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FUI DE UM HOMEM DE VERDADE - PARTE 4

FUI DE UM HOMEM DE VERDADE – parte 4



No dia seguinte era uma ter�a feira e Roberto somente iria retornar na sexta, segundo ele pela manh�, trabalhei quase o dia todo, quando foi chegando a hora de ir para casa o velho tes�o come�ou a bater e liguei para Sheila e disse, se ela poderia cuidar de mim, e ficar at� mais tarde, comigo, pois estava me sentindo muito solit�ria., e ficou muito contente e disse venha Dona Sandrinha estarei lhe esperando e fico at� a hora que a Sra. Quiser.



J� estava por volta das 19 horas, fui chegar no apto. as 18hs., Hora de a Sheila ir para casa, mas me recebeu com um largo sorriso nos l�bios e disse pensei que a Sra. n�o fosse vir,at� a volta do Sr. Roberto, j� estava com saudades, disse vou me trocar mas antes vou tomar aquele banho, tem algo para jantarmos, ela disse que sim e iria providenciar quando eu pedisse.



Perguntei n�o vai tirar a roupa como combinamos, e me dirigi ao banheiro, ela mais que depressa veio atr�s de mim, tirando toda a sua roupa jogando tudo pelo caminho, quando fui tirar minha roupa ela come�ou a me ajudar,mas eu n�o conseguia tirar os olhos daquele corpo divino, que seios lindos, que pau delicioso, e disse venha na banheira comigo amor, e me acaricie e fa�a tudo o que tenho direito. Ela mais que depressa, come�ou a me acariciar, chupar meus peitos, me esfregar, mas tomava cuidado para n�o encostar aquele paus�o em mim, eu disse deixa eu sentir ele, fique a vontade, ela ficou louca, me beijou, enfiou sua l�ngua em mim, lambeu meus biquinhos, depois me virou de bru�os no tapete ao lado da banheira, pegou um tubo de ky e passou no seu monumental pau, e no meu cuzinho e tentou enfiar, mas n�o conseguiu era muito grande a cabe�a era do tamanho de um tomate gra�do, mas ela foi tentando e conseguiu com muito grito de minha parte enfiar a cabe�a, eu chorei e gritei pedindo para ela parar, mas ela continuou e enfiou a metade dele, eu chorando e gritando de dor, mas foi delicioso, ela disse por hoje vai s� at� aqui, e come�ou bombar at� despejar um rio de porra no meu cuzinho, depois me banhou, pediu desculpas por eu estar chorando de dor, e passou pomadas analg�sicas, e me levou para a sala e ficou me acariciando e me beijando. At� eu parar de chorar e gemer de dor.



Eu disse Sheila vc n�o teve culpa eu que te provoquei e pedi, n�o faz mal, amanh� n�o vai doer mais, ela disse que se eu me queixar para o Dr. Roberto ele a manda embora e ela n�o quer perder o emprego nem o contato comigo, a tranquilizei e disse calma n�o aconteceu nada que n�o tenha conserto.



E ficamos nos beijando at� as 22h00 hor�rio que eu iria embora, ela disse que iria dormir ali, pois tinha cama no quarto de empregada, eu disse n�o durma na minha cama, e fui embora, n�o antes de cobri-la de beijos.





No outro dia logo quarta feira, pela manh� ia a trabalhar mas resolvi antes ligar para Sheila, que ficou contente, pois disse esta preocupada comigo, perguntou se eu estava bem se tinha doido muito, eu disse tudo bem j� estou me acostumando e talvez n�o v� ai hoje, vou ficar em casa, despedi-me dando beijos, ele ficou contente e disse se quiser eu fico o tempo todo a sua espera, diga o que vai precisar que providencio. Eu disse n�o hoje n�o irei mas a tarde telefono para vc antes de sair.



Roberto logo em seguida ligou dizendo estar na Europa e disse que sexta feira chegaria por volta das 12h00 e que gostaria que eu fosse esper�-lo no aeroporto, mas confirmaria antes. Para eu aguardar noticia, enviou-me beijos e perguntou se Sheila e George estavam tratando b em de mim, queria saber se eu estava feliz eu disse que sim, n�o tinha ainda tido necessidade do George, mas Sheila estava cuidando bem de mim, ele refor�ou o George tamb�m esta a sua disposi��o meu amor, eu agradeci.



Ficou martelando em minha cabe�a o que ele quis dizer com ambos est� ai para satisfaz�-la em tudo, mas me dediquei ao trabalho, pois alem dos meus ainda tinha o que t�nhamos pegado das empresas do Roberto, era muito que fazer.



