Virei putinha e amei
Aos 19 anos experimentei pela primeira vez a sensa��o de prazer anal, por curiosidade, com o dedo, e viciei. A partir da�, fui utilizando novos brinquedos, e aumentando o tamanho, di�metro e comprimento. Apesar de sentir uma certa culpa por estar fazendo algo errado, eu adorava pensar na id�ia de ser menininha de algu�m, e quando me olhava no espelho, tinha a sensa��o de que meu corpo estava se transformando no que eu desejava, pois tinha um bumbum demasiado grande e muito feminino, poucos pelos, e meus seios come�aram a crescer. Adotei um nome que gostaria de ter – Andressa, e na intimidade me imaginava assim. Gostava de usar cabelos compridos, cacheados, e frequentemente me perguntavam “mo�a, o que voce deseja ? O pr�ximo passo foi por curiosidade tamb�m, experimentar algumas langeries de minha irm� mais velha, e para minha surpresa, me senti t�o excitada e atra�da, que n�o consegui mais parar de experimentar. Colocava as mais sexys, pequenas e enfiadinhas, combinando com suti�s, vestidinhos, saltos, batons, tudo as escondidas, o que acabava sempre em brincadeiras “por tr�s”. Estas fantasias duraram anos, na adolesc�ncia, mas o desejo se me entregar a um homem s� aumentava, e nas salas de bate papo, ia tomando forma. Nesta �poca eu j� usava um vibrador para me masturbar por tras. Foi nos CHATS e depois no MSN, que conheci aquele que iria realizar minha fantasia, um gato lindo, daqueles que qualquer garota gostaria de namorar, e dava para desconfiar que as fotos n�o fossem dele. Mas na verdade eram. Foi assim, ap�s marcar um encontro pela Internet, e falar algumas vezes por telefone, que o conheci em uma cidade pr�xima a minha, e constatei que era mesmo lindo como nas fotos. Falamos pouco, ele me convidou para ir a um motel e n�o tive como dizer n�o. Eu havia comentado pelo MSN que meu sonho era ser a “putinha” de outro homem, e ele disse que iria realizar minha fantasia. No motel, me troquei com roupas e acess�rios que havia comprado escondido para esse fim, salto alto dourado, meias 78 com cinta liga pretas, langerie fio dental preta, suti� e luvas sem dedos, rendadas, at� o cotovelo e batom vermelho. Quando me viu, ele disse que eu estava linda e que havia realmente caprichado para ele. Subi na cama, de salto, e ele disse para eu encostar na parede. Obedeci, com os bra�os para o alto, afastei as pernas, bumbum empinado com o salto, e comecei a rebolar bem devagar. Ent�o, sem tirar a calcinha, que ele afastou, comecei a gemer como uma putinha, ao sentir pela primeira vez, um homem enfiando deliciosamente sua l�ngua dentro de mim. Depois de algum tempo, ele deitou na cama, e pude ver um belo dote, grosso, dur�ssimo, que eu desejava a muito tempo provar. Apesar de inexperiente, deixei a imagina��o rolar, e fui lambendo a cabe�a, com a l�ngua provocante olhando nos olhos dele, o bumbum empinado, ainda de saltos, em posi��o lateral para meu homem ver as curvas de meu corpo de mulher, e fui chupando mais e mais, o que o deixava enlouquecido. Depois, de quatro, coloquei meu bumbum no seu rosto, e voltei a ser penetrada por sua l�ngua deliciosa, enquanto chupava submissa o seu dote. Depois disto, ele come�ou a enfiar o dedo por tr�s, me tocando de tal forma, que eu so conseguia me contorcer e gemer de tes�o. Logo ele colocou dois dedos, e come�ou a tocar no meu p�nis, enquanto me pressionava por dentro, e senti que iria gozar em instantes. Pedi para ele parar, porque n�o queria gozar, e acabar diminuindo o prazer que ainda estava por vir. Ent�o ele colocou um preservativo, e eu passei KY nele. Ent�o, como j� estava um pouco aberta, ele foi me penetrando, de uma forma que n�o pude resistir. Me sentia entregue, dominada, submissa ao desejo daquele homem. Eu so gemia, e me entregava, e com ambas as m�os, abria o bumbum para ele me penetrar, enquanto implorava baixinho “me come, me come”, meu “macho” , “meu homem”. Ent�o ele aumentou o ritmo, e so se ouvia uma sequ�ncia de sons de seu corpo se chocando contra o meu, e gemidos abafados que eu n�o conseguia conter. Ele alternava penetra��es cadenciadas, com outras profundas, onde eu soltava gritos e gemidos de dor, sem for�as para resistir. Variando de posi��es, ele me penetrou de frente, com as pernas abertas para o ar, onde pude olhar em seus olhos e provoca-lo com a l�ngua, fazendo cara de safada. Voltando a me penetrar de quatro, eu pedi para ele gozar dentro de mim. Foi uma sensa��o deliciosa, ver o ritmo dele diminuindo, e explodindo de prazer dentro de mim. Depois disto, ele tomou banho, enquanto eu caminhava pelo quarto, sobre os tapetes macios, e curtia cada passo, daquela deliciosa sensa��o de usar saltos, e me olhar no espelho, de langerie, suti� e cinta liga, com uma cara de putinha como sempre quis ter.