CUNHADINHA SAPECA – Logo que nos casamos eu e minha esposa Amanda fomos morar em uma casa pr�xima a casa de meus sogros, e como sempre me dei muito bem com minha cunhada Vanessa ela n�o saia de nossa casa, vivia usando nosso computador para fazer trabalhos de escola e acessar a Internet, inclusive sempre que podia dormia em casa, j� tinha at� uma cama para ela, tinha at� a chave da casa, tamanha a intimidade e confian�a que t�nhamos nela. Eu trabalho mais em casa e minha esposa trabalha durante o dia e estuda a noite, ent�o muitas vezes ficava sozinho com minha cunhadinha de 19 aninhos, 1,65m, 48 kg, corpinho mignon, seios m�dios, bundinha arrebitadinha e os pelinhos das pernas descoloridos, um verdadeiro Tes�o. Certa noite quando estava transando com minha esposa, notei que a Vanessa havia aberto um pouco a porta do quarto e estava espiando, isso me deixou louco de Tes�o, depois da Transa fui tomar banho e deixei a porta do banheiro aberta que dava de frente para o quarto de Vanessa que estava com a porta aberta, mas ela parecia estar dormindo, nosso Box � de vidro blindex mas que permite que se veja bem atrav�s dele, percebi que a luz do quarto de minha cunhada se acendera e logo em seguida se apagara senti que Vanessa estava me observando de sua cama com uma vis�o privilegiada, a essa altura meu pau estava dur�ssimo, eu mod�stia a parte sou um cara muito bonito, tenho 1,80m, 78kg bem delineados, malho bastante, e tenho um dote consider�vel de 20cm, continuei meu banho, me exibindo para ela, que dava para perceber estava se deliciando com a vis�o de meu corpo, quando fui me secar, peguei a toalha e deixei a porta do Box aberta, dando agora uma vis�o direta do meu p�nis a ela, isso estava me deixando doido de vontade de comer minha cunhadinha, me enrolei na toalha e fui ao quarto dela, ela fingia estar dormindo, largada encima da cama com uma camisolinha transparente deixando seus peitinhos a mostra e uma micro tanguinha que dava para ver seus pentelhinhos saindo, cheguei pertinho dela s� de toalha, coloquei minha m�o sobre sua perna, ela n�o reagiu, deslizei minha m�o sobre suas coxas, fui descendo cheguei at� seu monte de V�nus, sem qualquer rea��o dela, que continuou fingindo que estava dormindo, comecei a alisar sua xaninha que estava encharcada de Tes�o, a� minha esposa me chamou do nosso quarto, amor voc� n�o vai dormir, sa� de fininho e fingi que estava escovando os dentes, nessa noite tive que passar a vara de novo na minha esposa, para saciar meu fogo. No dia seguinte sa� para levar minha esposa ao trabalho e como sempre fa�o voltei para casa, imaginei que minha cunhada j� teria sa�do para a escola, quando cheguei l� ela estava tomando banho, com a porta do banheiro e do Box aberta, que maravilha seu corpinho todo nu, um Tes�o, fiquei de pau duro na hora, n�o deu pra fazer nada, pois logo minha sogra estava na porta chamando pela Vanessa para ir pra aula, foram v�rios dias assim hora eu me exibindo para ela, hora ela se exibindo para mim, �s vezes convers�vamos assuntos picantes como virgindade e namorados, ela dizia que era virgem mas que n�o queria perder seu cabacinho com um moleque da idade dela, mas sim com um homem experiente como eu, essa foi a deixa que eu te como, s� faltava oportunidade, nesse mesmo dia no in�cio da noite, minha esposa j� tinha ido para a faculdade, minha cunhada chegou cheirosinha com banho tomado, eu pensei que pena ela j� tomou banho, no entanto, ela pediu para que eu fizesse uma massagem nela pois ela estava com dores nas costas, pedi para que ela se deitasse na cama e comecei a massagear suas costas por cima da camiseta, falei para ela que o ideal, era passar um creme para aproveitar melhor a massagem, ela falou que estava sem suti�, ali�s sem suti� e com um micro xortinho, mas super folgado e com uma mini calcinha, perguntou se n�o tinha problema eu disse que n�o havia problema nenhum, que a massagem era nas costas, ela ent�o tirou a blusa de costas para mim virando s� a cabe�a olhando em dire��o ao meu p�nis, vendo que minha barraca j� estava armada, fui pegar o creme no banheiro e aproveitei para tirar a cueca, deixando o bicho bem soltinho, j� que estava com um cal��o tipo samba-can��o bem folgado, voltei ela j� estava deitada de bru�os com as pernas bem abertas, dava para ver sua calcinha, ela falou para mim que a massagem estava muito boa se caso ela dormisse que eu continuasse, passei a massagear suas costas com creme e sempre que podia dava uma encostadinha com meu caralho nela, ela j� estava fingindo estar dormindo, subi na cama para massagear melhor suas costas, tirei meu pau de lado e conforme massageava suas costas ro�ava ele na bundinha dela, eu tava quase gozando, chegava a encosta-lo na entradinha da racha dela e ela nem se mexia, desci da cama novamente e comecei a massagear as pernas dela, comecei pelos p�s, fui subindo at� os joelhos, ela estava com as m�os espalmadas para cima, fingindo estar em sono profundo, pensei vou cair fundo nessa brincadeira, tirei meu cal��o fiquei nuzinho e continuei a massagem, fui ficando cada vez mais sensual nos toques, cheguei at� a parte interna das coxas, passei a m�o na sua peludinha, sua rachinha estava encharcada de Tes�o, comecei a dedilhar sua xaninha, ela gemia baixinho, meu pau estava estourando de Tes�o, j� tinha passado ele em todo corpo dela, coloquei ent�o em cima da m�o dela, que n�o aguentou e segurou ele bem forte e come�ou me punhetar, ainda fingindo estar dormindo, tirei a calcinha dela e o xortinho, est�vamos os dois nuzinhos em pelo, deixei meu pau na m�o dela e comecei a lamber o cuzinho da minha cunhadinha, que passou a se mexer sensualmente, comecei a lamber sua rachinha e que del�cia de suco, ela estava pingando de Tes�o, sorvi todo seu caldinho, ela come�ou a gemer mais alto, ainda fingindo estar dormindo, continuei chupando a xaninha dela e ela se virou olhou nos meus olhos e levou meu pau at� sua boca, n�o demorou muito e nos dois gozamos, eu enchi a boquinha dela com meu leitinho quente, ela n�o engoliu como faz minha esposa, pois n�o tem tanta experi�ncia assim, ficamos uns 30 segundos como est�vamos, eu com o rosto na xaninha dela e ela com meu pau em sua boca, nos viramos em seguida e nos beijamos ardentemente, logo meu pau estava duro novamente, comecei a chupar seu deliciosos peitinhos e cutucar a rachinha dela com minha vara, ela disse que n�o aguentava mais de vontade e for�ou seu corpo contra o meu, rompendo seu cabacinho, ela estava gemendo t�o alto que tive que tampar sua boca, logo gozamos novamente. Desde ent�o passei a transar com minha cunhadinha sempre que poss�vel, fazemos cada loucura, � nosso segredinho, ela tem a vida dela, tem at� namorado firme e eu tenho a minha com a irm� dela, somos muito amigos e ajudamos um ao outro em tudo, inclusive na cama.