Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

NUNCA PENSEI QUE FOSSE TRAIR � 5

Nunca pensei que fosse trair – 5



Bom deois de ter sedido eu vi que eu j� pertencia ao Sr. Carlos. Acho tamb�m que foi aquela, a primeira vez que quando eu cheguei em casa e o Paulo desconfiou de alguma coisa . N�o sei, at� hoje, confesso, isso � apenas um palpite. � porque quando eu entrei ele achou que eu estava p�lida e perguntou se tinha acontecido alguma coisa pela minha demora. Eu falei rapidamente que tinha encontrado uma amiga que h� tempos n�o via e que ficamos conversando por muito tempo sem ver o tempo passar. Mas ele olhou de forma diferente, parecendo mesmo desconfiado e eu corri para o banheiro. Mas quando eu sa� do banheiro ele estava perto da porta e veio de novo perguntando coisas. Eu estava marcada na bunda bastante vermelha pelos recentes tapas dados pelo senhor Carlos e estava com medo de que ele quisesse ver alguma coisa, sei l�, e insistisse naquilo. Eu lembro que eu gritei que ele estava ficando louco e ele foi pra sala ler o jornal e eu fui pro quarto e liguei a televis�o. Naquele dia �amos almo�ar na minha sogra, mas antes mesmo que sa�ssemos o telefone tocou e eu atendi. O Paulo estava tomando banho. A voz do senhor Carlos depois de perceber que era eu que atendi pela voz no al� me soou f�nebre na hora, assim meio pesada demais. Roberta presta aten��o minha filha, na quinta-feira do dia 19 portanto temos mais de 19 dias (era 28 do m�s anterior) eu vou precisar de voc�. N�o vou nem te procurar antes e nem quero que voc� me procure porque eu vou ter que dar mesmo uma viajadinha, mas ante do dia 19 te ligo pra confirmar. Quinta-feira, dia 18, eu vou querer de voc�. Arranja uma desculpa, porque voc� vai faltar o trabalho nesse dia minha puta. E desligou o telefone. Era nisso que eu estava metida! Um marido desconfiado e um amante, dono ou sei l�, misterioso. Mas antes do dia 19 o senhor Carlos ligou me encontrando numa noite ainda sozinha em casa e fez uma s�rie de perguntas. Roberta, minha filha, me diz sobre o seu trabalho, o que voc� faz l�, quanto ganha, tudo. Eu dei o m�ximo de detalhes pra ele e lembrei a ele que j� estava ficando com certa saudade, se n�o podia ir l� agora (?) Porque, confesso, quando atendi e ouvi a voz dele, imediatamente fiquei �mida. Era uma coisa impressionante a transforma��o que se dava comigo. Mas vinha tamb�m um prazer muito mais intenso de viver. Ele respondeu que n�o porque ainda teria que sair a trabalho e perguntou se eu j� tinha arrumado as coisas pra faltar no dia 19 comentando que tamb�m estava com muita vontade de mim, mas queria que eu conhecesse uma pessoa naquele dia 18, uma pessoa querida dele, ele dizia. Eu disse que n�o haveria problema. Pensei no dono do bar do condom�nio... Bom, se fosse o que o senhor Carlos queria e mandasse assim seria; eu j� tinha me decidido quanto a isso. Para n�o me estender demais desnecessariamente, no dia 19 ele voltou a me ligar e combinamos como ele queria. Ele queria que eu colocasse o short daquele churrasco, o short do play e uma camiseta que ele deixaria embrulhada pra presente no ch�o da minha porta naquele instante e encontrasse com ele na garagem. Era uma camiseta sem manga, dourada e cintilante Ele disse que j� estaria no carro me esperando e que isso facilitaria pra que sa�ssemos sem que ningu�m nos visse. Dez e meia da manh� desci de short e camiseta cintilante e sem suti� como ele mandou. Lembro que encontrei dona Joana no elevador que ficou me olhando da cabe�a aos p�s, mostrando toda sua estranheza de me ver como eu estava vestida pra um dia de semana às dez horas da manh�. O short Curto, que j� era mesmo curto, estava suspendido mais ainda como o senhor Carlos pediu. A camiseta, pra quem se esfor�asse um pouco, poderia ver quase tudo dos meus seios pelos decotes das laterais. Eu fiquei aliviada quando ela desceu no t�rreo e eu continuei at� à garagem. Por sorte o carro do senhor Carlos, que ele s� usava mesmo quando viajava, tinha insulfilm, o que dificultava a vis�o externa, ele j� estava ligado me esperando e eu entrei correndo. Linda! Minha piranhinha! Voc� esta linda! Eu sorri ainda desconfiada de