O que irei relatar aqui � ver�dico entre mim e minha prima,darei meu nome de Eduardo e dela de Priscila, mor�vamos com uma fam�lia grande desde pequeno, mas com o tempo fomos crescendo e observar mais as coisas no mundo de modo diferente e foi da� que prestei mais aten��o no corpinho de minha prima que estava ficando bem gostosinha a cada ano que se passava, raz�o essa inspirada pelas revistas de sacanagens, filmes e leituras er�ticas conseguida com a turma da rua de casa, coisa de moleque. Mas l� pelos 19 anos as coisas come�aram a esquentar mais e mais, pois fui tirando umas brincadeirinhas com ela e ao mesmo tempo alimentando agora a minha fantasia sexual com todo o material de sacanagem que eu continha pra ser passado pra ela com o desejo que ela viesse a corresponder aos meus anseios.Bom tudo come�ou num dia em que est�vamos tomando banho juntos fora de casa no chuveiro, os dois com pe�as int�mas, e foi ai que comecei a me esfregar naquele delicioso corpo, peitinho pequeno, bucetinha gordinha e um rabinho apetitoso e ela foi deixando, at� que de leve esfregava mais e mais o meu pau duro dentro da sunga nela e ela deixando tudo correr, enfim foi o primeiro passo pra um mundo totalmente de prazer entre ambos, j� que n�o passou de uns pequenos amassos minha primeira investida isso tudo com muito sigilo para ningu�m de nossa fam�lia flagrar n�s dois. Da� em diante eu n�o pensava em outra coisa a n�o ser em fuder a minha prima, vivia batendo punheta pensando nela no banheiro, e ent�o comecei a trazer revistas de sacanagens para ela ler e ent�o j� come�ava a chupar os seus seios, pois via que ela ficava excitada com as leituras er�ticas das revistas e depois com os filmes que assist�amos escondidos j� conseguia ficar num local que t�nhamos secretos ficar um bom tempo esfregando a minha pica dura j� por fora da cueca, nossa aquilo j� era um bom sinal pra mim, pois a Priscila gozava sentia um prazer enorme em ro�ar aquele capu de fusca que ela sempre teve em minha pica e eu gozava s� com aquele tipo de prazer, as coisas foram ficando mais quentes de modo em que um certo dia depois de um filme er�ticos ela resolveu me mostrar sua buceta, que imagem mais linda era aquela, bucetinha rosada, cheirosa, l�bios grandes, p�los crescidos em volta de sua vulva, aquela coisa encharcada de melzinho pronta pra ser sugada e pedindo pra minha boca explorar toda aquela gruta inexplorada em plena adolesc�ncia, bom sei dizer que fiquei apreciando cada detalhe daquela coisa linda que brotou bem na minha frente, mas n�o demorei muito pra cair de boca na buceta da Priscila antes que ela mudasse de id�ia e foi da� que eu escutei um ru�do fascinante, era ela gemendo na minha boca e delirando com cada investida que eu dava com a l�ngua na sua boneca, tentava enfiar o dedo, mas ela n�o deixava, nessa altura j� teria gozado umas duas vezes s� fazendo sexo oral nela, mas sempre fic�vamos atentos pra n�o sermos pegos por ningu�m, e com o tempo passando e muitos materiais er�ticos mostrados a ela eu j� fui colocando a pica pra fora e deslizando em sua buceta, gozava como um louco, chupava ela quase todo dia e quando n�o fazia isso eu me acabava na punheta pra ela ficar logo afim.Mas nesses amassos todos dentro de casa n�o levant�vamos muitas suspeitas dentro de casa e ag�amos normal pra n�o dar na vista e eu contente com toda a situa��o, mas infelizmente e felizmente tamb�m eu n�o fui o seu primeiro homem, n�o sei ao certo pra quem ela deu, mas o que importou mesmo foi que eu me aproveitei por anos dessa situa��o, minha primeira vez com ela foi numa tarde de s�bado, sempre tinha algu�m tomando cerveja nesses dias em casa, ent�o aproveit�vamos pra ir ao nosso lugarzinho do prazer e foi numa dessas investidas que eu botei na bucetinha dela e logo sentir que ela n�o era mais virgem e eu pouco liguei tamb�m, s� fiz curtir o momento, nossa que buceta maravilhosa, apertada e deliciosa, eu enfim realizando o come�o do meu sonho sexual com ela.
