Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

O ENGENHEIRO E EU

Eu estava numa fase muito ruim da minha vida; a mulher distante, me ignorando, os filhos j� formados e independentes vivendo cada qual a sua vida; o trabalho estava me exigindo muito, em responsabilidades, viagens, metas, a matriz pegando no p� de todos, para tudo as alega��es eram “a crise”, “a crise est� acabando com a Bolsa”, “a crise vai desempregar meio mundo”. Era um terror s�, todo mundo cobrando todo mundo, todo mundo com medo do futuro.

Isso me afetava muito; me deixava triste, preocupado, a minha proverbial alegria havia sido substitu�da por uma introspec��o invernal; e quando isso acontecia o tes�o aflorava na minha pele.

Eu sonhava com sexo todas as noites; sonhos bons de muito amor ou ent�o sonhos ruins com sexo misturado com pesadelos; e acordava no meio da madrugada suado, perdia o sono, o tes�o a mil por hora. E o dia de trabalho seguinte era uma droga. Ou ent�o sonhava com a inf�ncia, a puberdade, o despertar do sexo, os meninos com os quais eu compartilhava o corpo descobrindo coisas novas, o gozo, a punheta, a enrabada, a encoxada; eu acordava no meio da noite sonhando com um pau na minha m�o, com um amigo me chamando de gostosinho, outro querendo a minha a bunda, outro que eu lhe batesse uma punheta, outro queria por nas minhas coxas; todos tesudos por mim, todos me querendo; eu era a sensa��o do bairro, o desejo de todos; e n�o falhava com ningu�m. Ningu�m podia reclamar. E esse dia de trabalho era ent�o pontilhado de boas lembran�as do passado, frustra��o no presente e incertezas quanto ao futuro. Eu estava bem perdido comigo mesmo; vivia tesudo o dia todo e n�o sabia se desejava homem ou mulher, se eu queria ser homem ou voltar a ser a mulherzinha da inf�ncia que endoidava todos os amiguinhos.

Nessa incerteza toda fiz uma programa��o de viagens a trabalho, para cobrar desempenho dos representantes, acerto de contas, novas metas, novos produtos, etc. No segundo dia estava numa capital praiana com algum tempo dispon�vel passeando na rua principal de com�rcio; parei numa loja de lingeries e me encantei com algumas pe�as; resolvi comprar algumas para a minha esposa, para ver se a acendia novamente; a vendedora estava me mostrando algumas quando uma voz com sotaque local ao meu lado disse:

-- Pra voc� fica melhor esta aqui.

Virei-me rindo e me deparei com um belo exemplar de macho jovem; de imediato lembrou-me algum amiguinho de inf�ncia, o sorriso alvo e franco, os olhos de um negro profundo, ombros largos, bem vestido, ligeiramente perfumado; mal consegui responder:

-- N�o � pra mim.

E ele:

-- Pois deveria ser; deve te cair muito bem.

A vendedora percebeu a insinua��o e afastou-se discretamente; ele insistiu:

-- Voc� nunca usou roupa feminina ? Esta calcinha meio fio dental deve te cair como uma luva.

Resolvi entrar na brincadeira:

-- Voc� entende de roupa feminina ?

Ele:

-- Num corpo lindo como o teu, acho que posso opinar.

N�o houve como resistir; peguei aquela pe�a e uma outra vermelha que ele me apontou, paguei no caixa e sa�mos para a rua; de imediato perguntou-me se estava a trabalho, quantos dias ir�a ficar, se estava s�; respondi-lhe rapidamente, olhando nos olhos, convidei-o para um chopp e o papo continuou cada vez mais franco. Disse-lhe do hotel em que estava, de estar sozinho, do compromisso que teria no final da tarde; a partir da� a empatia foi completa; ele era engenheiro de uma empresa de eletricidade e estaria livre ap�s as 17:00 horas; marcamos um aperitivo no meu hotel e depois, talvez, um jantar.

