O CAPATAZ
O colegial estava terminado. No ano seguinte tinha que cumprir meu compromisso de fazer o curso preparat�rio e entrar numa faculdade. Meu pai conversou seriamente comigo e disse que me mandaria para a fazenda do meu tio para ver o trabalho que era desenvolvido e me orientar profissionalmente. Lembrava da fazenda, pois minhas f�rias sempre eram passadas l�, quando pequeno. N�o achei muito atraente, mas, tinha que obedecer. Meu Tio me esperava na rodovi�ria e, com seu jeito muito simples, me recebeu bem e nos dirigimos para a fazenda. Fiquei acomodado num dos muitos quartos que existiam. O jantar era servido muito cedo e nos reunimos na mesa grande da cozinha. Jantamos com meu Tio conversando avidamente com o capataz. O Carlos era cria da casa, trabalhava com meu Tio durante muitos anos. Na mesa ainda recebemos a Rosinha, cria da casa que cuidava dos afazeres dom�sticos e do meu Tio. O jantar foi terminado e meu Tio, sempre conversando com o Carlos orientou a Rosinha de que tomar�amos o caf� na biblioteca. O recinto era amplo, com muitos livros e diversas saletas formadas por m�veis antigos. Algumas paredes eram forradas de pinturas ou fotografias de cavalos, finamente emolduradas e dispostas como se fossem uma exposi��o de museu. Meu Tio dava instru��es sobre os afazeres da fazenda e pude depreender que ele estaria viajando por uma semana para participar de um leil�o fora do Estado. A fazenda se dedicava à reprodu��o de cavalos, sempre com o objetivo de aperfei�oamento de ra�as e esp�cies. Dispunha de um centro de pesquisas que fornecia s�mem de reprodutores para outros criadores, al�m de manter um acervo de cavalos para desenvolvimento. Rosinha entrou na sala e serviu o caf�. N�o aceitei e ela me disse que estava deixando uma jarra de suco na geladeira, caso eu quisesse. A conversa estava enfadonha pois n�o entendia nada do que estavam falando. Levantei, rodeei a sala e sa� sem que percebessem. Rosinha n�o estava na cozinha, acredito que tenha se recolhido. Me servi do suco e voltei para a sala para ir ao meu quarto. Meu game n�o me deixava na m�o. Ao passar pela sala meu Tio estava se despedindo do Carlos e me disse que estaria viajando por uns dias e que tinha encarregado o capataz, o Carlos, para me assessorar no que fosse necess�rio. Carlos era um homem de vinte e seis anos aproximadamente, alto, moreno, usava um �culos dourado, pequeno, parecia o �culos do Lampi�o, vestia-se como vaqueiro e tinha um cheiro constante de cavalo. Seu corpo era bonito, sua camisa folgada deixava perceber m�sculos fartos e sua estatura devia agradar às garotas da regi�o. No meu entender era um capial como outro qualquer. Estava cansado e acabei pegando no sono enquanto jogava meu game. O dia na fazenda come�ava muito cedo. Acordei com meu Tio andando pela casa e sempre conversando sobre assuntos da fazenda com o Carlos. Quando levantei, fui para a cozinha e encontrei Carlos sentado, tomando caf� e conversando com a Rosinha, que nunca abandonava a pia. Meu caf� foi servido. Estava com fome e comi muito, quase de tudo que tinha na mesa farta. Carlos come�ou a conversar comigo, perguntando minha inten��o de curso na faculdade e sempre comentava o que era feito na fazenda. Disse que meu Tio tinha pedido que eu o acompanhasse no per�odo da manh� para conhecer a fazenda. Como n�o tinha compromisso, achei a id�ia muito boa, pois n�o sabia o que faria todos aqueles dias num lugar t�o ruim. Quando sa�mos no quintal, dois cavalos celados estavam à nossa espera. Agradeci as aulas de equita��o que frequentei. O Carlos montou num cavalo preto, brilhante e enorme. Minha montaria era em macho malhado, tamb�m grande e um pouco arisco. Sa�mos pelos campos e Carlos parava a todo o instante para orientar os vaqueiros discutindo o pasto, a quantidade de cavalos e tarefas que deveriam ser executadas. Observei que todos tratavam Carlos com muito respeito. Aquela cavalgada estava fazendo estragos comigo, sentia dores por todo o corpo e em especial, estava com meu assento dolorido. Quando come�amos a voltar agradeci aos deuses pela decis�o. Carlos me conduziu a um rio que passava pela fazenda. Descemos das montarias e aproveitamos a �gua l�mpida e fresquinha. Carlos se despiu e me convidou para tomar um banho. Sem roupa, mergulhou no rio e ficou trocando bra�adas. Fiquei meio espantado com a folga do capataz mas, tirei