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O ENGENHEIRO E EU

Eu estava numa fase muito ruim da minha vida; a mulher distante, me ignorando, os filhos j� formados e independentes vivendo cada qual a sua vida; o trabalho estava me exigindo muito, em responsabilidades, viagens, metas, a matriz pegando no p� de todos, para tudo as alega��es eram “a crise”, “a crise est� acabando com a Bolsa”, “a crise vai desempregar meio mundo”. Era um terror s�, todo mundo cobrando todo mundo, todo mundo com medo do futuro.

Isso me afetava muito; me deixava triste, preocupado, a minha proverbial alegria havia sido substitu�da por uma introspec��o invernal; e quando isso acontecia o tes�o aflorava na minha pele.

Eu sonhava com sexo todas as noites; sonhos bons de muito amor ou ent�o sonhos ruins com sexo misturado com pesadelos; e acordava no meio da madrugada suado, perdia o sono, o tes�o a mil por hora. E o dia de trabalho seguinte era uma droga. Ou ent�o sonhava com a inf�ncia, a puberdade, o despertar do sexo, os meninos com os quais eu compartilhava o corpo descobrindo coisas novas, o gozo, a punheta, a enrabada, a encoxada; eu acordava no meio da noite sonhando com um pau na minha m�o, com um amigo me chamando de gostosinho, outro querendo a minha a bunda, outro que eu lhe batesse uma punheta, outro queria por nas minhas coxas; todos tesudos por mim, todos me querendo; eu era a sensa��o do bairro, o desejo de todos; e n�o falhava com ningu�m. Ningu�m podia reclamar. E esse dia de trabalho era ent�o pontilhado de boas lembran�as do passado, frustra��o no presente e incertezas quanto ao futuro. Eu estava bem perdido comigo mesmo; vivia tesudo o dia todo e n�o sabia se desejava homem ou mulher, se eu queria ser homem ou voltar a ser a mulherzinha da inf�ncia que endoidava todos os amiguinhos.

Nessa incerteza toda fiz uma programa��o de viagens a trabalho, para cobrar desempenho dos representantes, acerto de contas, novas metas, novos produtos, etc. No segundo dia estava numa capital praiana com algum tempo dispon�vel passeando na rua principal de com�rcio; parei numa loja de lingeries e me encantei com algumas pe�as; resolvi comprar algumas para a minha esposa, para ver se a acendia novamente; a vendedora estava me mostrando algumas quando uma voz com sotaque local ao meu lado disse:

-- Pra voc� fica melhor esta aqui.

Virei-me rindo e me deparei com um belo exemplar de macho jovem; de imediato lembrou-me algum amiguinho de inf�ncia, o sorriso alvo e franco, os olhos de um negro profundo, ombros largos, bem vestido, ligeiramente perfumado; mal consegui responder:

-- N�o � pra mim.

E ele:

-- Pois deveria ser; deve te cair muito bem.

A vendedora percebeu a insinua��o e afastou-se discretamente; ele insistiu:

-- Voc� nunca usou roupa feminina ? Esta calcinha meio fio dental deve te cair como uma luva.

Resolvi entrar na brincadeira:

-- Voc� entende de roupa feminina ?

Ele:

-- Num corpo lindo como o teu, acho que posso opinar.

N�o houve como resistir; peguei aquela pe�a e uma outra vermelha que ele me apontou, paguei no caixa e sa�mos para a rua; de imediato perguntou-me se estava a trabalho, quantos dias ir�a ficar, se estava s�; respondi-lhe rapidamente, olhando nos olhos, convidei-o para um chopp e o papo continuou cada vez mais franco. Disse-lhe do hotel em que estava, de estar sozinho, do compromisso que teria no final da tarde; a partir da� a empatia foi completa; ele era engenheiro de uma empresa de eletricidade e estaria livre ap�s as 17:00 horas; marcamos um aperitivo no meu hotel e depois, talvez, um jantar.

Terminei o resto do dia muito excitado; fazia tempo que n�o tinha qualquer tipo de encontro; as lembran�as da inf�ncia me tomaram, o tes�o acumulado estava aflorado. Aquele jovem definitivamente mexeu comigo; terminei o trabalho, fui correndo ao hotel, banhei-me, caprichei, depilei-me at� onde foi poss�vel e esperei a sua chegada; coloquei a calcinha vermelha; o cora��o quase saiu pela boca quando a recep��o me avisou que o Dr. Silvio havia chegado; desci rapidamente e encontramo-nos no bar; tomamos um campari cada um, olho no olho, quase sem falar. O desejo estava presente, quase palp�vel; o ar recendia a sexo; tomei a coragem e perguntei:

-- Voc� n�o est� a fim de jantar n�o, n� ?

