Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O GAROTO DE PROGRAMA

O GAROTO DE PROGRAMA



Estava excitado e ansioso. Tomei um banho procurando deixar minhas partes bem higienizadas, usei um desodorante e fiquei aguardando. Estava num hotel no centro de S�o Paulo e j� tinha marcado com um garoto de programa. A descri��o que tinha dele era muito excitante. O garoto tinha 19 anos, 1,80 de altura, 70 quilos, corpo bem feito, um membro de 22 cent�metros e seu nome era Roberto. Fiquei deitado na cama, usando somente a cueca e deixando um filme de sacanagem rolar na TV a cabo. Fazia algum tempo que n�o transava e o filme estava me deixando mais tesudo. Uma atriz porn� estava de quatro oferecendo seu rabo para um cara que tinha um cacete enorme. O telefone tocou e fui avisado pela portaria que meu acompanhante estava subindo. Duas batidas leves na porta e dei um pulo para atender. Essa hora era sempre excitante, ver o garoto, analisar seu porte, iniciar um contato cordial. Meu cora��o estava pulando dentro do peito. A descri��o era correta e o rapaz sorridente entrou espalhando seu charme. Nos cumprimentamos e pedi a ele que passasse pelo chuveiro, alegando que eu j� havia passado. Ele ficou de p�, ao lado de uma mesa para refei��es que tinha no apartamento e foi tirando sua roupa. Recostei na parede e fiquei observando. Essa era uma coisa que me deixava muito doido. Ver o garoto tirar lentamente sua roupa. Primeiro o t�nis, depois a cal�a jeans, as meias, a camiseta e, finalmente a cueca. Seu corpo era moreno claro e seu peito ostentava p�los bem delineados que se concentravam no meio da barriga e desciam at� os p�los pubianos como se fossem uma seta. Era magro pela altura que tinha e sua barriga era lisa, do tipo tanquinho, quando fazia algum movimento. Suas perna roli�as e com poucos p�los faziam do garoto um belo rapaz. Seu cacete era escuro, mesmo mole era bem encorpado sendo delineado por um saco com bolas grandes que balan�avam a cada movimento que fazia. O garoto foi para o banheiro e come�ou a tomar uma ducha. Peguei uma toalha e fui para o banheiro para continuar observando meu gato. Durante o banho ele me questionou sobre como eu gostava de fazer as coisas. Continuei observando seu corpo e fui informando que gostava de chupar e ser chupado, gostava de colocar e que eu gozaria r�pido porque estava à perigo, depois gostava de deixar que colocasse em mim. Informei que n�o curtia nada agressivo ou sadismo, que n�o tinha pressa e que tinha que acontecer tudo com muita naturalidade, sem que houvesse agress�o a cada um de n�s. Ele disse que concordava com esses termos e que tamb�m n�o tinha pressa. Enquanto convers�vamos, Roberto ia se ensaboando e percebi que estava se exibindo, se mostrando, ensaboando bastante seu membro, j� mais avolumado, suas m�os eram passadas constantemente na sua bunda, abriam suas n�degas e massageavam seu �nus. Eu estava delirando. Saiu da ducha e entreguei-lhe a toalha. Roberto foi secando seu corpo lentamente, sempre sorrindo e mantendo nosso assunto sobre o que far�amos. Ele enrolou a toalha na cintura e fomos para o quarto. Pedi ao Roberto para que ficasse de p� ao lado da cama. Coloquei-me na sua frente e comecei a passar as m�os no seu pesco�o, descendo para o peito, acariciando seus mamilos, descendo pela sua barriga e soltei a toalha. Seu membro estava mole. Senti sua textura, seu volume, acariciei suas bolas, toquei meus l�bios no seu peito, mordisquei seus mamilos e fui abaixando. Queria sentir aquele cacete ficar entumecido dentro da minha boca. O cheiro adocicado de seu corpo estava misturado com o sabonete utilizado no banho. Ajoelhado na sua frente coloquei seu cacete inteiro na minha boca. Com a m�o fui puxando a pele que o envolvia e senti sua glande quente e macia na minha l�ngua. Pressionei com a l�ngua aquele corpo ainda mole no c�u da minha boca e percebi que Roberto estremeceu. Colei meus l�bios na base do seu cacete, enfiando meu nariz nos seus pentelhos e chupei com for�a. A rea��o foi imediata. Seu cacete come�ou a crescer dentro da minha boca, a glande foi inchando e quase tocou minha garganta, minha m�o segurava aquele membro na base e, esticando cada vez mais a pele, um cacete de mais de 20 cent�metros apareceu na minha frente. Agora n�o conseguia mais abocanhar tudo e me concentrei na cabe�a arroxeada e brilhante, chupando-a intensamente. Pedi ao Roberto que sentasse na beirada da cama, com as n�degas para fora. Coloquei seus p�s nos meus ombros e, ajoelhado no ch�o pude observar seu