Terminei o resto do dia muito excitado; fazia tempo que n�o tinha qualquer tipo de encontro; as lembran�as da inf�ncia me tomaram, o tes�o acumulado estava aflorado. Aquele jovem definitivamente mexeu comigo; terminei o trabalho, fui correndo ao hotel, banhei-me, caprichei, depilei-me at� onde foi poss�vel e esperei a sua chegada; coloquei a calcinha vermelha; o cora��o quase saiu pela boca quando a recep��o me avisou que o Dr. Silvio havia chegado; desci rapidamente e encontramo-nos no bar; tomamos um campari cada um, olho no olho, quase sem falar. O desejo estava presente, quase palp�vel; o ar recendia a sexo; tomei a coragem e perguntei:

-- Voc� n�o est� a fim de jantar n�o, n� ?

Ele apenas sorriu, franco, luminoso e discretamente apontou o dedo para o alto, indicando que dever�amos subir ao meu apartamento. Disse com um sorriso angelical e demon�aco ao mesmo tempo:

-- Voc� vai experimentar as calcinhas ?

-- Estou com um delas bem agora; � a vermelha, cor da paix�o, do tes�o, do amor.

Respondi com um sorriso bem maroto.

Subimos, entramos; quando estava fechando a porta abra�ou-me por tr�s e disse ao meu ouvido, delicadamente:

-- Passei o resto da tarde esperando por este momento.

Fiquei calado, sentido o seu perfume, a sua ousadia, o cora��o disparado, o seu pau que crescia na minha bunda, a sua respira��o na minha nuca, eu voltava rapidamente à inf�ncia, quando n�o havia compromissos, responsabilidades, era somente alegria, satisfa��o, amizade, prazer; ele me seduziu de imediato; apoiei-me na porta e fiquei entregue; em minutos eu sentia algo muito duro no meio da minha bunda, a sua respira��o acelerada, a m�o esquerda acariciando o meu pau, j� muito duro tamb�m; virou-me de frente, encostou-se no meu corpo, senti o seu pau no meu, abra�ou-me, envolveu-me com seus abra�os, desceu at� a bunda e perguntou:

-- O que voc� quer?

Mal consegui responder:

-- Quero ser teu, somente teu.

Puxou-me at� a cama, despiu-me rapidamente, ajoelhou-se, chupou-me, enfiou a sua m�o no meio da minha bunda; virou-me, deitou-me de bru�os, travesseiro sob a minha barriga. Mordeu a bunda delicadamente, passou a l�ngua no meio do rego, deteve-se no cuzinho, a ponta da l�ngua deixou-me quase louco; colocou-a suavemente, vi estrelas de prazer; quando percebi, ele j� estava nu, o seu pau completamente duro apontava para o alto, a cabe�a vermelha parecendo cereja madura, pronta para ser saboreada; foi o que fiz; abocanhei, engoli todinho, salivei, punhetei, acaricei o saco, a sua bunda, o seu cuzinho; o seu pau tinha o perfume do sexo masculino, quente, pulsante; as veias do pau estavam duras, salientes, pareciam estradas do prazer. Aquele maravilhoso macho rebolava nas minhas m�os, a minha boca bem mais experiente do que na inf�ncia tirava-lhe o f�lego; subi chupando a virilha, o umbigo, os mamilos, as axilas, o pesco�o, as orelhas; senti o seu pau duro como pedra no meio das minhas coxas, procurando a minha bunda, procurando o seu ninho. Rocei os meus l�bios nos seus e ele implorou:

-- Por favor, me deixa te comer.

