Depois de minhas aventuras de quando morei em S�o Paulo, pe�o aten��o de todos para conhecerem a hist�ria passada aqui em minas gerais, logo quando voltamos pra c�. A fazenda onde passamos o fim de semana pertence ao meu pai, que � separado de minha m�e, mas eles t�m bom relacionamento a ponto de passarem fins-de-semana juntos, acho at� que eles ainda se encontram intimamente. Num desses fins-de-semana, encontro familiar, reencontrei o meu primo, minha nossa! Tava um garot�o! Um ano mais velho que eu. Eu j� tinha experimentado algumas aventuras, mas ainda n�o tinha detonado nenhum parente, e quando o vi, pensei, vou-me deleitar nesta carne... Como fisga-lo, essa seria a quest�o. Passei horas e horas bolando planos e mais planos e todos pareciam que n�o dariam certo. Mas a luz brilhou quando o vi no curral. Eu estava de saia de brim, vinte e dois cent�metros, comprida para o padr�o que gosto de usar. A camiseta desta vez era regata e usava suti� vermelho, inclusive nada combinando com o figurino . Ele estava de bermuda e malha. Ca��vamos chinelas. Ele observava os cavalos mangas-largas, os meninos dos olhos do papai, quando achei que seria o momento ideal para o ataque. Logo, tirei o suti� e o escondi no est�bulo, ajeitei a camiseta regata de modo bastante sensual e aproximei. Ele ainda entretido com os cavalos n�o me percebeu chegar, encostei na grade do est�bulo e fiquei tamb�m observando. Jimmy olhou-me de soslaio, retribui um meio sorriso t�mido, fingir-se de t�mida � excelente, a mulher n�o se deve demonstrar puta, tem que ser puta na hora certa. N�o se pode misturar classe com prazer. Dar por prazer � uma coisa, dar por ser puta � outra. Dou por prazer, embora pare�a ser puta. Simplesmente me realizo. Flechada pelos olhos grandes, cor de mel de Jimmy, depois de lhe sorri, percebi que ele se sentia bem ao meu lado, isso seria bom para mim, levantar o ego do rapaz � o primeiro passo da conquista, eu queria sexo, o desejava... o teria, com certeza. Puxei assunto e falamos sobre os cavalos, fingi que n�o entendia patavina do assunto e deixei que ele me explicasse tudo que sabia. Fingir-se de burra � o segundo truque. Ele babou e babou sobre os animais e quando falou de cruzamento, mostrei-me mais interessada e joguei uma semi-indireta, nem queria estar na pele da �gua. (Mas era tudo que eu queria, n�o com o cavalo, mas com Jimmy) O garoto n�o me decepcionou. Disse que cada f�mea nasce preparada para receber o mastro certo. A palavra mastro saiu de sua boca assim um tanto abafada, ent�o notei que o assunto o excitava. Logo emendei a cantada fatal. H� mulheres que transam com cavalos. Ele suspirou fundo e respondeu que s� tinha visto em filmes. Perguntei que se gostaria de ver ao vivo. Ele corou-se. Voc� teria coragem? Eu mandei a picada fatal, e o meu veneno foi certeiro. Ele estava excitado, notava-se pelo tom da voz, e eu toda molhada, doida pra ser devorada, disse-lhe que n�o teria coragem de ser estocada por um cavalo, que gostava mesmo era de homem e que n�o tinha coisa melhor no mundo de sentir uma vara masculina entre os l�bios. E disse isso molhei os l�bios com a l�ngua, coloquei uma das pernas na travessa do est�bulo e curvei levemente para fornece-lo uma vis�o parcial dos meus seios, os mamilos. Ele suspirou fundo e ent�o surgiu o contra-ataque: o tarado foi logo elogia os meus seios. Disse que ainda n�o havia visto seios t�o r�gidos. Mas eu retruquei de imediata. Tem que ser duros pois, eu tenho apenas dezesseis anos, e antes que ele pudesse entender que fosse uma cortada, entreguei-me de bandeja: e tocar? J� tocou em seios como estes? Ele disse-me que era virgem. Disse que podia toca-los e ele tocou. A princ�pio superficialmente, com receio, depois foi enchendo a m�o com a laranjinha... Percebi que a virgindade dele era mentira, seria o truque dele para me pegar, mal sabia ele que ele era quem cairia na minha armadilha. Estava dominado! Ele despiu-me a blusa e come�ou a beijar a aur�ola rosada e o bico duro de tes�o, depois come�ou a passar a l�ngua, fui ao del�rio. Meu corpo arrepiou dos p�s à cabe�a, ent�o peguei no seu p�nis por cima do short! Ele continuou a chupar os meus seios, passando de um para o outro, enquanto eu tirei o pau para fora, arregacei a cabe�a e aproveitando o l�quido que inundava aquela cabe�a, passei os dedos levemente, como se eu passasse a ponta da l�ngua, senti o cacete pular, latejar, abaixei e abocanhei. Era um pau grosso, tamanho juvenil, quinze cent�metros ou pouquinho mais, totalmente reto e estava agora na minha boca. Duas sugadas e ele gozou, engoli tudo, n�o desperdicei nada. continuei chupando para del�rio dele, que urrava e puxava meus cabelos para cima, como se pedisse para eu parar, mas eu n�o dei tr�gua, chupei e chupei.... n�o o deixei amolecer, virei de costas para ele e fiquei de quatro, com as m�os na travessa do est�bulo, ele n�o perdeu tempo em tirar a minha calcinha, simplesmente puxou-a de lado e entrou com tudo no meu cuzinho, com tudo mesmo, de uma s� estocada senti o membro todo me fudendo! Suspirei fundo e gemi ao meu tempo e tamb�m como ele, gozei... mas pedi que me fudesse mais e mais e mais e ele se mostrou profissional, meteu com vontade, tirando e enfiando, saindo a cabe�a do meu cuzinho e enfiando de novo. Eu enlouqueci, meu corpo tremia, eu abria ainda mais as pernas e ele metia com muito desejo, numas dessas sa�das do meu cuzinho ele voltou na minha bucetinha, enfiou tudo e movimentou-se freneticamente me levando a orgasmos m�ltiplos e ele parecia um cavalo, bombando e bombando sem parar, ele era meu cavalo, meu garanh�o, e me fudia sem d� e eu adorova, indo cada momento mais ao del�rio, ao �pice do prazer. Logo senti sua respira��o aumentar e foi a� que ele me agarrou firme, bem juntinho ao seu corpo, soltou um urrado e gozou dentro de mim. Sentir a sua porra provocou-me outro orgasmo, gozei de estremecer. Ele esperou o pau amolecer dentro de mim e tirou, me virou, olhou bem dentro dos meus olhos e disse que esperava por isso fazia muito tempo, em seguida me beijou forte, com muito tes�o. Foi um longo beijo e enquanto nossas l�nguas se entrela�avam eu pensava: tolinho, porque n�o disse isso antes. O pau dele subiu novamente, ele me sentou na travessa do est�bulo, arredou a minha calcinha novamente e meteu na minha xaninha, ainda melada de orgasmo e porra que ainda escorria... fofou ali num vai-e-vem rom�ntico, ele estava pego, eu o poderia ter a hora que bem entendesse, e gozamos juntos, desta vez com muito carinho... Jimmy, meu primo e meu cavalo, estava agora domado. Transamos outras vezes, mas nada se compara a essa. Beijos, Emanuela.