No ano de 2003, eu morava num assentamento rural e tinha muitas fam�lias ali instaladas. Form�vamos um grupo de moleques de 9 a 19 anos, sa�amos pelo mato ca�ar passarinho e a fazer armadilhas, eu contava com 19 anos e era o mais safado do grupo, dei uma id�ia de criarmos um clubinho no alto de uma �rvore, a molecada topou, ai cada um trazia as sucatas que possu�a, depois do clubinho pronto, consegui muitas revistas porn�s e tamb�m revistas gays, a molecada ficou louca, uns nunca tinham visto nada igual e nem imaginavam que aquilo era poss�vel, ent�o eu e os outros meninos mais velhos ensin�vamos os outros de como se bater uma boa punheta, at� ai nosso clube n�o tinha nome, eu sugeri “Clubinho da Punheta”, todos aceitaram numa boa. Ent�o toda a tarde sub�amos na arvore e bat�amos muita punheta, mas j� tava ficando mon�tono, eu malicioso propus fazermos troca-troca, os mais velhos gostaram da id�ia e os mais novo ficaram com medo, mas explicamos que ia sair tudo numa boa, para facilitar levamos creme de cabelo para ajudar nas penetra��es, eu era bem esperto nisso, j� tinha feito muitas troca-trocas com meus primos de minha idade, pra ningu�m sair no preju�zo fizemos sorteios, cada dia era um, ai esse tinha que fazer a galera toda, para tirar a timidez do grupo eu quis ser volunt�rio, fiquei pelado e de quatro e pedi pros mais novinhos come�arem, fizeram uma fila atr�s da minha bunda, que a esta hora tava toda lambuzada de creme, ai o meninos dava uma quatro metidas e sa�a, a coisa ficou boa, quando chegou a vez dos mais velhos, naquela �poca ningu�m ainda n�o esporrava, foram longas tardes quentes de mete��o.
Alguns quil�metros, tinha uma escolinha rural, onde matamos muitas aula pra fuder na lagoa. Aquele era o meu dia de libera o rabo na lagoa, me coloqueu num barranco e a mulecada fez a fila, como sempre por idade, ent�o come�ou a mete��o, mas pra meu azar ou melhor minha felicidade est�vamos sendo espiado por pe�o, ainda jovem de uns 19 anos, que atr�s de uma arvore batia uma bela punheta, ele pediu sil�ncio e entrou na fila, eu inocente nem esperava a surpresa, cada um dava umas cinco cutucada e terminava na mao, a fila tava acabando, quando dei por mim j� tinha acabado a muleca, senti uma m�o forte e grossa me pegar pelas ancas, tentei esquivar mas n�o deu , o filho da puta colocou seu cacete avantajado no meu buraquinho e for�ou a entrada, comecei a gritar de dor, meu rabinho nunca tinha levado uma rola adulta e cheia de pentelho, o viado for�ou at� por sua cabe�a, minhas pernas tremiam, e ao poucos foi atolando sua vara que n�o era muito grande, mas o bastante pra fazer um bom rega�o, foi estocando aos poucos, eu tentava ver quem era mas n�o consegui, a molecada toda fazendo farra e batendo punheta. O desgra�ado come�ou aumentar seus movimentos me arrombando nem ligava pro meus gritos, tava doendo pra caramba, mas n�o estava ruim, comei a rebolar, o cara socava violentamente, ate que senti um espasmos e ele liberou um jato de porra com toda press�o e zurrava feito um asno. Fiquei desfalecido sob o barranco com o cu fazando porra e a mulecada passava atr�s e pegava pra ver a textura. Foi a ultima vez que fiz um troca-troca grupal e nem conheci o cara que me arrombou geral. Depois de me refeito, com o toba em brasa, pegamos nossas mochilas e voltamos pra casa no maior sil�ncio, pedi transfer�ncia pra cidade de tanta vergonha, mas relembro de saudade e curiosidade, quem poderia ser, ser� que j� topei com ele na rua? De repente pode ser at� voc� leitor? Oh d�vida cruel!!!