Por volta das 13h00 eu j� estava louca para me vestir de f�mea, andar a vontade no apto. mas como fazer isto com Sheila por l�, as 16h00 liquei para Sheila e disse que iria passar por l� mas gostaria que ela n�o estivesse, pois queria apenas descansar um pouco, ela come�ou a chorar e dizer que tinha estragado tudo, e que eu nunca mais a trataria com respeito e amor, e que seria despedida e que gostaria apenas de me servir o jantar, pois faria um prato especial para mim, me massagearia, e depois iria para seu quarto de empregada, etc., etc., eu disse tudo bem vou estar sem carro hoje portanto pe�a ao George para vir me buscar as 18h00.



Na verdade queria apenas falar com o George, que as 18h00 em ponto estava me esperando, entrei no carro atr�s, e ele olhando me no espelho disse para onde eu disse para o apto. ele se dirigiu para l� sem dizer uma palavra, at� que eu disse, sei que vc e Sheila, j� transaram ele disse sim, mas isto n�o vai acontecer mais, ela � louca para colocar aquele pau nas pessoas estou fora...



Eu disse vc pode ficar me aguardando no pr�dio, talvez tenha necessidade de vc antes de ir para casa, ele disse tudo bem, ao descer do carro, com o palet� na m�o, olhei para tr�s e vi os olhos dele cravados em minha bunda, pensei que cara atrevido, vou me queixar para o Roberto.



Entrando no apto. Sheila correu me encontrar e toda preocupada, perguntou como eu estava, se havia me machucado muito, disse que depois do banho me faria novo curativo, etc, etc. eu disse Sheila, chega eu ganhei o que pedi, portanto para de se lamuriar e arrume meu banho e roupas bem sex pois estou pensando em ir a um boate gay, vc vai comigo, ela disse sim se a Sra. quiser vou sim, fomos nos arrumar, ela me vestiu com um conjunto de lingerie lindos, calcinha fio dental, meias de nylon mini-saia, blusinha com o ombro de fora, fiquei um tes�o e ela tamb�m estava deliciosa.



Nos maquiamos e fomos, George ficou louco ao me ver ficou o tempo todo olhando pelo retrovisor, eu levantava a saia mais ainda ele n�o conseguia prestar aten��o no transito, passei a m�o no local d pau de Sheila e n�o tinha nada ela disse que estava preso, para cima, com bastante esparadrapo, eu disse na volta vc solta todo ele quero lamber ele para George ver.



Ao entrarmos na boate na Rua Augusta, todas ficaram nos olhando, paqueramos muito, tomamos alguma bebida, fui cantada, mas disse que tinha dono, e n�o fiquei com ningu�m, nem Sheila, disse que estava no trabalho, com o amor da vida dela n�o queria ningu�m, bebemos, namoramos, ela encostou minha cabe�a em seu ombro, ouvimos musica e fomos embora, bem felizes e leves.



No carro perguntei a Sheila se ela tinha feito o que a pedi, disse que sim que ele estava solto e livre, olhei e vi aquele pau enorme duro como pedra, baixei a blusa de Sheila e comecei a lamber seu biquinhos acariciando seus seios, George n�o aquentava mais, come�ou a gemer ao volante eu disse cuidado com o transito George, estamos em suas m�os, se vc quiser ver deixo vc subir e ver eu amar Sheila e ela me possuir, vc quer, mas n�o pode participar, s� olhar, ele disse sim, sim Sra. quero sim., continuei acariciando Sheila e ela a mim, lambia seu pau, e tentava por ele na boca mas era dif�cil, mas delicioso.



Ao chegarmos em casa, George disse que iria guardar o carro e esperaria nos o chamarmos, eu disse pode subir direto, entramos nos agarrando eu e Sheila, ela tirou minhas roupas na sala, me deixando nuazinha e tirou as suas tamb�m, com o pau que parecia ainda mais grande, George entrou, sentou-se em uma poltrona e ficou olhando, perguntou se poderia se masturbar, eu disse que sim mas sem encostar em nos duas.



Ele tirou aquele pau para fora era enorme, porem menor que o de Sheila deveria ter uns 20 cm, ela continuava me chupar ele ficou louco e disse pena que n�o posso participar a Sra. tem um corpo lindo, mas n�o deixe ela lhe penetrar pois vai estragar a Sra. para sempre, nem o patr�o vai querer mais a Sra. eu disse ela lhe comeu George, ele disse tentou mas n�o conseguiu, nunca dei na vida e ela n�o conseguiu gra�as.



Disse no ouvido de Sheila, querida na verdade hoje vc n�o vai nem tentar, estou toda machucada, ela disse eu sei a sra. vai gozar sem meu pau, so com minhas chupadas nos seus peitinhos e no seu cuzinho, e continuou a me amar, gozei feito louca gritando, ao olhar para George ele estava esporando rios de porra,gozado feito louco.



