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COMO DESCOBRI QUE TINHA VOCA��O - EP�LOGO

Como Descobri que tinha voca��o – Ep�logo



Continuando a relatar a evolu��o sexual em meu casamento com a Fabi, com quem comecei a namorar aos 19 anos, para logo em seguida assumir um compromisso s�rio atrav�s do noivado que mantivemos por 5 anos, per�odo em que ensinei a ela tudo o que um casal pode desfrutar na cama, enquanto assistia aquela garotinha magricela se transformando numa tremenda gata, que passou a despertar o desejo da maioria dos machos de plant�o, o que a levou a me trair seis meses antes de nosso casamento, como descrevi nas tr�s fazes anteriores editadas com o mesmo t�tulo, encerradas com a primeira rela��o dela com a esposa do Jo�o, no dia em que este amigo havia me convidado para participar de um m�nage com a esposa de um conhecido nosso, com quem ele mantinha um caso h� algum tempo, as coisas evolu�ram rapidamente.

Depois de ter transado com a esposa do Jo�o em nossa cama, quando chegou a ver estrelas(segundo ela), a Fabi voltou a ser mais ativa na cama, demonstrando maior interesse em nossas rela��es voltando a revelar suas fantasias e desejos ocultos.

Fiquei satisfeito com isso, porque sempre desejei que nosso casamento fosse liberal, j� que desde a inf�ncia aprendi a gostar de orgias e sacanagens, e tinha esperan�a de que este fato levasse minha esposa a me liberar para realizar minhas aventuras fora do lar, sem mentiras ou falsidades, o que at� hoje considero como a verdadeira trai��o entre um casal.

Mas continuando, depois daquela transa com a Michele, a frequ�ncia dos encontros com o casal aumentou ainda mais nas semanas seguintes, claramente influenciados pelas duas, per�odo em que elas transaram mais tr�s vezes, uma em nossa casa e mais duas no s�tio deles.

Numa segunda feira, depois que retornamos do s�tio e fizemos amor ao chegar em casa, a Fabi me perguntou se devido ao relacionamento dela com a Michele, eu iria ter interesse em comer a mulher do Jo�o.

Respondi que n�o sentia atra��o por ela(e n�o era meu tipo mesmo) e s� faria isso se fosse para realizar a fantasia de minha esposa.

Ela disse ent�o, que n�o queria que me envolvesse com a Michele porque sentia muito ci�me de mim, falando tamb�m que n�o estava mais curtindo aquela rela��o, porque a Michele queria beij�-la a toda hora, tratando-a como amante, e que tinha transado com a esposa do Jo�o apenas por curiosidade, mas tinha descoberto que seu neg�cio “era homem mesmo”.

Ficou em sil�ncio por alguns segundos, e me olhando com aquela carinha de safada que eu conhecia muito bem, perguntou: “e se o Jo�o quisesse transar comigo voc� deixava?”

A pergunta me pegou de surpresa, mas julgando que meu comportamento iria refletir na minha desejada libera��o, respondi que se ela tivesse vontade eu poderia permitir desde que n�o houvesse envolvimento emocional, e n�o viesse a prejudicar nosso casamento, pois eu a amava muito.

Mas, no fundo, n�o acreditava que o Jo�o fosse fazer qualquer coisa sem meu conhecimento, devido a intimidade que hav�amos criado em nossas escapadas, e principalmente depois de termos praticado aquele m�nage com nossa amiga.

Ent�o, procurando test�-la, perguntei: “mas porque voc� acha que ele esta a fim de transar com voc�? Ele tentou falou alguma coisa tentando te cantar?”

Ela respondeu: “n�o, nada, mas ele me olha de um jeito....Tenho certeza que ele ta a fim.”

Eu pergunte: “e voc�?”. Ela respondeu: “Ah, eu acho ele um gato e se eu tentar acho que consigo sim!” Ent�o eu falei que tudo bem, desde que ela me contasse tudo o que viesse a acontecer, lembrando que a maior trai��o era a mentira e que esta sim poderia acabar com nosso casamento.

Os dias iam passando e eu estava tranquilo, porque sabia que dificilmente eles teriam alguma oportunidade de ficar sozinhos, diante de nossas atividades e da marca��o serrada que a Michele mantinha sobre os dois.