minha roupa e fui dar um mergulho. Quando sa�mos da �gua, Carlos ficou de p� se secando antes de se vestir. Me senti envergonhado. O capataz era bem formado, tinha um corpo lindo, dourado pelo sol e um cacete enorme. Sempre tive apar�ncia pequena, muito branco, loiro e quase sem pelos, daqueles caras meio fracotes e desajeitados. Meu cacete j� era pequeno e com os efeitos da �gua fria parecia um pintinho de crian�a. Me vesti rapidamente sem me importar em molhar a roupa. Chegamos na fazenda e meu assento estava ardendo de tanto cavalgar. Depois que tomamos o banho no rio, parece que minha cal�a jeans rasgava minha bunda a cada galope. Rosinha nos esperava com um almo�o t�pico de fazenda. Comemos em sil�ncio e observei que Carlos trocava olhares com a Rosinha, que estava sempre sorridente. Na varanda da sala, estirados em redes, Carlos me disse que me levaria para conhecer o laborat�rio. Fiquei apavorado com a possibilidade de outra cavalgada. Carlos explicou que o laborat�rio ficava na parte sul da fazenda e que ir�amos a p�. A caminhada foi feita por uma alameda coberta pelas copas das �rvores que a ladeavam e fomos parar numa constru��o moderna. Ao entrarmos, na recep��o, fui apresentado à recepcionista que me deu um crach�, passamos por uma sala de esteriliza��o, depois de cal�armos botas e vestirmos aventais compridos. Carlos foi me levando pelas diversas salas explicando o que estava sendo feito. Entendi que o laborat�rio fazia a coleta de s�men que era a principal fonte de renda da fazenda. Esse material era colhido, tratado, congelado e vendido a diversos criadores locais e exportados. Todos os departamentos eram muito limpos, tratados com t�cnicas de muita higiene e dispunham de equipamentos sofisticados e pessoal muito especializado. Percebi que todos tratavam o Carlos com muito respeito. Chegamos na sala onde era feita a coleta de s�men. Carlos me explicou todo o processo que estava sendo feito. Fiquei excitado quando vi o cacete do garanh�o durante a coleta de s�men. A tarde foi consumida no laborat�rio. Quando voltamos para a fazenda j� estava escurecendo. Fui para o meu quarto para tomar um banho. Quando tirei minha roupa vi que minha cueca estava grudada num ferimento no come�o do racho da minha bunda. Entrei no chuveiro e a cueca foi se soltando. O contato com o sabonete me fez ver estrelas e conclu� que a cavalgada tinha feito um ferimento muito feio e que estava sangrando. Me sequei, vesti outra cueca tomando o cuidado de colocar um pouco de papel higi�nico e me vesti para o jantar. Comi loucamente outra vez. Rosinha parece que adivinhava tudo que eu gostava. Me despedi de Carlos e da Rosinha e disse que ia deitar pois estava muito cansado. No quarto tirei minha roupa, troquei o papel do meu machucado, vesti novamente a cueca e deitei de bru�os. Joguei um pouco de game e resolvi ir at� a cozinha ver se ainda tinha suco na geladeira. No corredor que dava acesso à cozinha comecei a escutar um gemido. Quase que instintivamente procurei n�o fazer ru�dos e dei uma espiada. A cena era buc�lica. Rosinha estava debru�ada na mesa com o vestido levantado e a calcinha no meio dos tornozelos. Carlos estava com a cal�a arriada e comia a Rosinha por tr�s. Os gemidos eram da Rosinha que balbuciava coisas como “me fode garanh�o, me arrega�a, me faz gozar feito uma cadela”. Carlos com o pau enorme n�o deixava de atend�-la. Fiquei excitado e resolvi voltar para o meu quarto. De pau duro e lembrando do cacete do Carlos bati uma punheta e gozei no ch�o do banheiro. Deitei na cama e adormeci lembrando da cena que acabava de presenciar. A porta do quarto se abriu deixando passar a claridade. Carlos entrou, puxou os len��is da cama ao lado da minha, tirou a roupa e foi para o banheiro. Fiquei imaginando porque ele estaria no meu quarto quando existiam outros tantos na casa. O barulho do chuveiro cessou e Carlos veio para o quarto se secando. Percebeu que eu estava acordado e comentou que minha cueca deixada no banheiro estava suja de sangue. Me fez contar a tudo o custo o que estava acontecendo comigo. Tive que deixar ele ver o meu machucado. O capataz puxou minha cueca e disse que tinha um rem�dio para aquilo. Vestiu uma cueca e saiu do quarto. Estava mais uma vez muito envergonhado. Quando voltou tinha um pote na m�o e disse que ia aplicar o rem�dio. Tive que deixar minha cueca abaixada, com minha