Ol�. Meu nome � Laura, tenho 19 anos, 1,72m, 54kg, longos cabelos loiros, pele bronzeada do sol, seios e bunda de m�dio para grande. Tenho um corpo de dar inveja a muitas mulheres, e que faz os homens se apaixonarem, afinal malho desde os 19 anos. Meu padrasto comprou uma fazenda no segundo semestre de 2006. Ela fica a uns 300km de Porto Alegre onde moramos. Sempre gostei de animais, de andar a cavalo e de apreciar a natureza. Por isso decidi passar uma semana de minhas f�rias na fazenda, para conhec�-la, pois n�o tinha tido essa oportunidade por causa das aulas.
Pensando na viagem convidei algumas amigas mas nenhuma aceitou o convite, estavam mais interessadas em ir para o litoral, acabei tendo que ir sozinha, pois minha m�e e eu padrasto s�o muito ocupados. Meu padrasto me levou de carro no s�bado e combinamos que iria me buscar no pr�ximo final de semana.
J� fui para l� imaginando que seria uma �tima semana, no meio da natureza, sozinha, na piscina, andando a cavalo. S� que acabou sendo melhor que o esperado.
Chegando a fazenda depois de uma longa viagem fui apresentado ao caseiro que se disp�s a ajudar em tudo que eu precisasse, e a sua mulher que era quem cozinhava para todos, pois al�m dos dois viviam na fazenda mais 7 empregados que eram encarregados das lidas campeiras.
Para refrescar fui para meu quarto, troquei de roupa, botei um biqu�ni bem pequeno para que n�o ficassem marcas do sol, j� que estaria sozinha ali e fui para a piscina. Meu padrasto foi at� l� se despediu e partiu. J� era final de tarde, mas continuava bastante quente. Em determinado momento os empregados da fazenda come�aram a voltar do trabalho e pude observar que havia uma casa onde todos moravam. Deviam ter todos entre 30 e 40 anos, n�o mais que isso.
O sol se p�s e fui tomar banho e me vestir para janta. A semana ia passando e eu estava nessa vida. De tanto observar os homens que trabalhavam na fazenda comecei a ter algumas id�ias, que n�o poderia por em pr�tica pois j� estava por se encerrar minha estadia na fazenda.
No s�bado meu padrasto iria vir me buscar mas na sexta-feira me telefonou para avisar que n�o poderia e eu teria ou que voltar de �nibus ou ficar mais uma semana. Como j� estava com alguns planos em mente falei que poderia ficar mais uma semana sem nenhum problema.
O que j� estava ficando bom se tornou ainda melhor quando o caseiro veio me dizer que iria viajar naquela semana para visitar sua filha. Iria ficar uma semana sozinha com sete homens numa fazenda por onde n�o passa ningu�m, seria perfeito para meus planos
No domingo ao final da tarde ainda estava na piscina quando o caseiro veio acompanhado de todos empregados e disse que partiria cedo pela manh� e que eu ficaria na casa. Alguns me olharam como se n�o estivessem acreditando na minha beleza, afinal, pensei eu, eles devem ficar tanto tempo sem ver uma mulher que quando se deparam com uma mulher daquelas ficam loucos. Tenho certeza que a maioria j� imaginou alguma coisa.
Ainda naquela noite soube que iriam fazer um churrasco, e beber alguma coisa, perguntei se podia participar e � claro que eles aceitaram. Fui para meu quarto, tomei banho e fiquei um tempo para escolher que roupa vestir. Acabei optando por uma calcinha fio dental bem socada no rabo, uma saia jeans n�o muito curta e um top sem suti� que deixava os bicos marcados.
Na hora de ir para frente da casa deles onde seria o churrasco desisti da calcinha para me sentir mais livre. O churrasco ia bem, regado a muita cerveja, mas como n�o bebo s� fingi que bebia para poder me aproveitar de “estar b�bada”. Durante o churrasco senti que era o assunto da maioria das rodas de conversa. Como estava com a barriga de fora al�m de ver meu piercing no umbigo viam um peda�o de minha tatuagem que era interrompida pela saia. Um dos homens pediu para que eu mostrasse o resto e eu com carinha de santa disse que n�o poderia pois ela acabava num lugar...
� claro que depois de muita bebida o assunto acabou em SEXO, e eu muito curiosa perguntei a eles como faziam para passar tanto tempo sem ver uma mulher, me responderam que utilizavam as vacas para se satisfazer. A noite foi muito boa mas nenhum dos homens se atreveu a nada com a filhinha do patr�o, ent�o fui para meu quarto, peguei meu consolo, um p�nis de borracha preto de 20X8 cm e fiquei brincando at� pegar no sono pelada.