Mas eu jamais imaginei que eu � que criaria a chance para que eles conversassem. O que aconteceu foi o seguinte, em uma de minhas escapadas, acabei bebendo demais(mais de meio litro de Whisky), e ao voltar para casa, deixei a roda dianteira do meu carro cair em uma valeta, que acabou danificando o terminal de dire��o, impossibilitando prosseguir. J� eram 02:00h da madrugada, ent�o caminhei at� o posto de gasolina na entrada da cidade(24h) e de l� telefonei para o Jo�o, que estava na cidade(na casa dos pais dele), e depois de acordar todo mundo, pedi que ele fosse me buscar pois estava em p�ssimas condi��es, pedindo pra ele dizer para sua mulher e seus pais, que iria me levar a um Hospital.

Enquanto aguardava, e j� embalado, entrei na lanchonete e passei a beber mais ainda, creio que misturando algumas bebidas, j� que n�o me recordo bem do que fiz para ficar naquele estado.

Quando o Jo�o chegou, eu estava completamente embriagado e ele me ajudou a ir at� seu carro, e partiu em disparada em dire��o a minha casa. No caminho, ainda, ao dobrar uma esquina, minha porta abriu(eu n�o tinha fechado direito) e fui lan�ado para fora do carro, ficando todo arranhado(por sorte o anjo da guarda estava de plant�o). Depois de recolhido novamente no carro, eu apaguei completamente, s� acordando no final da tarde daquele dia(domingo), por volta das 17:00h.

Acordei em meu quarto, com a cabe�a estourando e sentindo aquela ressaca terr�vel(gosto de guarda-chuva na boca), sem lembrar de como havia entrado em casa ou como fui recebido por minha mulher. Andei pela casa a procura da Fabi, estava tudo em ordem, mas n�o havia sinal dela nem de que tivesse almo�ado ali.

Com a consci�ncia pesada, imaginando que ela pudesse ter ido embora pra casa da m�e dela ou coisa assim, e n�o sabendo o que fazer, preferi aguardar os acontecimentos, voltei ao meu quarto, liguei a televis�o e voltei a dormir.

�s 19:00h, acordo com os latidos de nosso cachorro, e barulho no port�o, olho pela janela e vejo a Fabi se despedindo da irm� do Jo�o, a Helena e sua fam�lia. Como Helena j� era uma senhora madura, professora e orientadora de ensino na cidade, imaginei que estivera aconselhado a Fabi, mesmo assim, voltei para a cama para fazer meu papel de v�tima, imaginando a bronca que certamente iria enfrentar assim que visse minha esposa.

Para a minha surpresa, ela chegou no quarto toda sorridente, me beijou e perguntou como eu estava(?). Disse que tinha ido com a Helena e fam�lia almo�ar na Feira Agropecu�ria, para comer o famoso “Carneiro no Buraco”, e que a festa estava muito divertida e eu tinha perdido aquela oportunidade.

Ela estava alegre, solta, despreocupada, muito diferente da esposa com que estava acostumado e que àquela hora estaria me cobrando para saber onde estive, com quem, sobre o carro e tudo mais....

Ai, sorridente e carinhosa, ela me diz: “Gatinho, voc� nem sabe o que me aconteceu... Acho que n�o vou te contar, porque depois do que voc� aprontou ontem n�o merece saber....”

Como a conhecia desde a adolesc�ncia, e sabia que ela estava doidinha pra me contar, seja l� o que fosse, implorei que me perdoasse pela “palha�ada” da noite anterior, jurando que aquilo jamais iria acontecer de novo, e abra�ando ela, nos beijamos. Ent�o ela come�ou a me contar, daquele jeito que conhe�o bem, procurando ir aos pouco para testar a minha rea��o. Vou tentar reproduzir o que ela me disse, facilitando a compreens�o do leitor:

“- Ontem eu levei UMAAAA cantada, que nem acreditei......”

Eu: “s�rio? De quem.”

Ela continuou: “do Jo�o, voc� nem acredita!”

Eu: “que legal, mas o que ele falou?.