Sheila me deu um banho, descansamos os tr�s, fizemos um lanche e pedi para George me levar a minha casa, no caminho, perguntei o que significava para ele me satisfazer de todas as maneiras, ele disse que Roberto havia lhe dito que se eu quisesse foder com algu�m na sua aus�ncia, era para nos dois eu e Sheila, satisfazermos suas vontades, pois n�o queria que eu sa�sse com outras pessoas, e nos ele sabia, pois t�nhamos feito exames m�dicos e tinha confian�a em nos, e sabia que eu era uma mulher que gostava de sexo e ele so conseguia uma vez, embora caprichada por dia.



Eu disse tudo bem George, gostaria que vc fosse discreto com o que viu, n�o quis que vc participasse, pois queria me manter para ser s� de Roberto, mas se ele deixou porque n�o, qualquer dia destes quem sabe George, vou esperar ele disse estou louco pela Sra., mas nunca d� para Sheila ela n�o � normal.



Tudo bem George, vc j� disse, mal sabia ele que eu j� havia tentado e estava ainda com o cuzinho ardendo, desde ontem à noite.



Ao chegar a minha casa, ele parou um pouco antes e eu pedi para ele se virar para tr�s e o beijei na boca, enfiando a l�ngua nele, e disse aguarde George.



No outro dia, logo cedo liquei a Sheila e disse que teria de me preparar para sexta feira ir ao Aeroporto, esperar meu homem, ela disse a Sra. n�o quer comprar algumas roupas, ajeitar a depila��o maqueagem etc. para sexta logo cedo eu deixar tudo de jeito, a sra. chega e eu lhe preparo, eu disse n�o j� temos muita roupa, prepare aquele vestido lindo azul turquesa, sem costas, com o ombro de fora, bem curtinho, lingeries, da mesma cor, prepare uma sand�lia meia altura que combine com o vestido, bolsa etc.,hoje a noite verificamos tudo e se estiver de acordo, vc me ajuda n�o gosto de sal�es, prefiro seu toque no meu corpo.



Ela disse obrigado amor, pensei que n�o viesse hoje, s� amanh�, vou lhe esperar, quer o George tamb�m, eu disse que n�o seria necess�rio, pois vc me satisfaz e como, ela perguntou e ai esta doendo ainda, o patr�o vai perceber, eu disse n�o amor, at� amanh� j� cicatrizou tudo, e n�o foi ele quem sugeriu eu dar para vcs. na sua aus�ncia.



Ent�o n�o vai reclamar, ser� que um dia a senhora satisfaz o George ele esta louco pela senhora, e disse que faria qualquer coisa por uma noite com a Sra. eu disse quem sabe um dia, vc quer que eu fa�a isto Sheila, n�o � isto eu at� tenho ci�mes, mas quem sou eu quem manda � a Sra. e o Sr. Roberto, quem sabe Sheila, quem sabe..



A Tarde fui correndo para o apto. e verificamos a roupa para o dia seguinte, as meias, lingeries, sand�lias, se tinha maquiagem, batons, tudo o necess�rio, ela disse calma providenciei tudo n�o falta nada, � que estou nervosa sabe Sheila amo muito este homem, e como nos duas namoramos tenho medo de perde-lo, n�o disse ela ele � quem pediu para nos ajudarmos a Sra., pois teve de deixar a senhora, muito r�pido n�o tiveram nem tempo de adaptar a nova vida de mulher, foi muito r�pido a aus�ncia dele, ele ama muito a Sra. e n�o quer que vc sofra de jeito nenhum, e nem se arrependa de ter sido transformada em mulher dele, e pense em deix�-lo.



Sheila me levou para a sala de massagens e cuidou de mim de minha pele, unhas bem feitas, esmalte incolor, devido a minha outra vida, disse que no dia seguinte logo cedo iria passar esmalte vermelho, e batom tamb�m vermelho, eu ficaria divina, ela estava nua e seu pau estava meio mole, ela disse que era preocupa��o comigo, e com meu cuzinho, disse posso passar pomada nele, amanh� no banho tiramos tudo bem Sheila, vou para casa, amanh� vou ter de chegar tarde ou so no s�bado, � bom fazer media com a fam�lia n�o �, antes deixa eu endurecer este seu pau grande, comecei a alisar ele, chupar ele, do lado pois n�o cabia na minha boca, lambia ele e pedi para ela gozar, ela disse posso passar a m�o na senhora em seus peitinhos simem todo o meu corpo se quiser, menos no buraquinho, lambi chupei fui chupada ate ela gozar de novo feito louca aos gritos, e se despediu de mim, dizendo at� amanh� meu amor, estava louca por Sheila sexualmente, eu disse ate quem sabe, diga ao George que n�o esqueci dele n�o..



Me dirigi para casa, morrendo preocupa��o, pois tinha entrado nesta vida por amor a Roberto, agora me envolvi com Sheila e me comprometi com George, mas estava apaixonada por Roberto, e n�o sabia o que fazer para resolver este dilema, a n�o ser que fale com ele abrindo o jogo e quem sabe arriscando a perde-lo.



Tenho ainda a historia, com George e meu amigo Ricardo, como ficou nesta historia toda.



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