Desde de que conhe�o como gente, frequento puteiros, boates e �reas de prostitui��o de rua, e � certo que n�o existe virgem na zona. Numa tarde fui a um puteiro na regi�o do Brooklin e fiquei impressionado com a beleza de uma garota chamada M�rcia (nome de guerra, � claro): loira, 1,60m, seios grandes, bunda grande, cintura fina, corpo viol�o, longe de ser gordinha e zero celulite. Al�m de gostosa era muito bonita de rosto. Queria comer aquela bundinha mas ela disse que nunca fez anal. Insisti muito, aproveitando que n�o havia mais nenhum cliente na casa e ela deu aquela esquivada t�pica: "A gente tenta mas se doer voc� p�ra". Esta resposta significava duas coisas: ou ela fingiria sentir muita dor assim que eu encostasse o pau na argola e desistiria do anal ou ela daria o cu fingindo que eu era o primeiro. Em ambos os casos eu iria morrer com a gratifica��o extra pelo sexo anal, quase dobrando o pre�o do programa que j� era caro. Topei na esperan�a da segunda hip�tese. No quarto pude admirar melhor seu corpo. Seus mamilos eram grandes e rosados, sua xoxota era quase totalmente depilado restando um tufinho de pelos loiros bem aparados. A marca do biquini era vis�vel apesar dela ser bem branquinha. Banho tomado e pelados na cama fiz o que eu mais gosto: lamber tudo. Comecei pelo pesco�o, orelha, ombros. Deliciei-me nos peit�es. Chupei aqueles mamilos rosados como um bezerro faminto. Beijei sua barriguinha firme e desci a l�ngua para sua virilha. Chupei sua xoxota rosada e senti o sabor do mel que escorria. Lambi seu grelo ouvindo gemidos. Enfiei a ponta do dedo no seu cuzinho para sentir o terreno e vi que era bem apertado. Ela apenas reclamou que era esquisito. Continuei lambendo o grelo e o mel escorria da bu�a para o rego lubrificando mais ainda o cuzinho e com os movimentos do quadril foi ela que for�ou meu dedo cu adentro. Reclamou que doia um pouco mas n�o pediu para tirar. De repente ela come�ou a urrar alto e retesou os m�sculos das pernas fechando as coxas e espremendo minha cabe�a. For�ando a bunda para baixo meu dedo inteiro ser engolido pelo seu cuzinho apertado. Ela gozou com espasmos. Quem acha que puta n�o goza � porque apenas mete a pica, goza e vai embora sem fazer nenhum carinho. Ofegante ela pediu um tempo para se recuperar. Assim que recuperou o f�lego come�ou a chupar meu cacete que latejava de t�o duro. Pedi para ela vir por cima para fazer um 69 pois queria olhar direito seu cuzinho. Lindo, rosado, cheio de preguinhas. Parecia virgem ou pouqu�ssimo usado. Consegui enfiar a lingua naquela formosura. Cansei de me esticar e comecei a lamber a xoxota e o grelo. Em minutos senti que ela ora chupara muito forte, ora apertava meu pau nos l�bios, ent�o ela segurou firme meu pau e gozou urrando e tremendo. Ela caiu de lado ofegante e eu encapei o cacete. Deitei por cima dela e enfiei de uma vez o pau em sua xoxota. Ela estava t�o melada que o pau deslizou para dentro sem atrito algum. Ela sorriu e me abra�ou. Abriu mais as pernas e levantou os joelhos para facilitar a penetra��o. Beijei sua boca gostosa e sentia que ela estava gostando (que mulher n�o gosta de levar rola ap�s gozar duas vezes na chupada?). Meti por alguns minutos e pedi para ela ficar de quatro. Ela ficou de quatro e olhava para tr�s. Meti na sua boceta e estocava forte puxando-a pelos quadris. Ela gemia e rebolava um pouco. Diminui o ritmo para n�o gozar e coloquei o dedo no seu cuzinho. Fui carinhoso e apenas enfiei a ponta. M�rcia falou que estava t�o bom que at� pensou que eu hava esquecido. Disse que era imposs�vel esquecer daquela bunda. Tirei o pau da xoxota e cai de boca naquela bunda perfeita. Lambi e babei muito naquele