Ai ela disse: “N�o foi bem uma cantada, � que rolou um beijo....”

Ent�o que estava muito contente, que estava sentindo o maior tes�o, e falei que ela tinha que me contar tudo o que tinha acontecido, de verdade, porque se eu ficasse sabendo depois seria trai��o da parte dela.

Ela ent�o come�ou a me contar:

“- Ontem quando vi voc� chegar naquele estado, fiquei desesperada.... O Jo�o estava te carregando e voc� completamente desmaiado, todo sujo e arranhado. Comecei a chorar e depois que ele te colocou no quarto, falou que eu n�o devia me preocupar, porque era apenas efeito da bebida e que eu ainda estava consciente quando ele me encontrou.......

“-Mesmo assim, eu n�o conseguia parar de chorar, est�vamos de p�, ent�o ele veio e me abra�ou tentando me consolar. Eu estava muito nervosa e ele come�ou a alisar meu cabelo.....”

“-Ent�o, como ele me abra�ava forte, comecei a sentir o pau dele ficando duro e ro�ando na minha bocetinha.... Aquilo me arrepiou toda, mas n�o me afastei, pra ver at� onde crescia aquilo.....”

“-Quando senti que estava bem duro, achei que j� estava bom e tinha chegado a hora de me afastar, porque n�o ficava bem eu permitir aquilo... ent�o olhei pra ele e dei uma risadinha mostrando que sabia o que estava acontecendo, e me afastei sentindo-me j� mais aliviada.”

“-Eu sentei no sof�, e ele ficou na minha frente, olhando diretamente nos meus olhos, com aquela cara de faminto..... Ai, falei pra ele que eu achava ele um gato e que sentia a maior atra��o por ele, mas que amava meu marido e n�o tinha coragem de tra�-lo.”

“-Ele disse que tamb�m amava a esposa dele, mas que sentia o maior tes�o por mim e que estava muito a fim de transar comigo....”

“-Atordoada com o jeito direto dele, levantei, mas ele se aproximou mais ainda, ficando ali na minha frente, n�o resisti e aproximei meus l�bios para lhe dar um selinho e ele me beijou de l�ngua e eu correspondi.”

Eu perguntei: “-E ai, ficou s� no beijo?”

“-Ai me esfreguei mesmo no pau dele, que ainda estava duro, e ele fez como todo homem faz; a gente n�o pode dar um beijo que j� vai logo metendo a m�o.”

E eu: “-Metendo a m�o onde?”

“-Ah, gatinho, onde ele quis, ele me agarrou e passou a m�o na minha bunda, na xoxotinha, nos meus seios..... ele me deu o maior malho.”

Eu: “E ficou nisso? Agora me conta tudo.”

“-Tah, a gente se malhou muito, fazia tempo que eu n�o fazia isso, desse jeito proibido. Ele ent�o abriu minha camisa(eu tava usando aquela camisa tua, azul de linho), e come�ou a chupar meus peitinhos, e com a outra m�o abriu o bot�o da cal�a jeans e colocou a m�o dentro da minha calcinha.”

Eu: “-Na calcinha?”

“Bom, ele alisou com a m�o e enfiou o dedo na minha bocetinha.”

Eu: “-E voc�?”

“-Eu deixei, ora, e passei a m�o no pau dele sobre a cal�a. Ai ele abriu a braguilha e tirou o pau pra fora, e eu tive certeza que ele tava sem cueca, porque eu j� tinha desconfiado quando ele ficou duro encostado em mim.”

Eu: “E o que voc� fez?”

“-Quando eu vi pensei – “ai meu Deus” – ai eu peguei nele e fiquei masturbando enquanto ele metia o dedo na minha xoxotinha. Depois ele abaixou minha cal�a at� o joelho e colocou o pau no meio das minhas pernas.”

Eu: “Ele entrou em voc�? Ele colocou o pau dele dentro da tua bocetinha? N�o mente pra mim....”

Ela contava tudo com o olhar perdido no nada, como se estivesse vivenciando novamente aqueles momentos, e eu percebia o prazer que ela sentia ao relembrar de tudo. Eu sentia raiva, mas o tes�o de v�-la assim t�o feliz com sua conquista foi muito maior, a raiva se foi e eu j� estava torcendo por ela, torcendo para ser corno? Pode?

