Dava aula numa institui��o de ensino superior em inform�tica, tinha uns lances com algumas alunas e certo dia uma delas (pele bronzeada, loira, 1.70m, corpo bonito, pernas grossas, barriga sarada, seios tamanho medio, rosto bonito) com quem eu j� tinha tido rolo me disse: "professor, qualquer dia eu vou te fazer uma supresa, vou para sua aula de saia e sem calcinha". Eu com todo desejo respondi, v� mesmo, vou esperar esse dia.
Toda aula que ela vinha de saia eu ficava pensando se seria nesse dia que ela ia me dar esse presente. Um dia, quando eu nem esperava ela chega de saia exibindo aquelas belas pernas e senta num computador bem na frente, onde tinha poucos alunos e minha vis�o ficava mais privilegiada... depois de uns 25 minutos de aula quando come�amos as atividades pr�ticas ela me chama como se fosse para tirar uma d�vida e fala bem baixinho e pertinho do meu ouvido: "Professor, hoje vou fazer aquilo que te prometi, vou no banheiro tirar a calcinha e na volta vc vai ver... ". Assim ela fez, saiu e depois de uns 5 minutos ela volta, ap�s se sentar e fingir que fazia alguma coisa da aula ela me chama novamente, eu devagarzinho enquanto circulava a sala e tirava as d�vidas de outros alunos, pe�o para ela esperar um segundo, enquanto meu cora��o fica gelado de excita��o e desejo por aquela linda aluna, devagarzinho eu vou em dire��o a ela olhando para seu rosto sorrindo mas sem abrir as pernas nem da bandeira alguma ela faz uma pergunta bem simples e enquanto eu estou respondendo ela coloca na minha m�o discretamente uma calcinha preta bem pequena e me diz bem baixinho : "olha como ela est� molhadinha, eu estava imaginando vc me fodendo aqui nessa sala na frente de todo mundo...". - "Professor... " - me chama outro aluno, questionando sobre a atividade pr�tica. Eu devagarzinho fui guardando aquela microcalcinha no bolso da calca e com o pau j� duro tentando disfar�ar aquela excita��o fui at� ele tirar a d�vida... Assim que tirei a d�vida fui para o quadro, onde ficava esperando algu�m me chamar e de l� ficava olhando de frente para a Aluna. Agora sim, em alguns momentos ela abria e fechava a perna para me mostrar o que tinha por baixo da saia e eu podia perceber que calcinha nao existia ali embora a ilumina��o n�o me deixasse ver com mais detalhes sua xaninha, mas, enquanto ela fazia isso eu colocava a m�o no bolso a fim de verificar melhor o quanto sua calcinha estava molhada e de fato, estava bem molhada.
Eu estava louco que aquela aula acabasse para eu combinar alguma loucura com aquela aluna. Passei o resto da aula, tirando d�vidas dos alunos, sempre perto dela para ver seus movimentos de abrir e fechar a perna e reparar melhor sua buceta, toda vez que eu ia tirar d�vida dela ficava o mais pr�ximo poss�vel, em alguns momentos ro�ava meu pau duro no ombro dela. Quando alguns alunos foram acabando a atividade e indo embora ela foi ficando. J� que tinha menos gente eu podia conversar melhor com ela, aproveitei e perguntei se ela n�o queria sair dali e aproveitar melhor a noite, ela prontamente disse que sim. Eu deixei a chave do meu carro na mesa dela e disse para ela ir para l� me esperar, para n�o gerar desconfian�a, aproveitei e expliquei onde no estacionamento estava o carro.
Ela tamb�m acabou a atividade e foi saindo, mas antes me desejou boa noite na frente dos alunos que restavam l� e deu uma piscadela e um sorrisinho bem safado. E eu louco de tes�o mal escutava os poucos alunos soltarem elogios e piadinhas para ela. A aula enfim acabou fui saindo com os alunos, fechei a sala, me despedi deles e sai da faculdade, j� era quase 22:15 quando fui para o estacionamento, quando cheguei l� ela j� estava no banco de tr�s, vestindo somente uma camisa minha que eu tinha deixado no banco de tr�s ocasionalmente, meu carro estava no cantinho do estacionamento, longe da guarita, quando cheguei cedo da noite tinha v�rios carros, mas quando voltei para pegar o carro tinha muito pouco carro. j� entrei no carro com maior tes�o de saber que ela estava praticamente sem roupa... ao entrar eu dei um beijo bem gosto nela. Quando parei tirei a calcinha dela, cheirei olhando no olho dela eu falei: "eu estava doido para sentir o cheiro e o gosto dessa sua buceta Joana". Quando falei isso ela n�o disse nada, apenas sorriu, se inclinou para tr�s e abriu bem suas pernas dizendo, "me chupa ent�o..."
