Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

FANINHA - A PRINCESINHA DO TIO

Ol�. Chamo-me Franklin. Sou m�dico cl�nico e professor universit�rio. Tenho 51 anos e, apesar da idade, n�o aparento, pois me cuido. Fa�o artes marciais desde jovem, por isso n�o tenho barrig�o. Minhas alunas na Facul dizem que n�o sou bonito, mas que sou muito charmoso, sobretudo devido meus cabelos jah grisalhos. Moro e trabalho na Grande Recife, onde nasci e me criei. As vezes, quando vou a Recife e preciso resolver algo no dia seguinte, costumo dormir no apartamento de minha sogra, que eh vi�va e tem uma neta do interior que mora com ela. Trata-se da Estef�nia (sobrinha de minha esposa), a quem desde garotinha a chamamos carinhosamente de Faninha. Faninha eh uma bela duma gata. Morena alta, magra, seios pequenos, cabelos grandes, negros. Costuma vestir-se bem a vontade, shortinhos super curtinhos, provocantes, blusinhas de alcinhas, frouxas, as vezes com uma alcinha caindo do ombro. Desde quando ela come�ou a formar-se mocinha, que me chama a aten��o. Sempre a desejei, mas soube respeit�-la e guardar em sil�ncio o meu desejo, extravasando apenas nas diversas vezes em que me masturbei com ela em meus pensamentos.

Meu xod� com Faninha come�ou ano passado, quando ela ainda tinha 19 aninhus e era virgem. No inic�o de julho do ano passado, num dia de s�bado, precisei ficar em Recife ateh tarde. Liguei para a minha mulher dizendo-lhe que ia dormir no ap da m�e dela. Lembro-me que minha mulher n�o foi comigo porque estava estudando para uma sele��o de doutorado. No apartamento s� mora minha sogra, a Faninha e uma senhora que ajuda na casa. Cheguei tarde da noite, pq estava com uns amigos da Facul. Quando levantei pela manh�, todos haviam sa�do. Minha sogra havia ido a feira com a empregada e a minha Faninha havia ido à praia. Ao passar no corredor do ap para ir ao banheiro, passei no quarto da minha princesa. Num �mpeto, abri a porta e entrei. Meu pau logo cresceu, soh de pensar q eu estava ali, no quarto da minha princesinha. Ainda hoje n�o sei o que me deu, mas abri as gavetas do seu arm�rio a procura das suas calcinhas. Qdo as encontrei n�o me contive. Tirei-as e as cherei, beijei-as. Eram muitas, lindas, sexys, pequenininhas de todos os tipos, transparentes, de tirinhas, fio, pretas, vermelhas... enlouqueci. Eu ainda estava de cal��o-cueca, de tactel, e meu pau saiu pela perna do cal��o. Tirei meu pau e pendurei duas calcinhas da minha princesa e me masturbei como nunca havia feito antes. Estava alucinado quando a minha Faninha de repente aparece na porta do seu quarto e me surpreende assim. Ela desistiu da praia por desentendimento com os amigos e voltou para casa. Entrou sem que eu houvesse percebido. Ao ver-me exclamou surpresa: - Tiiiiiiooooo! Gelei. Meu pau amoleceu em segundos. Apesar do susto, n�o me fiz de rogado. Desculpa o tio Faninha. Vem c�. O tio � homem e eu n�o resistiu em ficar sozinho e procurar as suas calcinhas. Sempre as vi no banheiro e ficava curioso, com vontade de v�-las. Ela me interrompeu: - Tio, eu vi, o seu pinto eh muito gross�o. Rimos os dois. Eh verdade, meu pau ateh que n�o eh muito grande n�o, mas ele eh um bocado gross�o. - E voc� jah viu outros grossos assim como o do titio? Perguntei. Ela riu. – Tio, eu ainda sou virgem, viu? Soh vejo nas revistas que as minhas amigas da Escola levam. – Pois vem c�, pega aqui no pau do titio, que o titio deixa. Peguei a m�ozinha dela e coloquei em cima. Est�vamos de p�, os dois. Ela ainda estava de roupa de banho, de bikini, com um min�sculo shortinho entrando na bundinha e sem blusa, soh com a parte superior do bikini. Peguei minha princesinha pela cintura e a sentei na cama. Abri suas pernas, entrei e fikei de p� à sua frente. Meu pau à altura do seu rosto e ela com o meu pau na m�o. Parecia um sonho. A m�ozinha fina, macia, fr�gil, pura, inocente, sem jeito. Ela n�o me masturbou. Acho que nem sabia. Pegou o meu pau, olhou, esticou a pele, deixou a cabe�a inchar, riu, pegou na pontinha, examinou, e eu a segurei pela cabe�a. Ali, de p� à sua frente. Quando ensaiou umas estocadas com a m�ozinha, que azar. Ouvimos ru�dos no hall do pr�dio e o latido da cachorrinha poodle da minha sogra. Nos recompomos rapidamente, a Faninha entrou no banheiro e eu corri para o quarto onde havia dormido e deitei-me novamente. Frustrado por ter sido interrompido daquele jeito, programei-me para a semana seguinte, pois minha esposa iria viajar a Fortaleza no s�bado para fazer a sele��o do doutorado na segunda-feira.

