu cuzinho e de vez enquanto a sua pica escapava um pouco mais da xota e eu prontamente colocava de volta com minha boca. Meu pau estava duro e pedi para ela cavalgar em mim e logo depois pedi para ele enfiar em seu cu enquanto isso. Foi a DP que sonhava fazer!! Ela foi a loucura eu nunca tinha visto uma f�mea urrar de prazer e logo depois gozar. Senti um liquido escorrendo pela sua boceta e n�o me contive e gozei.
Ela amoleceu e eu tamb�m, contudo o Ro estava com o pique todo. N�o tive d�vidas e pedi a Su para chup�-lo que eu ajudaria ate ela se recompor. Ela despertou e disse que queria aquela pica toda na sua bunda de novo. N�o quero deixar nada de fora, disse ela! Chupa voc� e a deixe em ponto para ela entrar no meu cuzinho (se isso fosse preciso). Fiquei meio sem gra�a, pois efetivamente nunca tinha avan�ado em uma pica, mais era tudo puro tes�o e fiz o que pediu.
Posicionei aquela pica enorme em dire��o ao seu cuzinho e fiquei alisando sua xota para ajud�-la. Ela foi entrando e a Su delirando. Era tudo muito tes�o. N�o sei como ela conseguiu aguentar aquela rola depois daquele gozo todo. Acho que tes�o chama tes�o, certo?
Em um certo momento me lembrei da filmadora e comecei a eu mesmo filmar o que acontecia. Naquele momento me encarnou o esp�rito de diretor de filme porn� e comecei a comandar a foda: fica de quatro, agora de lado, frango assado, em p� e por ai vai. . . .
Foram por volta de 30 minutos de pica entrando e saindo do cu de Susana que achei que era uma entrada normal de seu corpo. Melhor e mais flex�vel que sua xota. O Ro disse que iria gozar e pedi para ele dar a sua porra para a Su que ela adoraria a chupar ela toda. Fiquei com pena de Su, mais acho que faz parte de uma boa trepada. Nunca vi tanta porra junta e ela engoliu quase tudo. Fui surpreendido com o seu beijo todo cheio de porra. Ela � amarga, mais com tes�o a coisa vai. Tive que engolir o pouco que sobrou de sua boca. Bebe o que voc� me deu de presente e experimente o que � bom, disse ela.
Continua no pr�ximo conto.
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