cuzinho delicado. Deitei-a de bru�os com dois travesseiros sob o quadril, cuspi no cacete para lubrific�-lo e encaixei-o na argola. Fiz uma press�ozinha e ela reclamou de dor. Esperei um pouco e voltei a for�ar. A cabe�a entrou e ela pediu para parar pois doia muito. Perguntei se era para tirar e ela meneou a cabe�a. Um minutinho depois ela falou para continuar. Forcei mais um pouco, com calma e cuidado, e consegui enfiar tudo naquele cu apertado. Ela estava ofegante e suava frio, mas n�o tirou da reta e apenas pedia cuidado e devagar. Esperei ela se acostumar com o invasor anal e logo ela pediu para eu mexer. Passei a meter mais r�pido mas atento a qualquer reclama��o. Ela, aos poucos foi se soltando e levantou o corpo ficando de quatro. Ela come�ou a gemer e mandar eu comer seu cu virgem, dizia que eu estava arrombando seu cu, que eu estava tirando a virgindade do cu dela. Ela falava um monte de coisas para me excitar e rebolava demonstrando que estava adorando a enrabada. Peguei seus seios e fiz ela levantar o corpo ficando de joelhos. Ela virou a cabe�a e nos beijamos. Nesta posi��o eu podia apertar seus seios e bolinar sua xoxota sem dificuldade enquanto ela controlava a penetra��o. Ela rebolava e sentava fundo enquanto eu dedilhava seu grelo saliente. Ela passou a for�ar a bunda para baixo fazendo entrar at� o talo e fazer movimentos curtos. Da sua garganta saiu um gemido meio gritado e seu cu come�ou a piscar. Acelerei a siririca e ela fechou as pernas e teve espasmos que travavam seu cu apertado. Pensei que ia guilhotinar meu cacete mas logo ela se soltou e ficou parada ofegante. Falou que nunca gozara daquele jeito e pediu para eu gozar logo pois seu cu ardia. Pedi para ela fazer uma espanhola e ela topou. Sentei na beira da cama e ela ficou ajoelhada no ch�o. Chupou e babou muito no cacete e colocou-o entre os seios. Espremeu os mel�es e come�ou a subir e descer. Foi extremamente excitante ver a cabe�a do pau sumir e surgir entre aqueles mel�es macios. Ela ainda dava lambidas na cabe�a. Estava demais de bom. Senti que estva para gozar e pedi um boquete. Ela chupou a cabe�a enquanto punhetava o resto. Gozei em jatos fartos. Ela recebeu tudo na boca at� eu esvaziar o saco e foi para o banheiro cuspir. Riu dizendo que ficou com a boca cheia. Tomei banho, me vesti, paguei e fui embora satisfeito com uma das melhores trepadas que tive. Mais de ano se passou e encontrei M�rcia em outro puteiro, tamb�m no Brooklin. Ela estava mais cheinha, mais gostosa, mais bonita. Ela n�o me reconheceu. Combinamos o programa e ela foi enf�tica que dizendo que n�o fazia anal por dinheiro algum porque n�o gostava. Na escada a caminho do quarto ela parou e olhou para minha cara. ent�o disse: _"Foi voc� que tirou a virgindade do meu cu. Sabe que depois de voc� eu dei s� dei a bunda pra um cliente que tinha o pau bem menor que o seu e mesmo assim ele me machucou. Saiu at� sangue e fiquei dois dias sem sentar direito. Depois disso prometi que nunca mais deixaria ningu�m meter atr�s". Falei que ele n�o fez a coisa direito, ali�s, fez tudo errado. No quarto repeti tudo que havia feito no programa anterior e terminei comendo seu cuzinho apertado. Sa� de l� acreditando que fui eu quem tirou sua virgindade anal porque ela, al�m de se lembrar de mim, n�o cobrou o adicional pelo anal e ainda me deu seu telefone para a sair quando ela n�o estiver trabalhando. Tive a oportunidade de comer aquela gata algumas vezes, sem pagar para ela (gastei com danceteria, restaurante, motel, gastos normais) e ver ela ficar de quatro, separar as n�degas com as m�os e pedir para eu meter e arrombar seu cuzinho que era s� meu. Pena que ela sumiu.