Sem dizer nada virei-me de lado, arrebitei a bunda, apontei a mesinha da cabeceira onde descansava um tubo de gel; ele lubrificou-me com o dedo m�dio abrindo o meu cuzinho que estava muito carente por car�cias, introduziu suavemente o gel, passou na cabe�a do seu pau e se preparou para me penetrar; senti naquele instante o que todo homem sente quando est� prestes a ser enrabado por outro macho: uma profunda sensa��o de paz, de entrega, de carinho, de posse. Voc� � todinho dele, ele � todinho teu. E ele me penetrou; suavemente o seu pau passou pelas preguinhas, me invadiu carinhosamente, profundamente; senti a cabe�a batendo no fundo do cuzinho, as estocadas, a respira��o ofegante, as frases sem nexo, o seu suor; o seu pau entrava at� o fundo e voltava à entrada, ia e voltava, entrava e sa�a; meu cuzinho o abra�ava com carinho, tes�o, desejo, necessidade; recebia aquela maravilhosa vara com satisfa��o, com amizade, querendo saborear cada cent�metro; e por fim aqueles jatos quentes que significam que voc� satisfez o teu macho, que a partir daquele instante ele � teu e voc� � dele. Um do outro; um macho, uma f�mea, um s� corpo, juntos para sempre.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Conto erotico-minha mae e minha namorada sao putas do meu tio,chuupadacontos de cú de irmà da igrejamandei minha namorada dar pra outro conto eroticocheirinho.gostoso da bucetinha contosdp swing buracocontos eróticos cunhado retardadoconto erotico real meu marido me liberou dar o meu rabowww.xconto.com/encestoContos gay minha primeira vezSandrinha porno contos eroticoscontos eroticos de padrinhos e afilhadas que engravidam/conto_2518_casada-e-gravida......de-quem.htmlsex porno conto erotico amiga me fala do namorado dele é do irmao ela que nao aguenteidogging porto alegrenovinhas iniciando na foda com o proprio paicontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos minha prima defisiete me viu batedo umacontos eróticos encoxando minha amiga na sscolameu marido bebeu e meu cunhado me comeucontos eroticos de apostei com a minha irma e acabou em tranzacontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos eróticos tremgozeino paudeli pornoabraço por tras contos eróticos gayrelato erotifo meu filho gosa muto nas minhas calcinhasCONTO FLAGREI ELA DANDO O CUler contos de padres tarados estrupandosdei no onibus contos.eroticoscontos comidas pelo tiovelho peludo safado contos eroticoscontos eroticos de afilhadas que trepam com os padrinhoscontos de mecânicos casadosconto erotico.de novinha gosando com o paicontos eróticos sexo no carnavalComo tirei o cabeça do cu do meu amigo contos/conto_22805_sonia-a-mae-gostosa-do-meu-amigo-junior.htmlconto fui abusado pelo tio da van gayContos erotico marido assistindo o cu da sua esposa a sr arobado por amigo de pau inorme ate sai merdahomem comeno a espoza de pois asograContos estrupado pela Bandidacontos eroticos exibi minha mulherconto porno esposa na praia com amiganovinha teen transando na cam de bruços com namoradocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontoseroticos as 2 filhas daminha visinha vierao brincar com minha filhinha wuen brincou foi eucontos eróticos procurei meu irmão si ele mastubavacontos de coroa com novinhocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaMeu meio irmão do pau de chocolate contoscontos eróticos com animaisme larga lençou bom diacontos de filhos chera causinhasConto arrombada por vovô e o caomae jenmendo muito alto filho comendo mae no quartomamando em cada teta contos sfoticoscontos meu tio caminhonriro socou a rola no meu cuzinhoconto de mulher casada crente com filhovidios porno meu amigo bi enfiou no cu do meu maridoContos eroticos minha esposa rabuda no acampamentometendo na barba de shortinho atoladoconto erotico gay namorado da irmacontos eu i meu sogro na picinaboa fodaxvidioContos.encesto.mae.de.lutadocontos eroticos de pai e filhinha novinhaCONTOS EROTICOS DE ZOOFILIA FUDENDO A MINHA BEZERRA NOVINHAcontos sexlogmulher do gelou grande fudedomarido da mae bolina menina contoscontos eroticos convenci meu priminho vestir a calcinha de sua maecontos eroticos gay iniciosogra coroa sogro, cornoconto marido convido amigo para engravidar mulherconto ela estava no quarto nua e o sobrinho na salacontos eroticos me mastubo brechando minha vizinhaacontoseroticos meninicecontos eroticos de novinhas dando p cacetudostailandesa bate uma punheta pra mimviadinho tapas esposa dedos no cu conto marido consologosando na boca da sogracontos vizinha loira meninacontos eroticos de prima puta safada e com um rabo de puta que foi fazer uma visitinha pra tiacontos eróticos virei marido da minha irmãminha diretora me seduziu contoscomedo a aluna no motel contominha sogra minha amante/conto_18386_trair-meu-marido-com-meu-aluno-safado.htmlConto erotico bunda a enteada mas velha.