No conto anterior contei como foi minha ?orgia incestuosa? com o Bruno e os pais dele na casa de Caraguatatuba. At� hoje guardo recorda��es boas daquele dia maluco. Se antes o Bruno era s� uma boa foda, hoje a coisa mudou de sentido, pois agora estamos namorando (ele me pediu isso no dia do meu anivers�rio de 25 anos), mas n�o temos o menor pudor em transar com outras pessoas.rnrnA prova disso aconteceu no feriado de Corpus Christi...rnrnNo feriado, ao inv�s de irmos pra Caraguatatuba de novo, fomos pra casa da irm� dele em Campos do Jord�o, j� que o tempo n�o estava legal. A Cl�udia tem apenas tr�s anos a mais do que o Bruno (ele � o ca�ula) e � separada do marido. Nem sei o motivo do casamento ter dado errado (o Bruno diz que o marido dela n�o valia nada, mas a dona Vera diz que a filha � uma puta), mas nem vinha ao caso.rnrnJ� de cara notei que a Cl�udia n�o foi muito com a minha cara, e eu nem sabia qual era a raz�o. A dona Vera sempre dava muita liberdade pra gente em Caragu�, mas ali era diferente e n�o dava pra saber o que fazer.rnrnChegamos l� na quarta-feira no final da tarde. Fazia frio desde a segunda-feira e estava todo mundo cansado. J� de cara, quando o Bruno disse o que eu era, a Cl�udia j� n�o gostou. N�o sabia o porqu�, mas na hora nem me veio ao caso.rnrnA Cl�udia era uma chata mesmo, de acordo com o que o Bruno dizia. Ela ficava o tempo todo perto de mim e dele segurando vela. Era s� eu dar um beijo nele e ela come�ava a tossir como se fosse dizer ?Hei, eu t� aqui!?, s� pra atrapalhar. Chegou uma hora que isso irritou. rnrn- Bruno, a sua irm� t� sentindo falta de uma piroca, �? ? pergunteirn- Deve estar sentindo mesmo... Faz mais de um ano que aquele filho da puta largou ela...rn- Ent�o por que ela n�o d� um segundo de paz pra gente?rnrnAproveitei um momento em que ela se distraiu e sentei no colo do Bruno, sem calcinha. Comecei a rebolar, s� pra ati�ar e ver o que ele ia fazer. N�o deu outra: ele colocou a piroca pra fora e socou tudo de uma vez na minha xana molhada. Cavalguei e deixei que ele metesse durante um bom tempo. Nessa hora a chata olhou e saiu pra falar pros pais. Nem nos importamos e continuamos nossa ?brincadeirinha? at� que gozamos juntos.rnrnFui pro quarto tomar um banho, j� que eu estava toda suja de porra do Bruno depois daquilo, e ele foi atr�s, onde me enrabou debaixo do chuveiro. Mal ele se vestiu e saiu pra falar com o pai, a chata apareceu.rnrn- O que foi, encosto? Ser� que voc� n�o pode me deixar em paz?!rn- J� falei pra minha m�e que voc� e o Bruno estavam transando na sala!rn- E... ? rn- Ele � s� meu e eu n�o quero uma intrusa como voc� perto dele!rnrnEntendi porque ela n�o gostava de mim: antes de me conhecer, o Bruno j� transava com ela. Os dois praticavam o incesto desde a adolesc�ncia, e pra disfar�ar o que faziam ela se casou com outro homem, o Fernando. E o fato dela ter ficado assistindo o que eu fazia com o irm�ozinho dela a deixou com ci�me.rn- Lamento, queridinha, mas agora, pra todos os efeitos, ele � meu macho, n�o o seu. E se n�o t� gostando disso, ent�o foda-se...rnrnEla n�o gostou muito e j� ia come�ar a brigar quando tive uma ideia pra fazer com que calasse a boca. rnrnEla veio pra cima de mim, pra me bater. Nisso a joguei na cama e dei dois tapas fortes em sua cara. Como eu tinha acabado de sair do banheiro e estava s� com a camisola, minha xana ficou à mostra quando subi em cima dela. Segurei-a pelos cabelos e enfiei seu rosto no meio das minhas pernas. Ela n�o queria me obedecer, mas eu tinha o controle.rnrn- O que voc� tem � falta de uma boa trepada, isso sim... Agora chupa tudinho, pra voc� saber como � gostoso...rnrnEla n�o queria, mas obedeceu. E at� que a putinha chupava uma xana muito bem, igual à m�e... Mesmo eu tendo gozado e enchido sua cara com meu suco, ela n�o parou. Deitei na cama e ela ficou de quatro, o rabinho empinado na dire��o da porta, e ela me chupando. A porta se abriu e, ao inv�s de parar, fiz com que ela continuasse. O Bruno veio sorrateiro, andando devagar, e foi tirando a cal�a da irm�. J� estava de pau duro, e foi enfiando com tudo na xana dela, metendo com for�a. Mesmo me chupando a Cl�udia gemia e pedia mais rola. A danada era uma puta mesmo! Sabia bem como fazer algu�m gozar, pois vi bem a hora em que o Bruno tirou seu pau pra fora e gozou naquele rabinho branco e empinado.rnrn- Vem, agora me chupa... ? ele pediu, fazendo ela se agachar e abocanhar seu pau. ? Deixa limpinho...rnrnAt� que a filha da m�e era �tima no boquete, pois em segundos o pau dele ficou duro de novo. Ele me colocou de quatro na mesma hora.rnrn- Agora � a sua vez, minha putinha gostosa... Abre esse rabo, abre...rnrnCom tudo ele socou seu pau no meu cuzinho, que engoliu tudinho. Eu rebolava enquanto ele metia com for�a e dava tapas na minha bundinha. A Cl�udia, sentada na cama, assistia a tudo e tocava uma siririca. Fiquei de frango assado e ele metia mais forte, ora no meu cu ora na minha xana, e n�o parava. S� parou quando esporrou forte dentro do meu cuzinho e j� estava molhado de suor. Trocamos um beijo entre os tr�s e a Cl�udia saiu, me deixando sozinha com o meu garanh�o.rnrn- Gostou de experimentar com a minha irm�zinha? ? ele perguntou, com mal�cia.rn- Ela estava mesmo precisando de uma boa trepada, mas foi sensacional...rn- N�o esquenta que mais tarde tem mais...rnrnE foi assim durante todo o feriado e a emenda dele. Fizemos muita sacanagem, e a Cl�udia participou ativamente, at� se divertiu fazendo uma DP com o irm�o e o pai.rnrnPelo visto ca� numa fam�lia incestuosa e n�o demorei a descobrir...rnrnrnrnrn