caralho e seu saco. Era um tes�o. Fiquei imaginando aquilo dentro de mim, me arrega�ando, mas, isso viria depois. Chupei mais sua glande e fui descendo com a l�ngua pelo seu cacete. Enfiei o nariz no seu saco, dedilhei suas bolas, lambi carinhosamente uma por uma. Fui mais em baixo e senti o calor do seu cuzinho apertadinho e arroxeado e fui trabalhando com minha l�ngua. A cada toque o garoto gemia e relaxava. Roberto pediu para que eu continuasse com esse tipo de carinho abrindo as n�degas com as duas m�os. Chupei gostosamente aquele anelzinho. Dava chupadas mais fortes, quase estalando, e, em seguida, lambia gostosamente aquele �nus. Pedi a Roberto que mudasse de posi��o. Ele ficou de quatro, com os joelhos bem na beirada da cama, abrindo seu rabo. O visual era demais. Um cuzinho piscando com um saco dependurado e, por tr�s, um cacete enorme balan�ando. Sentei no ch�o de costas para a cama e, inclinando minha cabe�a para tr�s, apoiada na cama, recebi seu cacete na minha boca. Roberto foi movimentando seu cacete na minha boca lentamente e me pediu para colocar um dedo no seu rabo. A introdu��o foi lenta e f�cil pois ele j� estava bem lubrificado. Roberto come�ou a gemer e me pediu para colocar mais um dedo no seu cuzinho. A cada movimento dos meus dedos sentia suas bolas do saco se retra�rem, seu caralho ficar mais entumecido e uma gota de lubrifica��o era depositada na minha l�ngua. Ele come�ou a gemer e pedir que eu continuasse. Percebi que ele ia gozar e resolvi mudar de posi��o. Levantei, tirei minha cueca liberando meu cacete que at� o momento estava todo melado e estourando dentro dela. Peguei uma camisinha que havia deixado no criado mudo e coloquei no meu cacete. Roberto se mantinha na mesma posi��o. Pedi a ele que abrisse mais as pernas para que seu rabo ficasse na altura certa, encostei meu cacete no seu rego e fiquei brincando. Isso me d� um tremendo tes�o. Sentia meu saco batendo no seu �nus enquanto meu cacete escorregava pelo seu rego. Posicionei meu caralho na entrada do seu rabo e percebi que Roberto relaxou bastante, facilitando a penetra��o lenta e certeira. Comecei a fazer movimentos lentos sentindo meu caralho ser envolvido pelo calor daquele rabo. Roberto pediu que eu fizesse movimentos mais r�pidos e, infelizmente, gozei como um animal enterrando meu cacete naquele cuzinho sem a menor piedade. Fomos para o banheiro e, dessa vez, tomamos um banho juntos, nos esfregando e nos encouchando. Novamente na cama pedi a ele que comandasse a situa��o, fazendo aquilo que desse mais tes�o para ele. Roberto me mandou ficar deitado e come�ou a mordiscar minhas tetinhas, deixando-as bem durinhas e me provocando arrepios. Foi descendo com a l�ngua, circundou meu umbigo e num movimento r�pido abocanhou meu cacete que ainda estava semi endurecido. Senti a resposta imediata e meu caralho estava duro e respondendo aos carinhos que recebia. O garoto me mandou ficar na posi��o de frango assado e foi descendo com a l�ngua at� chegar no meu cuzinho. Sua l�ngua era �gil e eficiente, circundando meu anel, para depois tentar me penetrar e um dedo m�gico me deixava cada vez mais excitado, me fazendo implorar para que fosse penetrado. Roberto me pareceu gostar do que estava fazendo e percebi que ele gostava da safadeza como eu. Vi ele colocar a camisinha no seu caralho, deixando o l�tex brilhante e logo em seguida, aplicar KY para lubrifica��o. Seus dedos ainda melados de lubrificante lambuzaram meu �nus e, mais uma vez me penetraram, para me relaxar. Senti seu cacete encostar no meu anel, relaxei e senti a cabe�a entrando. No in�cio foi correndo tudo bem, mas, senti uma dor intensa e me retra�. Roberto se desculpou e mais uma vez, voltou a me penetrar com seus dedos. Minha excita��o voltou logo e a�, com muita calma, fui sendo penetrado. Estiquei meu bra�o e coloquei meus dedos em torno do meu �nus. Passei a sentir os movimentos que eram feitos e o quanto estava dentro de mim. Isso me deixava mais excitado. Roberto enfiou um travesseiro por baixo de mim para que eu ficasse na altura certa e comecei a sentir um talo entrando e saindo do meu rabo. Com a outra m�o toquei o meu cacete que estava duro e muito melado e comecei a me masturbar. Era incr�vel meu tes�o. Roberto bombeava meu rabo às vezes muito devagar, para logo em seguida, acelerar os movimentos, muito r�pido, parecendo que ia arrega�ar meu cu. Comecei a gemer e gozar intensamente. O garoto deixou que eu descarregasse meu gozo, mantendo os movimentos lentos e sentindo as contra��es do meu