No s�bado seguinte, à noite, fui deixar minha esposa no aeroporto de Recife e de lah fui para o apartamento da minha sogra. Tive um dia cheio, muita correria, trabalho, estava realmente cansado. Dormi cedo e nem vi quando a minha Faninha chegou. Ela havia sa�do com o pessoal da Escola para um anivers�rio no Shopping. No domingo levantei-me as 9h. Recuperado do cansa�o, disposto, procurei logo tomar banho. Na cozinha havia um recado da minha sogra na geladeira, dizendo que havia ido a Olinda para um churrasco na casa do seu filho Marcos, irm�o de minha mulher e pai da Faninha.. Pedia-me para ir tamb�m e levar a Faninha. Tremi de tes�o na base. Agora eu estava ali, sozinho com a minha princesinha. Fui ao quarto dela para acord�-la e dar a not�cia. Ela ainda dormia. Dormia de bru�os, vestia um camisolinho curtinho q estava repuxado para cima, deixando aparecer a calcinha. O len�ol para o lado, desarrumado, o corpo exposto. Belo corpo. Uma perna esticada e a outra um pouco encolhida. Aproximei-me.

Coloquei minha m�o em forma de concha e aproximei da sua xaninha. Era uma xaninha papudinha, inchadinha, coberta pela calcinha. Coloquei minha m�o de leve, aos poucos, devagar, sem pressa, como que cobrindo a bucetinha dela. Fiz um pouco de press�o. Ela remexeu-se. Virou-se para o outro lado. Forcei a entrada do meu dedo por dentro da sua calcinha e fiquei passando por toda a extens�o do seu reguinho. Aih ela empinou a bundinha. Senti que ela acordou e que sabia que era eu que estava ali. N�o esbo�ou nenhuma rea��o. Resolvi ousar tirar a sua calcinha. Beijei delicadamente a sua bundinha. Sua calcinha n�o era especial. Comum, de tirinhas de lado. Segurei em um lado com minha m�o e do outro segurei firme com os dentes. Assim fui tirando lentamente sua calcinha. Num ritual sem pressa, contemplando aquela bundinha.. Deixei sua calcinha pendurada soh num pezinho e ao fazer isso, seu p� tocou no meu pau. Ela ent�o tomou a iniciativa de ficar ro�ando seu p� no meu cacete. Adorei. Deitei-me um pouco entre suas pernas e abocanhei aquela xoxotinha linda. Poucos pelos, aparadinhos, limpos, belos, cheirosos, xaninha saliente. Lambi demoradamente, ela se contorcia. Lambi em toda a extens�o do reguinho. Ela gozou logo, de imediato. Puxei-a pela cintura e falei baixinho ao seu ouvido. Vem c� princesinha do tio, vem. Vem que o titio quer fuder a tua bucetinha, voc� deixa? – Deixo tio, deixo. Respondeu ela com vozinha rouca. Peguei meu pau e coloquei a cabe�a encostada bem na portinha da sua bucetinha. Fui for�ando devagar, aos poucos. A medida q for�ava, puxava-a para mim e ia invadindo sua grutinha virgem. Ela deu um “ahhhh” e eu parei. Forcei mais e fui entrando. Hoje n�o sei como meu cacete entrou daquele jeito, ele tem uma expessura descomunal, assuta. Ao me senti dentro, comecei a bombear aos poucos e ela empurrava a bundinha para tr�s. – Vai tio, me come. Me come. Come a sua princesinha. Sou sua tio, agora o senhor eh meu e da minha tia, s�. Ela enlouquecia e eu tamb�m. – Toma Faninha, toma, toma a pica do tio, toma. Engole ela com sua bucetinha Faninha. Toma, mais, mais, mais. Eu, um cinquent�o, parecia um adolescente. N�o consegui mais me controlar e gozei muito. Tirei meu pau de repente e gozei na sua bundinha. Bati com meu cacete melado na sua bunda. Dei-lhe uma pisa na bunda, de pica. Virei-a de costas na cama e a beijei-a na boca, chupando loucamente sua l�ngua. Ela me la�ou a cintura com as pernas. No banheiro ainda fudemos muito e soh conseguimos chegar ao churrasco as duas horas da tarde. Hoje a minha princesinha estah cursando Facul em Fortaleza e tem namorado firme. Estah com 19 anos, mas ainda me olha com desejos. Depois desse dia soh sa�mos mais uma vez. Dessa vez foi para um motel, onde desvirginei seu cuzinho. Jah temos nos encontrado no msn e trepado virtualmente. N�o sei se isso vai parar um dia.





VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



gostosa banco da bike shortinhocontos eroticos caguei no pau do meu padrinhocontos eroticos a buceta da minha mae e a coisa mais gostosa do mundopedindo pra fuder com minha,mae sandraprovoquei o velho e fui fudida/m/style.csscontos eroticos inversao brutal heterocontos sexo minha mae me transformou em meninavideos porno pai afunda as tanga da filha virgemCanto eroticodeixei meu marido comwr um travestirconto erotico anal deiconto de saia no ônibus lotadocontos eroticos emprestei dinheiro amigacondos erodicos sogra e jerovideos chupando a xoxota uma da outra o clitores bem lisinhoconto erotico transformacao travesticonto vesti as roupas da minha madrasta e ela me fagroua patroa e a filha. conto eroticocontos eróticos filha de cinco anos quer ver o pipiucoroas cavalas emsabuando travesticontos eroticos sequestroContos eroticos lesbicos massagista enfia dedo.na buceta da clientecontos de estupro nao resiste minha enteadaAVOZINHA TRANSA CAVALO NA FAZENDAporno contos eroticos com meninas menor vídeo pornô dois cara comendo a mulher do cara do homem assaltando a por lágrima é como o c* do homemconto erótico a negona velhacumhada nua contos eroticosgreludinha na praia contoContos de deu o cu por drogasMeu filho me comeu de chantagio conto/conto_1628_cavalgada-eratica.htmlcontos eroticos vizinha curiando por cima do muroconto erotico roludo metia com forca eu gemia ahhhhaos 60 anos dei a buceta pro menino de 15 contoscorno faz surpresa m mulher descobre pelo tamanho do pausobrinhas contoeroticometendo na irmã dormindo boa f***minha querida sogra quer que eu lhe foda o seu cújogo de carta em aposta conto incestozoofilia extremacontos erotico de puta gemendo muitocontos de comi o viadinho do irmão caçulaContos erotico 2 pauminha esposa mostra a buceta para meu padeiroscontos eroticos peitos sadomasoquismocontos eroticos velha viuvacasa dos contos eróticos camila a namorada gostosa do cunhadoconto papai me deixou toda regaçadamarido chupa seios quando está nervosocontos eroticos tia no casamentoO primo enterrou o pauzão de uma vez so tirou o cabacinhoMinha mulher voltou bebada em casa contosConto de sexoEnfiando a cabeça da pica na buceta virgem filhamorena de micro vestidinho na estrada de carro da carona pró homem contos eroticos da iniciacao gaycontos sexo a primeira vez que comi o travestisFoderam gente contos tennsestrupando a cunhada dopada de remedio para dormir contosnegrinha foi faser masagem cabo sendo estrupada pornocontos eróticos o gringo roludoconto eróticos extremosmenino gosta de pegar no pau contos gayminha esposa de shortinho na obra contoContos mae da minha namorada perguntou me punhetocontos eroticos enrabeiContos d uma mulher virgem amarrada no curral e estupradafodida ate desmaiar, conto eroticoo marido da minha irma nao gosta de cu meu marido gosta contoscontos sexo cabaso samgrandoCasa dos contos eroticos janetedou para o meu irmao contosmeu padrasto fou no meu quarto vcontoscontos interracialconto herotico com amig do nsmoradoContos meu marido tem fetiche por transexdei para o pai bebado contos eroticosConto erótico engavidei uma loirabolinei minha cunhada por baicho da mesa videoSou gay e tranzei com um travest contos eroticoele falou que ia me deixar se nao me entregasse virgindadeconto gay o negao comeu meu cucontos eróticos cuzinho da mamãeconto erotico com meu sogro peladocontos eroticos fui molestadocontos eroticos menininhaconto erotico meti o pau no cu de uma mulher morta