Ela foi contando: “-Colocou, um pouquinho.... Ah, foi assim, ele queria ir comigo para o quarto de hospedes, e eu dizia n�o d�.... Ele insistia “-Vamos Fabi, eu quero voc�” , e eu dizia “-N�o d� Jo�o, o Beto ta dormindo ali perto, n�o da, eu n�o posso, eu n�o consigo assim!”

“-Da� ele foi me puxando daquele jeito, enquanto esfregava o pau na minha bocetinha, atravessamos a cozinha at� chegar na lavanderia, ai n�o teve jeito n�, j� est�vamos do outro lado da casa e eu n�o tinha mais desculpas, ele me virou, eu me apoiei no tanque de lavar, ele abaixou totalmente a minha cal�a e encostou a cabe�a do pau na bocetinha e for�ou, foi entrando, entrando at� entrar tudo.......”

Eu: “-Ent�o voc�s transaram mesmo? Quanto tempo ele ficou dentro de voc�? Ele gozou dentro de voc�? E voc�?”

Ela ficou pensando, como se estivesse medindo as palavras, percebeu que eu estava agoniado, e n�o queria me magoar.

Reunindo minhas for�as, para controlar meus sentimentos (estava muito dif�cil, de ressaca), procurei transmitir uma falsa naturalidade, e insisti: “- vai, fala, ta tudo bem, pode me contar......

Ai, ela disse: “- Poxa amor foi voc� quem deixou n�o foi(aquilo foi o tiro de miseric�rdia na minha consci�ncia).”

E continuou: “Bom, eu n�o sei quanto tempo a gente ficou transando, eu n�o fiquei olhando no rel�gio.... a gente transou at� ele gozar, dentro de mim tah, e voc� sabe como eu sou, demoro pra conseguir, e depois que ele gozou, quando estava come�ando a ficar bom, ele me perguntou se eu estava sentindo prazer, eu disse que achava melhor deixar pra outro dia, ai ele tirou a gente se arrumou e ele foi embora.”

Percebi que a partir daquele momento ela come�ou a mentir, porque sentiu que meus sentimentos estavam misturados e eu estava muito confuso(depois de 5 anos, a gente se conhecia no molhar).

Para ter certeza de que ela resolvera mentir, ou omitir, fiz uma �ltima pergunta: “-E o pau dele, era muito grande”.

Ela respondeu: “N�o, era assim, igual ao seu.”

Ai eu tive certeza que ela estava mentindo, para n�o me deixar magoado, porque embora meu pau seja considerado grande pela maioria das mulheres que j� o viram(aprox. 20 cm), quando participei daquele m�nage com o Jo�o, pude constatar que o dele era monstruoso(nunca medi � claro), mas o pau do cara foi um dos maiores(se n�o o maior) que j� vi em minha vida, em estado de ere��o. Calculo talvez um ter�o a mais em comprimento, e visivelmente mais grosso.

Mas conhecendo minha esposa, sabia que aquela n�o era a ora de insistir no assunto, mais tarde e com jeito, lhe arrancaria toda a verdade.

Mesmo naquele estado de ressaca da zona que eu tinha aprontado no dia anterior, fiquei com muito tes�o e quis transar com ela, mas ela disse que n�o aguentava, porque tinha passado a noite em claro(?) e andado muito durante o dia na Festa, pedindo para deix�-la descansar. Deitou ao meu lado e dormiu profundamente.

Enquanto ela dormia, fiquei admirando minha esposa, que eu tinha ajudado a criar, educar e transformar numa mulher, e agora se transformava numa verdadeira putinha, que acabando de descobrir o poder da BUCETA, estava agora me transformando, me transformando em um corno manso.



Novamente me permito pedir desculpas aos leitores. Planejava encerrar esta faze da minha vinda, no presente Epilogo, infelizmente, n�o descobri como resumir mais ainda as minhas narrativas, pois seria como resumir meus sentimentos. Assim, espero concluir no pr�ximo relato, sobre o mesmo t�tulo, com o subt�tulo “O Final

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