Ap�s a minha primeira transa com ela, comecei a me armazenar com mat�rias cada vez mais er�ticos pois isso deixava ela excitada, e ent�o come�amos a transar em todos os cantos da casa, nos banheiros, sala, cozinha, sala de jantar, quartos, �rea de lavanderia e no quarto de empregada, como estud�vamos o resto do tempo t�nhamos que estudar e sempre que eu podia eu ir dar uma for�a no estudo pra ela a s�s, mas sempre com uma revista de sacanagem pra ela ler e olha que as vezes ela n�o queria, mas quando abria as primeiras paginas da revista sua buceta ficava logo ensopada e n�o dava outra, uma bela trepada n�o importando o lugar da casa e nem hor�rio, eu adorava quando ela mandava eu sentar na cama, isso depois que eu chupava a buceta dela,e sentava na minha pica e eu via aquela sua buceta enorme(apesar de ela ser baixinha) engolir a minha pica e rebolando na minha vara, gemia gostoso e mandava eu segurar os seus bicos rosados e m�dios que cabia em toda palmda de minha n�o e eu apertava e escutava o seu gemido acompanhado do seu gozo,sem falar ainda tinha que reparar pra que ningu�m aparecesse, e quando n�o t�nhamos uma cadeira exclusiva no quarto em que ela se apoiava com os bra�os e colocava uma das pernas na cadeira e deixava exposta aquela linda buceta pronta pra ser fudida e pra ficar mais perigoso ela deitava-se na cama s� de shortinho e deixava aquele delicioso corpo estendido na cama pronto pra ser explorado com minha m�o, boca e pica, afastava a sua calcinha pro lado e ajustava a mnha pica bem na entrada de sua buceta e ela parecia n�o deixar eu fazer isso, mas com pouco tempo ela estava de 4 na cama e n�s dois correndo perigo, j� que qualquer um podia pegar n�s dois em tal situa��o.O dia de s�bado era meio que especial pra mim, pois ela de manh� ia lavar roupa e ao mesmo tempopegar sol e ficava superapetitosa e da� eu ficava no quarto esperando ela e ela ap�s lavar roupa ficava lendo alguma revista minha de sacanagem sem o compromisso de dar-me sua vulva,mas n�o dava outra, ap�s algumas horas de sol, l� vinha Priscila com os seus17 mais ou menos pro seu priminho, seu corpo exalando o cheiro de bronzeador e sua bucetinha tufada e salgada, e com uma marquinha que n�o era pra colocar defeito algum, ela entregava a revista pra mim e eu com um ar de como n�o soubesse da nada ficava calado e esperando ela entrar, ent�o ela afim de fuder vestida com uma toalha de banho tirava o seu biqu�ni totalmente nua pra mim e se olhava no espelho e ent�o eu pedia pra chupar sua buceta ou seu cuzinho, ela dizia que n�o, mas no momento em que eu tocava no seu corpo ela n�o fazia nenhuma rejei��o ent�o notava que o sinal estava verde e pronto pra ser come�ado, melhor gozado, fora o momento de sol dela aos s�bado era de noite, pois ela tinha um hor�rio pra chegar ent�o eu ficava na rua com a turma e antes da 23hs eu j� estava em casa esperando pra assistir um filme de sexo que passava todos os s�bados na bandeirante, certamente muito j� devem ter visto esse filme, e era ai que come�ava a minha outra jornada pra fuder de novo aquela buceta, apesar de ela ter acabado de chegar da rua, ou em festa ou mesmo namorando, transando ou sei l�, depois que lavava a buceta pra mim estava ok, n�o via limite em mim em ter a gruta de Priscila mais uma vez, sendo que de noite o perigo era maior, os cuidados eram redobrados, transanvamos no sof�, ela sentava ao meu lado, jantava eu colocava no canal do filme e alisava suas pernas e sempre ela n�o deixava, o filme rolando e ela assistindo e mais uma vez tentava e da� ela ia deixando eu passar a m�o sobre sua perna, ela tinha uma camisola em que deixava os seu lindos seios bem vis�veis e sua calcinha tamb�m, isso me deixava com um tes�o louco, bom das pernas eu me concentrava em massagear sua buceta por cima de sua calcinha e pressionar bem de modo que ia cededo e abria sua perna, mas n�o deixava eu colocar o dedo, ent�o implorava pra chupar e ela n�o deixava, s� afastava a calcinha e deixava eu vendo aquela buceta aberta e eu socando punheta, mandava ela meter o dedo pra ver se estava ensopada e prontamente ela deslizava o seu dedo indicador e colocava na entrada da grutinha e com outro dedo ela abria e fechava os dedos e eu vendo seu melzinho ali grudado de uma ponta a outra em seus dedos, isso era pra acabar, depois ela mandava eu chupar, da� ficava mais feliz, nisso ela tinha que reparar a porta pra que ningu�m aparecesse, e perguntava pra ela se eu podia fuder ela e ela dizia que n�o, que eu ficasse ali na mesma fun��o, sem brincar muito no seu clit�ris porque ela dizia gozar r�pido e ent�o eu afundava a minha l�ngua mais e mais, na sua gruta a ponto de fazer quest�o de morrer afogado ali, naquele instante, depois de certo tempo ela fica de 4 e mandava eu fuder e controlava cada pombada que eu dava nela, ela manipulava tudo, n�o queria que eu gozasse r�pido e nem dentro de sua buceta, mas confesso que n�o conseguia segurar por muito tempo, pois com ela tudo me excitava e era demais. Bom depois de um tempo ela se casou e mudou de casa, mas nem por isso eu fiquei sem transar com ela, uma vez ela veio ficar aqui em casa gr�vida passar o dia e eu n�o pensei em outra coisa a n�o ser comer ela e n�o deu outra, depois de uns sites de sacanagens na net fomos ao nosso local secreto e ela mesmo com uns 8 meses me cedeu sua buceta, estava maior e mais ensopada, parecia que n�o transava desde quando havia ficado gr�vida, dessa vez n�o foi muito dif�cil convence-la, nem chupei ela dessa vez, digo s�s os seios, mas cavalguei gostoso naquela buceta e gozei toda a minha porra que estava guardada especialmente pra ela, apesar de eu ter namorada, mas a sua buceta � sem compara��o o prazer com ela � maior sem d�vida.
Ultimamente com nossa maioridade, eu 29 e ela 27 fica dif�cil, pois temos certas responsabilidades, mas nem por isso deixei a nossa rela��oe esfriar, mesmo casada j� chupei os seus seios, masturbei sua buceta isso tudo aqui em casa quando ela vem visitar e a minha �ltima coisa fant�stica que eu fiz foi transar com ela na sua casa, dentro da casa de seu marido, isso nunca vou esquecer o prazer e o risco acho que combina com o risco tanto pra mim como pra ela, mas essa ser� no pr�ximo conto, espero que gostem.