bunda toda à mostra. Carlos sentado na beirada da cama aplicou o unguento que acabara de preparar. Era quente e provocou uma dor e ard�ncia ainda maior. O capataz disse que no dia seguinte estaria bem melhor, se afastou, deitou na cama ao lado e em instantes estava ressonando. O dia come�ou muito cedo como sempre. Acordei com o barulho da Rosinha preparando nosso caf� e o Carlos j� vestido, terminando a barba no banheiro. Esperei que ele sa�sse e me vesti para o caf� da manh�. Carlos me disse que ir�amos fazer umas entregas. Estremeci s� de pensar numa nova cavalgada. Sa�mos de caminhonete e percorremos diversas fazendas entregando pequenas caixas de isopor contendo s�men. O dia passou r�pido e voltamos muito tarde para a fazenda. Rosinha tinha deixado nosso jantar no fog�o e Carlos mandou que eu tomasse banho enquanto ele cuidava da janta. O jantar foi r�pido e fomos para o quarto. Carlos com um tubo de pomada na m�o mandou que eu abaixasse a cueca para ver o machucado. Envergonhado obedeci. Seus dedos tocaram o machucado e ele disse que j� havia cicatrizado. Come�ou a aplicar a pomada, for�ando com a outra m�o para que minhas n�degas se abrissem. Seu dedo era �gil, foi aplicando a pomada numa regi�o maior do que o machucado. Senti arrepios quando o dedo tocou meu cuzinho. Carlos se levantou e foi para o banho. Ao sair do banheiro, sempre se secando com a toalha, colocou o p� sobre a cama e n�o pude deixar de olhar aquele cacete enorme pendurado entre as suas pernas. Estava bem maior do que o que eu tinha visto no banho de rio. Carlos, mesmo de costas, sabia que eu estava olhando. Falou que eu era muito bonito e ia me transformar num homem que as mulheres iam curtir muito. Perguntou se eu gostava de olhar cenas de sexo. Meio engasgado disse que sim. Carlos come�ou a falar que tinha visto meus olhares na cozinha enquanto ele comia a Rosinha. N�o respondi nada. O capataz continuou falando sobre meus olhares no banho de rio e agora, enquanto ele se secava. Virou de frente pra mim e meus olhos me tra�ram. Fixei o olhar naquele caralho enorme que estava no meio de suas pernas. Carlos se aproximou, seu cacete estava muito grande e duro. Mandou que eu tocasse no seu cacete. Sem pensar muito estendi minha m�o e peguei naquele cacete quente. Carlos mandou que eu ficasse sentado na cama e batesse uma punheta para ele. Meu cora��o quase sa�a pela boca, n�o tinha mais retorno. Estava me deliciando com tudo que estava acontecendo. Com uma m�o comecei a bater uma punheta, sentindo a textura e o calor da sua pele. Um cheiro adocicado exalava daquela m�quina de prazer me dando vontade de abocanhar aquela glande avermelhada. Tomei coragem e comecei a dar um boquete. Nunca tinha visto, tocado e chupado um cacete de um adulto. Junto com alguns amigos de escola j� tinha feito troca troca e boquetes mas sempre eram cacetes como o meu, ainda em desenvolvimento. Chupei gostosamente e o capataz fodia minha boca da mesma forma que estava fodendo a Rosinha na cozinha. Algumas gotas de lubrifica��o sa�ram na minha l�ngua e procurei saborear com muito carinho. Carlos tirou o cacete da minha boca e jorrou porra se masturbando loucamente. Aquela noite dormi mal. Tive sonhos de que estava fazendo loucuras, chupando, dando meu c�. Acordei diversas vezes e Carlos estava na cama ao lado dormindo pesadamente. Acordei tarde, me vesti e fui para a cozinha. Rosinha estava como sempre na pia e disse que o caf� estava na mesa. Disse que Carlos tinha sa�do cedo e que voltaria somente no final da tarde. O dia foi mon�tono pois n�o tinha o que fazer. Andei pela casa, mexi nos enfeites, procurei alguma coisa na biblioteca mas tudo que tinha era relacionado com cavalos, cria��o e um monte de livros t�cnicos sobre insemina��o artificial de animais. Joguei um pouco de game e fiquei boa parte do dia deitado na rede na varanda. Anoiteceu e jantei com a Rosinha. Estava entediado e meus pensamentos n�o sa�am do que tinha rolado com o Carlos na noite anterior. Me masturbei umas tr�s vezes durante o dia. Fui para o quarto e adormeci. Acordei com o Carlos tomando seu banho. Fiquei sentado na cama e, como sempre, fiquei observando ele se secar. Carlos disse que tinha ido para a cidade resolver problemas de exporta��o, uma papelada que dava muito trabalho, mas tinha resolvido tudo com sucesso. Se desculpou por ter me deixado em casa, mas tinha