Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

CAF� DA MANH�

Acordou. Respirou fundo e sentiu o ar fresco e leve da manh� invadir-lhe os pulm�es.

Sentiu uma sensa��o de bem estar, como h� muito n�o sentia. Percebeu pela claridade que se infiltrava por entre as frestas dos estores da janela que j� amanhecera. Surpreendeu-se ao ver o belo corpo da sua esposa ainda deitado a seu lado. Pegou silenciosamente no relogio e conferiu as horas. 9:03AM.

Primeiro teve um sobressalto com o adiantado da hora, mas rapidamente se acalmou ao lembrar-se que era s�bado e que nenhum dos dois teria que se levantar para ir trabalhar.

Tentou prolongar o prazer que sentia em se deixar ficar na cama, deixando que a pergui�a lhe invadisse o corpo e ficando alguns minutos navegando na indefini��o da penumbra de um sono que o j� n�o era.

Estava contudo j� demasiado desperto. Levantou-se o mais silenciosamente que p�de, digigiu-se ao wc e urinou copiosamente. Sorriu ao lembrar-se da quantidade de cerveja que haviam bebido na v�spera. Foi nesse momento que se lembrou que seria suposto estar hoje com uma verdadeira ressaca em fun��o do alcool ingerido na noite anterior ao inv�s de sentir todo aquele bem estar. A receita que a esposa lhe dera, ingerir muito a�ucar, havia-o ajudado de forma eficaz. Teria que passar aquele segredo a uns quantos amigos de copos pois podia constactar que de facto funcionava.

Dirigiu-se � copa com o intuiuto de comer qualquer coisa. Foi nesse momento que lhe ocurreu que dentro de momentos a sua esposa acordaria e que seria simp�tico levar-lhe o caf� da manh� � cama.

Preparou com todo o cuidado um bom caf�, descascou fruta, colocou uma ta�a com cereais, um jarro com suco, um pote de compota. Colocou mesmo uma pequena jarra com uma flor no canto dianteiro esquerdo do tabuleiro. Dirigiu-se ao quarto, pousou o tabuleiro em cima de uma c�moda, entreabriu os cortinados para que a luz do sol da manh� penetrasse no quarto quebrando a penumbra.

Ficou uns minutos est�tico, observando o belo corpo da sua esposa. Era cheio, e de formas arredondadas.

Tinha apenas o len�ol a cobri-la espalhando pregas sobre ela que ora real�avam ora atenuavam as formas do seu corpo.

Era um belo exemplar de f�mea de homem. Sorriu um sorriso triste ao lembrar-se de como tinham, sem o conseguirem, tentado se amar na noite anterior. Estavam ambos muito b�bados para se entregarem a alguma actividade fisica.

Acercou-se dela e olhou-a com carinho. Sentou-se na beira da cama e carinhosamente entrela�ou-lhe os dedos entre os cabelos. Ela sentiu o toque, aconchegou-se, soltou um leve suspiro e continuou domindo com um leve sorriso nos l�bios.

Passou-lhe as costas da m�o levemente pelos ombros desnudados e descobertos. Tinha uma pele de uma suavidade que lhe lembrava um veludo fino.

Puxou-lhe o len�ol mais pra baixo, o mais suavemente que p�de de forma a n�o acorda-la descobrindo-lhe as costas. H� j� muito que n�o observava em detalhe o belo corpo dela. Era sem qualquer d�vida um belo corpo de mulher.

Beijou-a muito levemente nos ombros. Afastou carinhosamente os cabelos revelando uma nuca forte e de uma alvura apenas manchada por uns quantos tufos de cabelos muito finos e curtos. Beijou-lhe suavemente a base da nuca e sentiu-lhe um levissimo tremor acompanhado de mais um suspiro enquanto ela procurava uma melhor posi��o para o final do seu sono. O movimento fez cair um pouco o fino len�ol revelenado um dos seus seios, j� que acabara por ficar deitada sobre o seu lado dieito, de costas para ele.

N�o resistiu e passou-lhe muito levemente as costas do indicador sobre a curva do seio parcialmente descoberto. Sentiu-a suspirar de novo quando as costas do dedo tocaram o mamilo. Foi um suspiro mais grave que os anteriores. Mais um gemido que um suspiro. Reparou que o sorriso nos labios dela estava agora mais delineado, como se um pintor lhe tivesse refor�ado os contrastes para torna-lo subtilmente mais notado.

Ela mexeu-se de novo. Rodou sobre si pr�pria e acabou por imobilizar-se numa posi��o que lhe deixava agora o seio completamente descoberto.

Tocou levemente o mamilo. Sentiu-o reagir, ou pelo menos assim lhe pareceu. Ela mexeu as pernas. Apenas as pernas. Gemeu baixinho e esfregou-as uma na outra. Este movimento arrastou o len�ol um pouco mais pra baixo descobrindo agora ambos os seios na sua totalidade.

Debru�ou-se sobre ela e muito levemente aflorou-lhe o mamilo com os l�bios num beijo t�o suave que quase n�o o sentiu. N�o queria acorda-la. Estava a deliciar-se com a vis�o que estava a ter. Interrogou-se h� quanto tempo n�o olhava deste modo para aquele corpo belo e cheio de vida. Percebeu que sentia um misto de excita��o sexual e de ternura. Aquela mulher possuia um corpo que era um verdadeiro altar de prazer, um poderoso apelo � sexualidade dos homens. Sentiu-se por momentos ciumento de todos os homens que diariamente passavam os olhos por aquele corpo dando largas �s mais libidinosas fantasias.

Beijou-a levemente nos labios e sentiu-os entreabrirem-se levemente. Olhou-a de novo e percebeu que enquanto olhava a sua m�o se introduzia por baixo do len�ol tocando-a na barriga. Parou com medo de acorda-la. Sentiu-a tranquila. Desceu a m�o lentamente at� ao ventre e parou quando sentiu a ponta dos dedos tocarem os pelos p�bicos. Ela agitou-se. Voltou a suspirar, e a mexer-se. Abriu ligeiramente as pernas como que oferecendo-se �quela car�cia. Desceu a m�o e encheu-a com aquele monte de pelo. Sentiu na m�o o toque humido da greta dela. Olhou-a, tentando decobrir alguma express�o no seu rosto adormecido.

Ela sorriu, abriu os olhos verdes ensonados, e pediu-lhe um beijo. Deu-lho. Disse-he que lhe tinha trazido o caf� da manh�. Ela sorriu e disse-lhe que a deixasse dormir mais um pouco. Virou-se de barriga para baixo, abra�ou a almofada enterrando nela o rosto protegendo os olhos da claridade.

Ele voltou a beija-la na nuca. Ela suspirou mas n�o protestou. Passou-lhe a m�o pelos ombros, e beijou-a na coluna um pouco mais abaixo. Colocou a lingua no vale da coluna e percorreu-lhe a superfice das costas entre os pontos que beijara. Da base da nuca ao meio das costas.... de novo suspirou, mas notou um certo tom de prazer naquele suspiro.

Bejou-a um pouco mais abaixo, sempre no vale da coluna e voltou a passar a lingua ora em sentido ascendente ora em sentido descendente unindo os beijos mais distantes.

Puxou-lhe o len�ol de forma a descobri-la totalmete e o traseiro dela surgiu grande e alvo. Beijou-a na base da coluna, mesmo naquela covinha que se forma no ponto em que come�am a formar-se as nadegas.

Ela estava agora mais desperta, podia senti-lo. N�o protestava que queria dormir, antes dava a impress�o de estar a deliciar-se com aquele despertar gostoso. Ele continuou passando a lingua ao longo da coluna, contudo desta vez n�o se imobilizou no ponto do �ltimo beijo. Continou chegando �s nadegas e introduzindo-a no rego entre elas. Segurou as nadegas duras daquele traseiro com ambas as m�os e afastou-as ligeiramente. Ganhou espa�o e a sua lingua continuou pelo rego agora mais exposto. Sentiu-lhe um tremor e percebeu que um arrepio a percorrera. Beijou-lhe cada uma das nadegas, e ela afastava as pernas enquanto gemia, oferendo-se �s caricias dele.

Olhou atentamente o anus dela e ficou espantado com a beleza que nunca antes notara. Afastando as nadegas tocou-lhe levemente com a ponta da lingua e viu-o contrair-se. Passou-lhe, sempre muito levemente, a lingua em redor do anus e sentiu-o agora descontrair-se. Voltou a colocar a ponta da lingua bem ao centro do anus. Desta vez deixou-a ficar tentando sentir alguma contra��o. Sentiu-o apenas completamente relaxado. For�ou um pouco a lingua contra ele e sentiu-o descontrair-se mais ainda permitindo que a pontinha da lingua o penetrasse.

Estava a sentir-se muito excitado com as rea��es dela e por isso passou-lhe levemente a m�o pela vagina tendo-a sentido j� bastante molhada. Ela continuava imovel como se ainda dormisse. Tinha no entanto o traseiro um pouco empinado como que facilitando-lhe o acesso. Quase exigindo que ele prosseguisse. Voltou a lamber-lhe o rego. Colocou a lingua num ponto um pouco afastado do anus e come�ou a lambe-la fazendo um circulo em volta do anus. Foi descrevendo uma espiral, aproximando-se do centro lentamente. Quando tocou o anus de novo, sentiu claramente que todo o corpo dela estremecera. Pressionou e deixou que a lingua a penetrasse cerca de um centimetro enquanto com uma das m�os por baixo dela lhe apertava o clit�ris entre o polegar e o indicador.

Sentia agora claramente o pazer invadi-la. Ela mantinha-se im�vel apesar de completamente acordada. Abandonava-se �s car�cias dele, deixava que as ondas de prazer que ele lhe proporcionava lhe percorressem todo o corpo e entragava-se completamente aquele jogo matinal saboreando cada impulso de um prazer que tendia a aumentar.

Humedeceu o dedo mindinho na greta da vagina e colocando-o bem no centro do anus, pressionou e sentiu-o penetra-lo sem resistent�ncia. Com a outra m�o pressionou a vagina entroduzindo-lhe o indicador, notando que estava de facto a ficar bastante molhada.

Apercebeu-se que ele pr�prio estava gradualmente mais excitado e passou a acaricia-la j� sem qualquer preocupa��o de acorda-la. Notou que o traseiro dela estava agora mais empinado ainda, desprotegendo completamente a vagina. Debru�ou-se e aflorou-a com os l�bios. Com o dedo mindinho ainda dentro seu anus comecou a descrever pequenos circulos sentindo-o gradualmente mais relaxado. Percorreu com a lingua toda a extens�o dos l�bios vaginais da esposa em sentido ascentente at� que chegou ao clit�ris. Vibrou a ligua sobre ele e sentiu-a gemer de prazer. Voltou a lambe-la agora em sentido inverso. N�o se deteve no final da vagina continuando at� encontar o anus onde o mindinho ainda se encontrava. Retirou-o e notou que aquele orificio estava agora ligeiramente entreaberto. Colocou-lhe a lingua, pressionou levemente e sentiu-a penetra-la. Parou. Apenas a ponta da lingua dentro dela fez um movimento circular relaxando quele buraco apertado. Parou. Pressionou forte e sentiu toda a lingua afundar-se nela. Ela gemeu.

Lentamente fez a lingua recuar at� a ter retirado quase totalmente. Com a m�o massajava-lhe a greta da rata. Tacteou procurando a entrada, e quando achou penetrou-a com for�a usando dois dedos enquanto lhe afundava a lingua no recto.

Sentiu-a estremecer, apertar com for�a a almofada entre os bra�os, viu-a morde-la, retesar os musculos das pernas e sentiu os dedos encharcarem-se dentro dela. Percebeu que ela tinha gozado. Retirou a lingua do orificio anal e chupou-lhe as secre��es da vagina. Ela estremeceu de novo. Ela voltou a gemer. Apertou-lhe o clitoris entre os dentes numa mordida suave e massajou-o com a ponta da lingua. Sentia-a disfrutar daquela onda de prazer que lhe proporcionava e via como generosamente a cona se lhe enchia de secre��es. Sentiu-as escorrerem-lhe pelo queixo e apressou-se a chupa-las deliciando-se com o sabor t�pido daquele manjar. Sentiu-se subitamente muito excitado, atesoado seria o termo mais indicado, quando lhe chegou �s narinas o odor que ele t�o bem conhecia e que brotava daquela vagina sempre que a esposa se excitava sexualmente.

Passou a m�o no caralho e sentiu-o duro e inchado. Ajoelhou-se entre as pernas dela, segurou no caralho e encostou a glande � greta daquela cona encharcada. Ela contorceu-se e empinou a bunda um pouco mais ficando agora completamente � merc� do que ele quizesse fazer-lhe. Com uma das m�os afastou-lhe as nadegas, e ap�s chupar o polegar enfiou-lho no c� enquanto que com a outra m�o fazia passear a cabe�a do caralho ao longo da rata dela. Ela gemia, e mordia a fronha da almofada. N�o diziam nada. Ela fingindo-se adormecidam, ele fingindo que assim era.

Tacteou-lhe a buceta e sentiu-a mais encharcada que nunca. Procurou a entrada e enquanto o polegar ia entrando e saindo do anus dela, pressionou com for�a o caralho entrando nela de uma s� vez at� ao fundo facilitado pela humidade que jorrava das suas entranhas. Ela soltou um gemido forte, quase um grito, abafado pela almofada. Ficou parado por instantes saboreando o calor dela abra�ando-lhe o caralho. Sentiu-a contrair-se e sentiu no caralho o apertado abra�o daquela coninha escaldante. Fez uns trez ou quatro movimenteos de entrada e sa�da sempre muito lentos sentindo a fric��o escorregadia da sua rata no seu pau. Vibrou sem aviso uma estocada forte e mais outra. O polegar fazendo movimentos circulares dentro do anus dela. Sentiu contrariado que estava a atingir demasiado r�pido o ponto de climax. Queria disfrutar por mais tempo daquela onda de lasc�via.

Retirou o caralho lentamente deixando apenas a glande dentro dela por momentos. Depois vibrou-le mais uma estocada forte e saiu completamente.

Retirou o polegar do anus e beijou-lho. Voltou a introduzir-lhe a lingua e sentiu-a ajoelhar-se deixando a cara enterrada na almofada e ficando assim com a bunda bem levantada. Segurou no caralho que estava bastante lubrificado pelos mucos da vagina e encostou a cabe�a no cuzinho dela. Esperou uma rea��o de fuga que n�o veio. Pressionou e sentiu a glande penetrar-lhe o rabo enquanto a viu morder de novo a almofada.

Com as m�o afastou-lhe as nadegas para poder observar o espect�culo de ver o caralho perder-se detro dela. Pressinonou devagarinho. Ela gemeu, mas sentiu-a descontrair-se. O caralho afundou-se lentamente e apenas alguns mil�metros. Parou sentindo aquele buraco demasiado apertado e pequeno para o caralho dele. Interrogou-se se lhe estaria a provocar dor, mas se o estava ela n�o reclamava. Sentiu-lhe o anus descontrair-se aliviando-lhe a press�o em volta do pau. Pressionoou de novo, devagar mas duarante mais tempo. Olhou e viu o caralho entrar devagar mas decidido nela. Continuou empurrando at� que o sentiu todo dentro dela. Parou bem no fundo e ficou imovel por alguns segundos, deixando-a habituar-se � situa��o. Sentiu-a descontra�da e fez um movimento lento mas completo de vai e vem terminando apenas quando tinha todo o caralho afundado nela. Ela gemeu e ele temeu te-la magoado. Parou. Sentiu-a movimentar-se e percebeu que ela n�o o queria parado, queria sentir os movimentos dele e sobretudo sentir o caralho entrando e saindo dela.

Meteu-lhe uma m�o por baixo e tocou-lhe o baixo ventre. Come�ou ent�o a bomba-la enquanto lhe massajava o clit�ris. Sentiu-a estremecer e a sua m�o voltou a encharcar-se.Tivera outro orgasmo certamente. Isso fez com que ele vibrasse nova estocada no traseiro dela. Eram agora seguidas e j� sem qualquer receio de magoa-la, eram quase violentas tal a for�a com que bombava. O momento do climax parecia cada vez mais pr�ximo daquele ponto sem retorno. Ela apercebeu-se e num movimento inesperado libertou-se dele.

Ficou espantado e sem reac��o n�o entendendo a intens�o dela. Ela voltou-se, desceu um pouco, segurou-lhe no caralho, levou-o � boca e engoliu-o.

N�o consegiu resistir. O climax chegou sem mais nenhum aviso, forte e intenso.

Sentiu uma vaga de calor e prazer formar-se no baixo ventre e espalhar-se por todo o corpo. Esporrou-se em abundancia bem no fundo da garganta dela.

Saboreou cada instante daquela vaga de prazer enquando o seu caralho estremecia com espamos soltando as �lmimas golfadas de esperma na boca da mulher que lhe continuava segurando o caralho enquanto o chupava forte para dele extrair toda a porra que tivesse.

Deixou-se cair sobre ela, sentiu a press�o dos seios dela no seu peito e beijou-a na boca sentindo o sabor do seu caralho naquela boca deliciosamente pegajosa da porra que nela soltara. Chupou-a, limpando-a de qualquer vestigio e deitou a cabe�a no peito dela.

Sentiu os dedos dela enfiarem-se nos seus cabelos enquanto a outra m�o segurava o seu caralho que ia lentamente amolecendo.

Ouviu-a falar.

-Bom dia anjinho. Adorei a surpresa. H� muito que n�o tinha um caf� da manh� t�o delicioso.

Fechou os olhos e, deixando-se embalar pelas aceleradas bataida do seu cora��o, adormeceu de novo estreitamdo-a num abra�o de ternura.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



minha madrasta querida contoscontis eroticos quero mamar no peitinho.Conto hotwife safada sem camisinhaconto gay meu cunhado comeu meu rabo e virou meu namoradoSou fabiano uma bucetacontos eroticos amigo gay inicioucasada traindo pela primeira vezquero assistir você para minha mulher rapadinha pau entrandoContos eroticos com fotos dando de mamar pro vizinhocontos de sexo minha irma me enganouhetero batendo punheta conto gaycontos eroticos abusadaconto sexz cabaco maeInocente conto erótico gaycontos erótico estuprada po bardidocontos velha casada fudendodei a buceta para o amigo do meu filho contos eroticos gratiscunhada mais velha casada contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaflagreisobrinhacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaWww.contos.eroticos.mulher.casada.traindo.homem.caralhudo.egrossoconto erotico prima fodendo a prima a passar creme nelaminha esposa me convenceu dedos no cu conto hormonal femininoscontos exoticos comi minh minha irma detalhcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casade tanto insistir em ver minha mulher em cima de outro pau .../conto_9284_estupro-no-clube.htmlconto erotico gay: meu amigo japa dotado rasgou meu cuConto erotico cu fedendoxvidiocontos eroticos novinhacontos de sexo com novinhas trepando com advogadoscontos gay virado meninacontos eroticos mulher santinhascontos de esposa dando pro cunhadomamado no papai contosmulher de amigo sexo contosPorn contos eroticas. madura divorciadacontos de cú de irmà da igrejaconto erótico papai obedecerconto gay troca troca com heterometendo com funcionaria idosa casada contosarregaçando, chorando e gozou contosbucetas e bundas gigantes da capital sao paulo em cima do sofaAmigo do meu pai comeu a minha virgem vacina.contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casavideo em 1 minuto dei carona e comi a amiga da buceta peludana chacara com menina,contos incestos,2020conto eroticos mostrando o pau pra pamfheteiraconto erotico anal deiwww.eu aronbei minha sobrinha de doze anos de idadequando eu estava com o meu namorado e ele estava chupando o mwu peito ele me chamou de safada o que sera que ele quis dizer com issoCasa dos contos: Virgem na baladacontos primeiro fio terrarelatos de encoxadascontos eróticos empregada em jardineirasContos Eróticos as melhores histórias picantes e confissões reais. Contos de incesto, traição, fetiche, gay, sexo anal, virgem e muito mais!vvidos de muler co casoro. fudemoConto erotico ninfeta dano a buceta mestruadacontos eroticos minha meu tio e o dono da minhacontos eroticos, a puberdade do meu filho.contos eroticos comi uma menininha minha nora adora dar o cu conto eroticojussara corno mãe contocomo supa a boceta ligada tonadocontos irma viajou no meu cololeke comendo a casada contocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casanoite pono nata dormiuMinha mulher foi iniciada por um negão contos eróticosfui putinho do padre gayconto erotico dividir a pica do namoradocontos eroticos estourando a bucetinha minusculacontos/eroticos puta safada/enfia/ahhtravesti jhuly hillsContos eroticos danadinha colo do vvelho