Quando olhei bem aquelas pernas se abrindo, sua virilha bem lisinha, sem marcas de depila��o ou algo do tipo, sua buceta totalmente depilada, bem rosadinha... hmmmmmmmmmmmmm o tes�o aumentou na hora, dei uma lambida grande na coxa dela, enquanto estava passando para beijar a outra perna deixei meu nariz ro�ar na sua buceta rapidamente e lhe dei outra lambida, soh que agora na virilha esquerda, depois foi s� lamber bem pr�ximo a sua buceta, e quando ia para o outro lado dava uma linguada bem rapida em sua xana, at� que parei, olhei para o rosto dela que se estava mordendo os labios com sua excita��o e lambi bem devagar seu clitoris, passando a lingua por cima bem de leve, depois fui aumentando e chupando somente o clitoris, chupando ele todo, colocando ele na minha boca e com olhos abertos eu podia ir vendo a cara de tes�o que ela fazia. Fui aumentando o ritmo, dando chup�es em sua buceta inteira, chupando e sugando tudo o que eu podia de sua buceta, enfiando a lingua toda, lambusando meu rosto inteiro. Enquanto isso ela segurava minha cabe�a com as m�os bem presas no meu cabelo e orelha, puxando em dire��o a sua xana. Nesse momento eu segurei suas penas, em suas coxas pr�ximo do joelho e e levantei e abri ainda mais o que eu pude, nisso me abaixei e fui lamber aquele cuzinho lindo, dei algumas chupadas bem gostosas lah, lambri, enfiei a lingua lambusei aquela bundinha linda e fui saindo de l�, dei mais umas chupadas r�pidas e firmes em sua buceta e com o dedo comecei a acariciar seu clit�ris, segui beijando sua buceta, enfiando a lingua e lambendo sua bucetinha e acariciando bem seu clit�ris, ent�o senti ela se tremendo e dizendo: "n�o para, n�o para, vou gozar..." quando acabou, lah fui em dire��o a sua boca, trocamos uns beijos bem gostosos e eu disse a ela que queria trepar com ela ali mesmo naquele estacionamento. E ela disse: "Nao aguentaria sair daqui sem que voc� me fodesse."
Nisso, ela vai tirando minha cal�a e abaixando minha cueca, pega meu pau, da uma lambida, uns dois beijinhos e diz: "n�o aguento mais um minuto sem vc enfiar esse pau em mim, vem, me arromba, me fode, come essa tua buceta..." Meu tes�o j� estava a mil, j� estava sem cala e ela ainda com minha blusa e eu de blusa tbm, pedi que ela ficasse de quatro e passei a mao na sua buceta para ver como estava, estava t�o molhada que n�o tive nenhuma dificuldade para enfiar o pau l�, coloquei e ela j� deu um gemidinho baixo, fui acelerando e metendo mais forte e ela gemente mais, dizendo: "issooo, me fode assim vai, n�o para, come tua aluna putinha, come essa tua puta vaiii" e cada vez que eu escutava isso mais eu metia nela com for�a e com vontade. Passei um dedo na sua buceta e passei no seu cuzinho, lambi meu dedo e deixei bem molhado e fui enfiando um dedinho no cuzinho dela enquanto eu continuava a meter na sua bucetinha hora alternando com forca hora mais devagar, at� que comecei a aceletar e aumentar a for�a e mantive bem forte e r�pido, dando uns tapas na sua bunda, chamando ela de puta, de vadia e que era louco por aquela buceta gostosa, n�o demorou... ela gozou novamente se tremendo, gemendo baixinho e rebolando enquanto eu metia mais devagar...
Assim que ela recuperou suas for�as, olhou para mim e disse que queria que eu gozasse no rosto dela, para sentir meu esperma bem quentinho no rosto dela. Ent�o, ela ficou deitada no banco de tr�s e eu de um lado do carro, enquanto eu batia punheta ela chupava meu saco, lambia, chupava, beijava virilha tbm, at� que eu anunciei que ia gozar, ela foi um pouco mais para baixo e eu mirei no seu rosto, gostei gostoso melando toda sua carinha linda e safada e no final fui esfregando o pau todo melado na sua boca, ela foi abrindo a boca e chupando meu pau, sugando o que ainda tinha para sair.
Com minha blusa limpou seu rosto, e foi colocando sua blusa e sua saia novamente, enquanto eu subia minha calca e ligava o carro que j� estava quase na hora do estacionamento fechar.