sa�do muito cedo e n�o quis me acordar. Estava falando de forma diferente, mais carinhoso. Sentou-se na beirada da minha cama, tocou meu peito carinhosamente dando pequeno apertos nos meus mamilos. Foi se aproximando e me deu um abra�o. Estremeci diante do contato com seu corpo. Deitou-se ao meu lado e fez com que me aconchegasse no seu corpo. Senti seu membro ro�ando minha bunda e confesso que estava excitado e querendo que aquele momento se prolongasse. Passou o bra�o por cima do meu corpo e come�ou a mexer no meu cacete que j� estava duro. Seu toque me fez estremecer e seu cacete foi se encaixando no meio das minhas coxas. Sentia aquele membro no meio das minhas pernas e procurava apertar, sentir cada vez mais. O capataz me perguntou se eu j� havia dado o meu rabo e eu, envergonhado, disse que n�o. Sua m�o largou meu cacete e seu dedo come�ou a estimular meu anelzinho. Relaxei e estava ansioso para que o dedo entrasse no meu rabo. Um pouco de cuspe e aquele dedo come�ou a me dar muito prazer. Abri mais as pernas e deixei que ele brincasse comigo. Nunca tinha ficado desse jeito com meus amigos. Estava protegido, sentia seguran�a, estava me submetendo à vontade do capataz sem pensar nas consequ�ncias. Senti a ponta do cacete do capataz encostar no meu cuzinho. Relaxei, fiz for�a como se fosse cagar. Com um pouco mais de for�a o capataz come�ou a colocar no meu anelzinho. Seu cacete era muito grande e diferente do que eu tinha sentido com meus colegas. Senti dor e o capataz parou e pediu para eu relaxar, me soltar e curtir o que estava acontecendo. Obedeci, senti o cacete entrando bem devagar, sentia um pouco de dor e em seguida estava sentindo um calor muito grande e uma c�sega percorrendo minha barriga. O capataz come�ou a fazer um movimento de vai e vem e fui ficando mais excitado, come�ando a me masturbar. Aquele membro entrava e saia do meu c� com facilidade. Eu estava rebolando, abrindo mais as pernas para receber tudo, at� o fundo. O capataz foi virando o seu corpo e me levantando, de forma que fiquei sentado no seu colo, de costas para meu algoz. Dobrei os joelhos sem deixar aquela vara sair de dentro de mim e comecei a flexionar minhas penas, sentindo o caralho do capataz entrar e sair do meu rabo. Sentava fundo e sentia que dentro de mim minhas entranhas se acomodavam e recebiam um cacete quente e gostoso. Gozei loucamente, pulando naquela vara, sentando com for�a e me retorcendo. Carlos continuava embaixo deixando que eu gozasse tudo que tinha direito. Pediu que eu esticasse as pernas e num movimento r�pido me colocou de quatro. Senti um vazio intenso dentro de mim e meu cu ansiava por mais vara. Carlos voltou a me possuir. Enfiava a cabe�a no meu anelzinho e tirava. Fui sentindo cada vez mais vontade de ter o seu cacete enterrado no meu rabo. Comecei a pedir pra ele “me fode garanh�o, me arrega�a, me faz gozar feito uma cadela”. As palavras da Rosinha eram perfeitas para demonstrar tudo que eu estava querendo naquele momento. Os movimentos foram ficando mais r�pidos. Eu rebolava, me retra�a e empinava minha bunda para que minhas entranhas fossem arrega�adas pelo mastro do capataz. J� estava excitado de novo. O capataz come�ou a gozar dando urros e enterrando seu cacete no meu rabo sem piedade me fazendo gozar novamente. Mantive minha posi��o, estava suado e sentia pequenos tremores nas pernas. N�o queria que o capataz tirasse o caralho do meu rabo, tinha que sentir mais um pouco. Mais uma vez senti um vazio dentro de mim. Carlos foi para o banheiro me chamando para tomar banho. Fiz quest�o de mexer o tempo todo no seu cacete. Ainda estava grande e eu parecia uma crian�a brincando com um brinquedo novo. Naquela noite dormi pesadamente. Uma semana se passou e tivemos rela��o todas as noites. Meu Tio chegou de sua viagem e o capataz passou a dormir em outro quarto. Um ano se passou, o cursinho exigia muita dedica��o mas acabei por entrar na faculdade de veterin�ria. Minha irm� foi passar uma semana na fazenda e quando voltou estava radiante. Falava muito no processo de insemina��o dos cavalos, das belezas da fazenda, do rio, dos passeios a cavalo e do Carlos, o capataz da fazenda, que era uma pessoa muito simp�tica e tinha feito sua estada parecer um sonho. Escutei tudo aquilo e confesso que senti ci�me. Mande coment�rios para [email protected], todos os e.mail’s ser�o respondidos.