Ele apenas sorriu, franco, luminoso e discretamente apontou o dedo para o alto, indicando que dever�amos subir ao meu apartamento. Disse com um sorriso angelical e demon�aco ao mesmo tempo:

-- Voc� vai experimentar as calcinhas ?

-- Estou com um delas bem agora; � a vermelha, cor da paix�o, do tes�o, do amor.

Respondi com um sorriso bem maroto.

Subimos, entramos; quando estava fechando a porta abra�ou-me por tr�s e disse ao meu ouvido, delicadamente:

-- Passei o resto da tarde esperando por este momento.

Fiquei calado, sentido o seu perfume, a sua ousadia, o cora��o disparado, o seu pau que crescia na minha bunda, a sua respira��o na minha nuca, eu voltava rapidamente à inf�ncia, quando n�o havia compromissos, responsabilidades, era somente alegria, satisfa��o, amizade, prazer; ele me seduziu de imediato; apoiei-me na porta e fiquei entregue; em minutos eu sentia algo muito duro no meio da minha bunda, a sua respira��o acelerada, a m�o esquerda acariciando o meu pau, j� muito duro tamb�m; virou-me de frente, encostou-se no meu corpo, senti o seu pau no meu, abra�ou-me, envolveu-me com seus abra�os, desceu at� a bunda e perguntou:

-- O que voc� quer?

Mal consegui responder:

-- Quero ser teu, somente teu.

Puxou-me at� a cama, despiu-me rapidamente, ajoelhou-se, chupou-me, enfiou a sua m�o no meio da minha bunda; virou-me, deitou-me de bru�os, travesseiro sob a minha barriga. Mordeu a bunda delicadamente, passou a l�ngua no meio do rego, deteve-se no cuzinho, a ponta da l�ngua deixou-me quase louco; colocou-a suavemente, vi estrelas de prazer; quando percebi, ele j� estava nu, o seu pau completamente duro apontava para o alto, a cabe�a vermelha parecendo cereja madura, pronta para ser saboreada; foi o que fiz; abocanhei, engoli todinho, salivei, punhetei, acaricei o saco, a sua bunda, o seu cuzinho; o seu pau tinha o perfume do sexo masculino, quente, pulsante; as veias do pau estavam duras, salientes, pareciam estradas do prazer. Aquele maravilhoso macho rebolava nas minhas m�os, a minha boca bem mais experiente do que na inf�ncia tirava-lhe o f�lego; subi chupando a virilha, o umbigo, os mamilos, as axilas, o pesco�o, as orelhas; senti o seu pau duro como pedra no meio das minhas coxas, procurando a minha bunda, procurando o seu ninho. Rocei os meus l�bios nos seus e ele implorou:

-- Por favor, me deixa te comer.

Sem dizer nada virei-me de lado, arrebitei a bunda, apontei a mesinha da cabeceira onde descansava um tubo de gel; ele lubrificou-me com o dedo m�dio abrindo o meu cuzinho que estava muito carente por car�cias, introduziu suavemente o gel, passou na cabe�a do seu pau e se preparou para me penetrar; senti naquele instante o que todo homem sente quando est� prestes a ser enrabado por outro macho: uma profunda sensa��o de paz, de entrega, de carinho, de posse. Voc� � todinho dele, ele � todinho teu. E ele me penetrou; suavemente o seu pau passou pelas preguinhas, me invadiu carinhosamente, profundamente; senti a cabe�a batendo no fundo do cuzinho, as estocadas, a respira��o ofegante, as frases sem nexo, o seu suor; o seu pau entrava at� o fundo e voltava à entrada, ia e voltava, entrava e sa�a; meu cuzinho o abra�ava com carinho, tes�o, desejo, necessidade; recebia aquela maravilhosa vara com satisfa��o, com amizade, querendo saborear cada cent�metro; e por fim aqueles jatos quentes que significam que voc� satisfez o teu macho, que a partir daquele instante ele � teu e voc� � dele. Um do outro; um macho, uma f�mea, um s� corpo, juntos para sempre.

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