No outro dia pela manh� acordei um pouco tarde, tomei meu caf� e fui at� a janela, pude observar que os empregados j� haviam sa�do para trabalhar, tomei um banho, botei um biqu�ni min�sculo, enfiei no rabo e fui para a piscina aproveitar o sol. Estava de costas pra cima, com a bunda bem empinada quando percebi a presen�a de algu�m por perto, me virei e vi que o pe�o me olhava fixo e tentou disfar�ar, chamei ele para perto, ele come�ou a se explicar e eu falei que n�o precisava de explica��o, que era para ele reunir todos empregados e lev�-los at� a sala depois do almo�o que meu pai pedira pra mim fazer uma coisa.
Na hora marcada estavam todos l�, 7 machos e eu s� de biqu�ni. Falei a eles que meu pai havia conversado com uma m�dica e ela pedira pra fazer algumas medidas que poderiam indicar alguma doen�a, eles se olharam desconfiados, com raz�o pois era tudo inven��o minha, mas aceitaram, falei que deveriam tirar a roupa e permanecer s� de cueca para que eu pudesse medi-los. Comecei com algumas medidas b�sicas que faziam na academia, quando j� havia medido todos e observado bem o volume dentro de suas cuecas, falei para os quatro que pareciam ter os maiores pintos e falei que estavam liberados e que precisava um pouco mais dos outros tr�s.
Os quatro sa�ram e os outros ficaram ali parados ent�o falei que era para eles tirarem a cueca que eu precisava medir outra coisa, ai eles estranharam mais ainda mas sorriram e baixaram as cuecas. Eu fiquei parada e um deles falou: “n�o vai fazer nada” e eu respondi: “s� depois que todos ficarem duros e se precisarem de ajuda � s� falar”, logo botaram os paus de p�, eu fiquei louca e fui medi-los: o primeiro era o menor 13X5, o segundo 19X6 e o terceiro 15X7. Logo ap�s falei que era para eles se masturbarem para que eu coletasse o s�men de todos, eles obedeceram e na hora do primeiro gozar perguntou onde era pra gozar, eu me ajoelhei em sua frente abri a boca e apontei com o dedo para dentro dela. Os tr�s ficaram loucos e gozaram na minha boca, e para maior surpresa deles engoli tudo, n�o deixei nada fora. Eles ficaram sem saber o que faze e eu perguntei pra eles se ningu�m ia tomar a iniciativa de tirar toda a minha roupa, pois eu ainda n�o estava satisfeita, n�o deu nem tempo de responderem os tr�s vieram e arrancaram o meu biqu�ni e acabaram vendo aqueles seios duros e a buceta toda lisinha, sem nenhum pelinho, e minha tatuagem.
Logo todos estavam com o pau duro novamente, falei para os tr�s ficarem na minha frente e comecei a chup�-los, tentava engoli-los o m�ximo que podia, at� que um deles me pegou no colo e me levou para o quarto, me posicionou na beirada da cama e meteu tudo de uma vez na minha bucetinha, eu soltei um berro muito alto, ent�o os outros dois deram o pau pra mim chupar. Ficaram se revezando, e nesse tempo eu gozei umas duas ou tr�s vezes e parecia que eles n�o cansavam nunca, at� que um deles gozou na minha buceta que ficou encharcada, ele saiu dando lugar a outro que logo gozou dentro da minha buceta que j� n�o aguentava mais o terceiro tamb�m foi gozar na minha xaninha, que depois de tudo aquilo pingava porra. Eu nunca tinha feito algo daquele tipo, estava morta de cansa�o, sem conseguir me mexer, mas muito satisfeita. Falei para os tr�s irem, eles se vestiram e sa�ram dizendo que queriam mais, que a filha do patr�o era uma puta incr�vel, que eles nunca tinham fudido t�o bem com algu�m antes.
Logo que reuni for�as suficientes levantei da cama a fui tomar uma banho, nunca vi sair tanta porra de uma buceta antes, n�o acabava nunca. Fiquei quase uma hora no banho e quando sai pude perceber que minha buceta estava vermelha de tanto pau que tinha passado por ela. J� estava escuro, comi uma coisa e voltei para o quarto para dormir pois estava exausta.
A semana continua em outro conto, at� aqui agrade�o por terem lido este e votem nele,