Minha vida se resumia a estudar e ver filmes no cinema ou na TV. Era apenas uma mocinha igual a tantas, um pouco inocente e muito conservadora. Quando meu corpinho de menina foi se transformando e eu fui me sentindo uma mulher, com seios ainda pequenos e minha bucetinha aparecendo os primeiros pelinhos loiros. Mas n�o saia de casa a n�o ser com meus pais e isso n�o me deixava ter amigos da minha idade. Mas a minha estoria come�a quando do despertar do meu corpinho para o sexo. Quando via os corpos se abra�ando, os beijos, as caricias e, algumas vezes, um sexo disfar�ado eu me sentia quente, cora��o disparado e minha xaninha umida e palpitante. Meu tes�o estava ficando a cada dia muito maior. Minha calcinha andava quase sempre molhada. Foi nesse periodo que ganhamos de meus tios, que se mudaram da nossa cidade, o Bob, um pastor alem�o lindo e muito carinhoso. Minha m�e e meu pai trabalhavam e eu passava as tardes sozinha em casa. Gostava muito de brincar com o Bob que me seguia pra todo lado que eu ia. Um dia eu estava me preparando para tomar banho, a tarde, e ele estava no quarto comigo. J� estava s� de calcinha para entrar no chuveiro e me curvei para pegar uma tanguinha para vestir depois do banho. Quando dobrei o corpo senti o focinho do Bob na minha bundinha e dei um pulo no susto que tomei. N�o briguei com ele pois pensei que era uma coincidencia apenas, mas me enganei. Ele ficou na minha frente e me cheirou novamente entre minhas pernas e quando sentiu o odor do meu sexo ficou todo saliente. N�o sabia o que fazer naquele momento e isso lhe deu tempo para lamber por cima da minha grutinha e me deixar nas nuvens. Parada fiquei e logo meu fogo se acendeu completamente. Senti minha buceta ferver de tes�o e meu liquido molhar a calcinha. O Bob tentava de toda maneira afastar minha calcinha pro lado pra me lamber melhor e eu o ajudei, j� meio sem controle de mim, e quando ele enfim me lambeu a pombinha, de baixo at� em cima no meu clitoris, eu quase desmaiei de prazer.
Tirei minha calcinha, me deitei na cama com as pernas para fora e as abri totalmente para que o Bob me fizesse gozar com sua lingua poderosa. Sua lingua aspera, quente, grande e pontuda me fizeram ouvir sinos, ver miragens e aquele calor do meu tes�o subia da minha grutinha at� meus peitinhos durinhos e pontudos. De pernas escancaradas eu senti todo o prazer que poderia imaginar enquanto era lambida poderosamente pelo Bob. De relance vi seu pinto duro, uma pontinha vermelha de fora e aquele caro�o antes do seu saco. N�o sabia nada sobre tudo isso mas imaginava o quanto seria prazeroso sentir aquele pauz�o dentro da minha bucetinha. Derrepente o Bob me montou com suas patas em volta da minha cintura e me puxando contra seu corpo grand�o e forte tentou me penetrar. Fiquei maluca de tes�o e com muito medo tambem. Empurrei ele pra que me largasse mas ele n�o me atendeu e j� sentia a cabecinha do seu cacet�o procurando minha buceta. A altura era perfeita, o pau estava na dire��o certa e minha grutinha estava apetitosa e molhadinha. N�o aguentei o desejo que me consumia e entrela�ando seu dorso com minhas pernas me ofereci para o Bob com toda vontade do mundo. Sua estocada foi maravilhosa e o pau encontrou a entrada e mergulhou bem fundo na minha xaninha. Senti aquela coisa quente, dura e grossa arrebentando meu cabacinho e se aprofundando, toda, em mim. O Bob enlouqueceu e metia com toda for�a e eu senti a delicia que � um pau enorme ir crescendo ainda mais, sua bola se prender l� dentro e seu mastro ficar gozando deliciosamente. Ele ficou quieto sentindo minha buceta se contraindo em volta do seu cacet�o e se enchendo com seu gozo. Ele n�o demorou muito para gozar todo o seu semem dentro de mim. O pau foi ficando pequeno e saiu quando o n� acabou. Ele desceu e me lambeu com todo prazer enquanto eu n�o tinha for�as e nem vontade de me levantar. O Bob se deitou ao lado da cama e ficou lambendo seu pint�o vermelho e eu dei uma olhada para ver as horas e vi que meus pais logo chegariam. Botei o Bob para fora da casa e fui tomar meu Banho. Minha bucetinha estava toda aberta mas n�o estava ferida. A experiencia tinha sido deliciosa e eu queria mais. Como o Bob às vezes dormia dentro de casa por causa do frio j� comecei a planejar aquela noite. Duro foi esperar meus pais irem dormir. J� eram 23:00 horas quando, enfim, eu me vi frente a frente com o meu delicioso Bob. Tranquei a porta do quarto, apaguei as luzes e na penumbra, peladinha, me deitei na mesma posi��o e o esperei. Ele se encaixou deliciosamente em mim e eu pude sentir seu pau novamente me inundando com seu semem quente. Nesta segunda vez ele demorou muito mais e eu pude gozar umas quatro vezes sentindo aquele tronco dentro de mim. Estava cheia de tes�o e queria matar minha vontade at� quando o Bob me aguentasse. Quando eles terminou sua segunda gozada na minha xaninha e desceu de cima de mim eu me senti vazia e j� pronta para uma outra metida com ele. S� esperei ele descansar e ficar novamente com vontade. Agora eu queria meter diferente, queria ser a cadelinha dele. Botei um tapete ao lado da cama e fiquei de quatro. Ele entendeu o que eu desejava e me montou prontamente. Suas patas me abra�aram pela cintura e me apertaram. Me puxando com toda for�a foi me metendo seu paux�o j� todo dur�o. Entrou escorregando deliciosamente e foi o mais profundo que eu pude aguentar. Sua pica cresceu assustadoramente, ficou mais comprida e grossa e latejava dentro de mim. Seu n� ficou grand�o e travado j� que minha bucetinha � super apertadinha e meus musculos vaginais s�o poderosos. Eu segurei suas patas e enfiei a cara no ch�o. Gozava gostoso ao sentir as vibra��es do pau do Bob. Ele levou mais de meia hora dentro de mim e eu levitava no espa�o enquanto gozava e sentia seu pau emitindo jatinhos dentro de mim. Seu gozo vazava pela minha grutinha toda melada e eu quase desmaiava de prazer. O Bob � insaciavel e eu tambem e por isso n�s s� paramos de meter quando o dia estava amanhecendo. Perdi a conta das vezes que ele meteu em mim. S� sei que tudo isso n�s ainda fazemos quase toda semana.