cuzinho. Arfando muito relaxei e Roberto segurou minhas duas pernas para o alto e disse que agora era a vez dele. Os movimentos foram aumentando de velocidade e sentia seu cacete me arrega�ando as entranhas, por�m, n�o senti nenhuma dor, s� algo estranho dentro de mim. Relaxei bastante e deixei meu garoto se divertir. Agora seu caralho era enterrado at� o fundo e sentia seu saco batendo nas minhas n�degas. Com urros ele come�ou a gozar intensamente. Com enterradas profundas e empurrando minhas pernas contra meu corpo, Roberto gozou feito um animal. Seu corpo estava brilhante e o suor escorria entre os p�los do seu peito e sua barriga. N�o deixei que ele tirasse o seu membro de dentro de mim. Ele soltou minhas pernas e deitou seu corpo sobre o meu. Fui sentindo seu cacete sair lentamente do meu �nus, me provocando arrepios, enquanto Roberto beijava meu pesco�o e brincava com o l�bulo da minha orelha. Fomos para o banheiro e tomamos mais um banho. Roberto me perguntou se eu queria que ele ficasse mais, pois tinha gostado de mim, elogiando minha atua��o. Me disse que eu era gostoso e que nossa rela��o tinha sido maravilhosa. Naquele dia estava com um compromisso comercial marcado e n�o poderia atender o seu pedido. Enquanto ele se vestia, fiquei observando um macho bom de servi�o e muito bonito, que tinha me dado muito prazer. Fiz o pagamento com uma gratifica��o e fiquei com seu telefone para um novo contato. Mande coment�rios para [email protected], todos os e.mailÂ’s ser�o respondidos.









VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



/conto_17819_como-meu-filho-se-tornou-meu-amante.htmlo pau grande e grosso do irmão da igreja contoporn marido enfachado no hospitalcontos eróticos de infânciacontos tio negão come o c* da sobrinha Rosanaler contos eroticos incesto mae transa com filho e pai esta desconfiandoxvideo mulher fazendo trepe tizercontos eróticos meninas de 20 anos transando com cachorro Calcinha Preta com lacinho vermelhoContos, Armaram pra mim pra cumerem a minha mulhercontos eroticos eu feia e gordaZoom em bucetas de velhasContos virei uma travesti porque tenho penis pequenoConto erotico tranzei com uma desconhesida lesbica/conto_27844_cadela-lambe-meu-pau-e-se-da-mal.htmlcontos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidocumendo a buceta cuinhadacontos comidas pelo tiocontos eroticosseduzindo o irmao bebadoincesto-vovo e neto/contocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaviado ninfeto contoMeu primo me estuprou meu cu na infacia contos eroticoscontos forçada a ser a puta da empresacoto espoza .com amigosme fuderam meu cu na ordenha contoscontos de mulher transando com negão p******vidios pornô com sogra e esposade uma ves so tudo doidoquero ler conto erótico sogro f****** com a noraminha enteada inocente conto eroticozoofilia com gatacontos eroticos sasuke e sakura minha doce virgemcontos erotico de puta tarada por rolacontos eróticos verídico no escritórioA puta da minha mulher deu o cu para o patraoContos eroticos de sexo morando com sograconto erotico gay coroa cavalao faz viadinho chorarporno club contos eroticos de meninos gaysSou casada fodida contoabusada pelo filho contoentiada mimada pau na cona/conto_26340_estupro-da-madame-pelo-seu-funcionario.htmlSandrinha porno historia hetero chavecando o cunhado xvideeu e minha sogra coroa conto eroticocontos eroticos meu irmao tirou mais vekho tirou meu ca bacinhometi com banana no cu contos marido menage experiencias swxuais veridicasfilme pornô minha prima gravata preta para mimcontos eroticos bumda arebitadascomendo a rosquinha contossobrinha sapeca tomou no cu contoconto erotico dopadacontos eróticos comeu meu c* enterro todinhacontos eróticos minha esposa piriguetecontos de incesto minha filha sendo comidabdsm fita boca contosconto minha namorada ficou cu arebentado nao pode sentarconto banhando a filhinhaContos eróticos arrenjei um peguete pintudominha entiada me pega batedo uma punhetavisinha casada o novinho contos com fotoscontos eroticos estava entregueFico no sofo com as pernas abertas e sem calsinha para o seu cao chupar abuceta.pornrabinho impinadinho em fio dental da irmamae de causinha melada quado da de mama profilhocontos eróticos a gata e o lixeiroconto de casada fudendo com outroconto viciei em chupar pauconto erotico funkeiro chupando novinha no funkconto erotico neguinhacorno viado clntoconto fui estuprada pelos amigos do meu maridoamiguinhos professora contos eróticoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa