Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

HIST�RIAS VERDADEIRAS-O VIZINHO

HIST�RIAS VERDADEIRAS - O VIZINHO



A hist�ria que vou contar � real. Sempre gostei de hist�rias (verdadeiras) à respeito de homens mais velhos dominando jovens muheres. Durante muito tempo pesquisei na internet sobre casos concretos, e constatei que existem muitos casos reais, como os que publicarei aqui. Mudei somente os nomes e o local, para preservar a identidade dos participantes. Tenho inclusive fotos e outros documentos comprovando o que digo, por�m em hip�tese alguma divulgarei os nomes verdadeiros, para preservar àqueles que confiaram em mim.Vamos a primeira hist�ria:



O VIZINHO.



Aninha era uma menina que morava com a m�e, que por for�a de seu trabalho passava o dia inteiro fora de casa. Aninha ia ao col�gio pela manh�, e à tarde ficava em casa fazendo os temas e ajudando nas lides dom�sticas. Apesar de muito jovem e ter o corpo ainda em forma��o, j� era o que pod�amos chamar de "gostozinha", com seios pequenos mas de biquinhos rosados e uma bunda saliente, e chamava a aten��o por onde passava. Sempre que vinha do col�gio recebia cantadas, mas t�mida, nunca deu bola. Era uma verdadeira ninfetinha.

Ao lado da casa de Aninha havia outra, separada por um muro baixo e que parecia abandonada. No p�tio vizinho havia diversas �rvores frut�feras, e como o muro divis�rio tinha desmoronado nos fundos, Aninha passava tranquilamente para o lado vizinho para colher frutas.

Certo dia Aninha estava pegando frutas quando a porta da casa se abriu e um homem, aparentando uns 50 anos falou: “ O que voc� est� fazendo a�, sua pirralha?" Aninha ficou assustada e mal consegui falar:

- E-eu estava pegando frutas. N�o sabia que havia algu�m morando aqui...desculpas

O homem olhou Aninha de cima à baixo e percebeu o quanto era bonita,

apesar de ser muito jovem.

-Venha c�, disse o homem, enquanto entrava na casa.

Aninha sentiu as pernas tremerem e ficou est�tica. N�o conseguia se mexer.

-Venha c�, repetiu o homem, j� dentro da casa.

Aninha saiu do seu transe e lentamente dirigiu-se at� a porta da casa.

-Entra logo, falou o homem em voz alta.

Aninha entrou e viu uma casa desarrumada e com cheiro de mofo.

-Quantas frutas voc� tem a�?

Aninha colocou a sacola em cima da mesa e come�ou a tirar as frutas. Havia

19 laranjas.

O homem ent�o pegou Ana pelos cabelos e a obrigou a ficar de joelhos em cima do sof�. Aninha come�ou a chorar.

-Voc� vai levar 19 tapas na bunda, um para cada laranja que voc� me roubou

Aninha come�ou a chorar mais ainda mas levou um tapa forte no rosto

-Se voc� chorar, vai apanhar ainda mais, entendeu?

Aninha acenou com a cabe�a, concordando.

O homem levantou a sainha de Ana e viu que ela possu�a uma linda bundinha. Come�ou a passar a m�o e Aninha se mexeu, tentando evitar que continuasse. Ele deu um forte tapa na bunda dela e disse:

-Se te mexer de novo, vou te dar uma surra de cinta, entendeu?

Aninha ficou quieta e o homem come�ou a dar tapas na bunda de Aninha, alternando ora de um lado, ora do outro. Os tapas eram de m�dia intensidade,mas o suficiente para Aninha sentir dor. Ap�s os tapas, o homem enfiou a m�o no meio das pernas de Aninha e come�ou a massagear a bucetinha . Aninha tremeu toda, pois nunca fora tocada e aquela m�o passando na sua bucetinha virgem era algo novo e lhe dava uma estranha sensa��o.

O vizinho come�ou a tirar a calcinha dela e mais uma vez ela se mexeu, tentando evitar o toque. Puxou-a pelos cabelos e deu duas bofetadas no rosto de Aninha, que ficou meio tonta. Deitou-a no sof� e arrancou as calcinhas de Aninha, que tentou se proteger.

-Se voc� tentar evitar, vai ser pior, disse o homem.

Aninha ficou assustada e se aquietou. Ele abriu as pernas dela e enfiou a l�ngua na sua bucetinha, fazendo Aninha gemer. Nunca havia sentido algo assim.

Embora assustada, Aninha come�ou a sentir prazer, ainda que n�o soubesse definir que sensa��o era aquela. A l�ngua do homem continuava a percorrer a bucetinha de Aninha de cima à baixo, e volta e meia ele deslizava at� o cuzinho, causando um prazer à Aninha que n�o percebia o que significava tudo aquilo. Em pouco tempo Aninha come�ou a gemer e, instintivamente, a mover os quadris. Parecia que queria se abrir mais para que aquela l�ngua entrasse toda em sua bucetinha. N�o demorou muito e ela teve um orgasmo violento, sacudindo todo corpo e quase desfalecendo de tanto prazer.

O homem ent�o tirou o seu penis para fora da cal�a e disse:

-Agora � a minha vez...

Puxou-a pelos cabelos e falou:

-Cheira o teu homem, putinha.

Aninha chegou perto do penis, que era grande, e come�ou a cheirar.

-Isso, boa cadelinha. � assim que o teu dono gosta, vadiazinha.

Aninha estranhou as palavras do homem, mas n�o tinha for�as para responder. Ap�s algum tempo cheirando o pau dele, o homem falou:

-Agora, putinha, passe a l�ngua em volta dele, bem devagarinho.

Mesmo contra a vontade, Aninha come�ou a lamber o pau dele. No come�o achou ruim, mas depois o cheiro forte e a lembran�a das sensa��es sentidas antes com a l�ngua do homem na sua bucetinha fez com que ela come�asse novamente a sentir àquelas sensa��es.

-Agora, abra bem a boca e coloque-o dentro. Aninha parou de lamber e ficou olhando para o homem. Tomou outra bofetada e, quando come�ou a chorar, ele disse:

-Se come�ar a chorar, vai apanhar mais. Chupa!

Aninha ficou quieta, abriu a boca e tentou colocar o enorme pau na sua boca. No come�o foi dif�cil, mas pouco depois “pegou o jeito”. O homem come�ou um vai-e-vem e logo depois gozou na boca de Aninha, que engasgou e tentou jogar tudo fora. O homem amea�ou:

-Engole tudo, putinha!

Aninha fez um esfor�o e engoliu tudo. Achou o gosto estranho mas n�o disse nada.

O vizinho mandou que ela colocasse a roupa e falou:

-Amanh� venha aqui na mesma hora, entendeu? Vou continuar o teu castigo!

Aninha estava saindo e o homem disse:

-N�o esque�a de levar as laranjas

Aninha pegou a sacola e saiu.

Chegando em casa ficou pensando em tudo o que tinha acontecido. Quando sua m�e chegou nada falou. Ap�s ajudar a m�e foi deitar e n�o conseguiu dormir. Aquelas cenas todas vinham à sua cabe�a, e come�ou a sentir as mesmas sensa��es de antes. Instintivamente, colocou a m�o na sua bucetinha e come�ou a mexer. Parou quando estava quase gozando, pois sentia vergonha de ter gostado daquilo tudo. Tentou em v�o dormir, e ficou se revirando na cama a noite toda. Foi à aula pela manh� e ao voltar, parecia ansiosa e tensa. Tentou afastar da cabe�a a id�ia de que teria que voltar l�, almo�ou e tomou banho. Quando foi se enxugar percebeu que a sua bucetinha estava completamente molhada, e as sensa��es come�aram a percorrer o seu corpinho lindo. Aninha n�o queria voltar no vizinho, mas ap�s algum tempo rendeu-se ao pedido do corpo, saiu de casa e foi at� o vizinho. Este j� a esperava apenas de roup�o e, ao v�-la, disse:

-Sabia que viria, putinha. Agora eu vou te fazer minha mulher e tudo mais que eu quiser, entendeu?

Aninha baixou a cabe�a e nada disse. O vizinho disse para tirar a roupa, e Aninha olhou-o com surpresa, mas ao lembrar das bofetadas baixou novamente a cabe�a.

-Tire a roupa!

Aninha come�ou a se despir lentamente. Primeiro foi a blusinha e o soutien, depois a sainha e a calcinha. Tentou se proteger com as m�os, mas foi interrompida:

-Nem se atreva a se tapar. V� at� o sof� e deite-se l�!

Aninha obedeceu. Deitou-se de pernas fechadas, mas o vizinho ordenou que abrisse bem as pernas e ficasse assim. Mais uma vez obedeceu. Abriu bem as pernas e mostrou a sua bucetinha ainda sem pelos. Ficou envergonhada, mas logo em seguida sentiu a bucetinha come�ar a pulsar. Sentia-se humilhada naquela posi��o, mas percebeu que come�ava a ficar molhada com isso.

Ele tirou a roupa e deitou ao lado dela. Suas m�os come�aram a percorrer o corpo juvenil de Aninha, que arrepiou-se toda quando o homem colocou a m�o no biquinho dos seios e torceu-os com for�a. Depois foi descendo a m�o e tocou na bucetinha dela. Ela contorceu-se e come�ou a sentir uma coisa estranha dentro do seu corpo. O homem ria e divertia-se com os espasmos de Aninha. Ele ordenou que ela virasse de bru�os, e disse:

-Aperte o biquinho dos seios!

Aninha obedeceu e come�ou a torcer os biquinhos, enquanto o homem enfiava a m�o por baixo do seu corpo e massageava sua bucetinha. Com a outra m�o, come�ou a bater na bundinha linda de Aninha, que come�ou a gemer e a tremer toda. Ela n�o entendia o porqu� de estar apanhando na bunda e sentindo uma sensa��o estranha mas gostosa. A sensa��o foi aumentando e Aninha apertou ainda mais o biquinho dos seios, enquanto o homem mexia mais e mais em sua bucetinha e continuava a bater cada vez mais forte. Ap�s algum tempo, Aninha teve um orgasmo violento, e mais uma vez quase desfaleceu.

Mas o vizinho n�o lhe deu tr�guas. Abriu as pernas de Aninha e come�ou a enfiar a l�ngua no seu cuzinho. Aninha come�ou a gemer e o homem aproveitou para lubrificar bem e enfiar um dedo em seu cuzinho. Aninha sentiu uma dorzinha mas nada falou. O prazer que sentia era imenso. Instintivamente levantou a bundinha e o homem percebeu e enterrou seu dedo no cuzinho de Aninha, que quase desfaleceu de tanto prazer. Percebendo isso, o vizinho iniciou um vai-e-vem que foi aumentando aos poucos, com mais for�a e velocidade. Em pouco tempo o cuzinho de Aninha se acostumou com o dedo, e logo em seguida ele retirou o dedo e cuspiu no cuzinho de Aninha. Em seguida come�ou a colocar dois dedos, e ap�s algum tempo j� tinha enfiado at� a metade. Aninha sentia o desconforto, mas nada falava. O homem ent�o ordeno que empinasse bem a bundinha, e Aninha obedeceu. Com aquela bundinha linda empinada e o cuzinho totalmente exposto, o homem voltou a enfiar os dois dedos, e em breve estavam enterrados no cuzinho de Aninha, que gemia sentindo dor e prazer ao mesmo tempo. Ap�s um longo vai-e-vem, em que foi aumentando a for�a e a velocidade aos poucos, o cuzinho de Aninha acostumou-se com os invasores e ela come�ou a mexer o quadril, como que querendo que ele enfiasse mais os dedos. Vendo a situa��o, o homem aproveitou e tirou os dedos e come�ou a enfiar o seu enorme p�nis no cuzinho de Aninha, que ao sentir dor baixou as ancas e tentou escapar da investida. O homem puxou-a pelos cabelos e amea�ou bater se ela tentasse escapar. Resignada e com medo de apanhar, Aninha tentou relaxar e o homem foi enfiando lentamente em seu cuzinho. Aninha sentia dor, mas n�o se atrevia a tirar o corpo. Assim, o vizinho foi enfiando todo seu pau no cuzinho de Aninha, que come�ou a chorar de dor. Quando o pau estava todo l� dentro, o homem retirou-o e imediatamente voltou a enfiar, desta vez com for�a. Aninha gemeu de dor, mas o homem nem deu aten��o para ela, e come�ou a bombar no seu cuzinho, cada vez mais violenta e rapidamente. O homem ordenou que ela colocasse uma m�o na sua bucetinha e a outra apertasse o biquinho dos seios. Aninha fez o que ele mandou e come�ou a enfiar um dedinho na sua bucetinha. O homem bombava sem parar e Aninha, apesar da dor, come�ou a sentir prazer. Em breve Aninha teve outro orgasmo e logo em seguida o vizinho ejaculou na sua bundinha. Ao sair de cima de Aninha, o homem percebeu que seu pau estava com sangue, e come�ou a rir. Aninha perguntou onde era o banheiro e dirigiu-se para l�. Limpou-se e colocou a m�ozinha na sua bundinha, e sentiu que seu cuzinho estava bem aberto. O homem entrou no banheiro e ordenou que ela fosse at� o box, pois queria dar um “banho” nela. Ela n�o entendeu mas obedeceu. Ao chegar no box, ele ordenou que ela ficasse de quatro. Sem entender nada, ela se ajoelhou. Ele pegou o pau e come�ou a mijar nela. Ela tentou se afastar do jato, mas ele falou pr� ela ficar quieta. Obediente, ela viu o jato de urina percorrer o seu corpo. Quando terminou, ordenou que ela o colocasse na boca. Obedeceu e quando colocou-o na boca, ele deu um �ltimo jato, e ela engasgou. Ele riu e disse:

-V� se acostumando, pois de hoje em diante ser�s minha cadela e beber�s o meu mijo, entendeu?

Ela n�o disse nada, apenas come�ou a chorar. Ele ordenou que ela se lavasse e que fosse embora e voltasse no outro dia. Ela lavou-se, vestiu-se e foi embora.

Ao chegar em casa, pensou em tudo que havia acontecido. Jurou nunca mais voltar l�, pois estava sendo humilhada. Ao dormir, ficou mais uma vez pensando em tudo o que tinha acontecido, e mal conseguiu dormir. No outro dia, foi à aula com os olhos inchados de tanto chorar. Mais parecia uma zumbi. Ao terminar a aula, foi para casa, tomou um banho e foi almo�ar. Mas havia alguma coisa de diferente em Aninha. Estava tensa, olhando toda hora o rel�gio e n�o conseguia disfar�ar a ansiedade. Tentou em v�o se concentrar em alguma coisa mas n�o conseguiu. Estava nervosa e ao se lembrar que deveria ir ao vizinho come�ou a sentir aquelas sensa��es novamente. Colocou a m�o entre as pernas e sentiu que estava molhada. Sua mente tentava lutar contra isso, mas seu corpo a tra�a.Ela sabia que ao chegar 2 horas ela sairia pela porta e iria at� o vizinho. Isso a deixou mais nervosa e excitada ainda. Ficou andando pela casa e olhando o rel�gio da parede. Eram 13h30m e decidiu sentar no sof� e come�ou a passar a m�o em sua bucetinha. Em pouco tempo estava completamente molhada, e tal qual um rob� ao chegar 2 horas levantou-se, trocou de roupa e colocou uma mini, um busti� e nada mais. Pulou o muro e, sem pensar em mais nada, bateu à porta do vizinho. Ele mandou-a entrar e tirar toda a roupa. Sem pestanejar ela tirou-a toda e ficou esperando que ele dissesse alguma coisa. Ele mandou-a aproximar-se e colocou a a m�o entre suas pernas. Ela abriu um pouco as pernas para que ele explorasse seu corpo. Sabia que de nada adiantaria reclamar, pois ele faria isso de qualquer jeito. At� espantou-se com a facilidade com que abrira as pernas. Afinal, dois dias antes chorara para que ele n�o a tocasse. Mas agora era diferente. Ela j� n�o resistia mais, queria apenas sentir aquelas sensa��es novamente. E ele ent�o fez tudo de novo. Bateu na sua bunda, obrigou-a a chup�-lo, comeu sua bundinha, mijou nela e fez tudo o que queria.

E assim foi passando o tempo e ele acabou tomando definitivamente conta do corpo de Aninha, que por sua vez entregou-se completamente àquele homem que lhe dava tanto prazer. Aos poucos, acostumou-se com a id�ia de ter algu�m mandando nela, ao ponto de ele tirar sua virgindade tr�s meses depois. Colocou tamb�m uma coleira nela e come�ou a cham�-la de cadelinha. Ela nada dizia, apenas entregava-se às vontade dele. Seis meses depois do primeiro encontro, ele dividiu-a com um amigo, e depois com outros, e Aninha apenas obedecia, nada reclamava, nem mesmo quando ele come�ou a lhe dizer palavr�es como “cadela”, “vadia”, “vagabunda”, “escrava” e outros nomes. Ao final de um ano Aninha estava completamente dominada e escravizada pelo seu dono, que fez (e ainda faz) o que quer com ela, inclusive prostitu�ndo-a.

Hoje Aninha � maior de idade e mora com seu dono, e sente um enorme prazer em servi-lo.

Como disse no in�cio, esta hist�ria � absolutamente verdadeira, inclusive tive o prazer de conhec�-los pessoalmente, atendendo a convite dele. Desfrutei de Aninha como quis, pois ela me foi cedida por uma noite. Foi a �nica vez que os vi pessoalmente, pois moram longe de onde resido. Mas mantenho contatos telef�nicos, por mail e webcam, onde volta e meia ele me mostra Aninha fazendo poses sensuais. Era isso...at� a pr�xima.





VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



videos a muher levantado o vestido pra maridocomer a buceta dela/conto_1834_me-estupraram-no-anatomic-e-meteram-objetos-em-mim.htmllingeries.ferias.no.sitio.contoscontos eroticos apostando a namoradacontos menage peitoes vaiMae nao aquenta todo pau do filho no cu apertadocontos menininha no parquinhoContos eróticos - nao aguento mais vou estruparfilho fudendo sua mãe na freeti de seu paiContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de primas dormindomama direito vadia csralhoconto erotici curioda de senrtir im vibradorContos eroticos cona erabinho impinadinho em fio dental da irmaContos eroticos gay iniciado pela maeConto erotico gay brincando de briga na infanciaminha mulher d sainha dando pra mim e um amigo jegao contosContos eroticos de sogras maduras dano a bucerta pra gerro da rola grande e grosacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaCome minha bucetinha contoscomto erotico enteada na cachoerasogro pega jero efiliha trazado e come os dozContos.encesto.mae.de.lutadotia de saia safada contomorro de tesão pela a minha madrasta/videosFui a depilação ela me lambeu contoconto erotico moniqueirmã ver irmão peladinho com a picona com a glande cobertacontos eróticos gays metropediu para o marido lamber porra contoscontos porno comi minha irma casadacontosheroticosConto erotico cachorro lamber mini saia mulher minha primeira dpconto erotico sem tetomeu genro comeu meu cu e me dominou contos gaycontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontosdeputacomto erotico massagista erotica colocando dedo no cú da menina virgemcontos eroticos dominou toda a minha familiaconto erotico virei menina por jantagemulatas do bundao e pitos caido gostosa.casei com meu filho contis eroticosconto erótico de empregada lésbica bolinando a inocentecontos de cú de irmà da igrejazoofiliaeu e meu cachorro, video pornôdoce nanda contos eroticoscontos eroticos com gifsTo virando puta contosnudismo com meu irmaoconto comi a buceta da mae do meu amigoporno com a prima tirando líquido brancona vaginaminha sogra usando lycraContos eroticos humilhada pelas minhas amigascontos eroticos coloquei o peito na boca deleConto eroticonegao roludo só come bceta bancacontos eróticos escravo de minha irmãcontos meu filho dotado me acoxoiniciacao putaria bi conto eroticocontos eróticos de virgindadetia de saia safada contocoroa coxuda gozando contoscontoseroticodlambi os pezinhos da menina contoscontos eróticos sarro no ombrocontos tetas irmacontos eroticos menina 5 aninhoscontos eróticos porra escorrendo coloco papel higiênico na calcinhaassistir pornô mulheres libiscos com muito tesãoCONTOS EROTICOS DE.BUCETAS ARROMBADAScdzinha esposa corno contodando bobeira de baby doll em dentro de casaZoofilia contos menininha chega do colégio animaisfui errabada pelo meu avoConto novinha magrinhaContos eróticos primo comedor comeu o cu da nane/m/tb/10.jpgSendo enrabada pelo meu irmãoconto eróticos putinha da famíliaContos eroticos comi minha irmazinhaConto rabudaconto garoto esperimentei da cuMeu irmão mandou eu deitar com eleminha mulher louco para tranzar com meu irmãoNovinha Bebi porra do meu amigo contoconto gay filho ve o pai com o pau duro e perguta o que a quinlocontos mamãe me fez virar viadinhoas busetao.mas abertos e mas gostozas do mundo porno ater das eguasconto erótico de corno chupador de arrombadaconto erotico masticou minha buceta estrubocontos eroticos de menininhascontos gay fetiche em gordinhoSou casada Minhas filhas me viram sendo fodida contoConto comendo a enteada lesbica de 23 anos que chegou em casa bebadaContos eroticos de podolatria com fotos desejando chupar pes de primas novinhas com pes lindosprofessor cacetudo comendo o cuzinho do menino afeminado no banheiro