tudo, mas excitada com tudo tamb�m e principalmente com ele que disse isso espalmando a m�o direita na minha coxa esquerda. Senhor Carlos, olha s�, o senhor sabe que n�o posso voltar muito tarde... Fica tranquilinha putinha, n�o vamos pra muito longe assim, o mais importante � que voc� n�o seja vista, entende? Eu fiz que sim com a cabe�a e senti vontade de toc�-lo. Meu Deus! Como eu j� era mesmo uma putinha. Mas olhei com cara de s�plica pra ele e o toquei por cima da cal�a de linho fino que ele usava. Sua coisa mole imediatamente come�ou a ficar dura em minha m�o carinhosa e ele sorriu malicioso. Eu tremi. Eu olhava pra ele sem parar como se quisesse ver sua aprova��o pra o que eu fazia e comecei a desabotoar a braguilha at� que soltei a coisa a� j� totalmente dura pra fora da cal�a. Inclinei-me com sede e chupei ardentemente a cabe�a enorme exposta pra fora da cal�a. O instant�neo gemido dele me encharcou imediatamente a calcinha. -Muito bem minha puta casada. Muito bom isso... Ele falava entre gemidos. Tive �mpetos de pegar sua m�o pra que me cutucasse de alguma forma a boceta, mas compreendi que ele dirigia e continuei s� chupando carinhosamente sua pica incrivelmente dura j�. Eu n�o via nada, pra onde �amos, em que sinal par�vamos,etc. Ia s� chupando, tentando descer at� o saco e agradar de todas as formas poss�veis. N�o chegamos a ficar assim uns 40 minutos quando ele falou. Chegamos Roberta eu imediatamente me recompus e ele fechou a cal�a se recolhendo. Um port�o desses de garagem imediatamente come�ou a se abrir e senhor Carlos entrou com o carro o estacionando mais adiante. Lembro que foi a� que me dei conta de que estava numa situa��o completamente insegura, sem saber o que estaria ou pudesse vir a acontecer, s� confiando inteiramente num homem que havia conhecido h� t�o pouco tempo... Era uma casa enorme, uma mans�o mesmo e uma senhora parecendo ser bastante educada e gentil veio em nossa dire��o demonstrando j� conhecer o senhor Carlos de longa data. Entra Carlos, entra logo que o seu S�rgio toda hora pergunta pelo senhor. E assim entramos. De uma das portas de uma sala enorme surgiu um senhor que imediatamente me fez estremecer. Acho at� que pelo olhar. Era frio e faminto como o de um animal predador qualquer. Olhou-me dos p�s a cabe�a e depois sorriu com o canto da boca sem mostrar os dentes. Prazer Roberta como v�, j� sei o seu nome. E estendeu a m�o que eu toquei meio sem gra�a. Sua m�o era fria como seu olhar. Voc� � muito melhor pessoalmente do que o Carlos p�de dizer. E dizendo isso se aproximou mais. Eu estava mesmo com medo dele e quando olhei pro lado pra que o senhor Carlos dissesse alguma coisa em meu nome, senhor Carlos j� dava as costas e dizia Espere um pouco que j� volto Roberta.. O homem tinha al�m desse olhar frio e cruel, uma barba cinza quase totalmente branca. Usava estranhamente um colete preto sem camisa e seu dorso e peito cabeludo, t�o branco quanto a barba ficava totalmente exposto. Nessa altura eu j� compreendia tudo, o senhor Carlos de alguma forma me entregava pra aquele homem, pensamento que me fez estremecer. Era da altura do senhor Carlos aproximadamente e deviam ter mais ou menos a mesma idade. At� a barriga era parecida com a do senhor Carlos. Mas o olhar... Esse era mais frio e cruel Uma cal�a tamb�m preta bastante larga folgava da cintura aos p�s. Voc� tem pernas maravilhosas Roberta, voc� � toda maravilhosa Roberta.. E eu adoro maltratar mulheres maravilhosas... Sua voz meio rouca, seu jeito f�nebre e suas �ltimas palavras me fizeram tremer de medo mesmo. Eu estava morta de medo. D�-me sua m�ozinha filinha, d� aqui, est� tremula. Meu Deus! Onde est� o senhor Carlos que n�o aparece? Estiquei minha m�o direita j� tremula e pude ver de novo o sorriso sem dentes do homem aparecer no canto da boca. A dona que nos recebeu reapareceu der repente me surpreendendo e abriu uma porta enquanto o homem me conduzia para essa porta que essa mulher abrira. Quando entrei neste c�modo meu est�mago se contorceu involuntariamente. Fiquei mesmo chocada com o que vi e o medo cresceu muito mais ainda. Havia duas mulheres de corpos bem feitos com venda sobre os olhos amarradas à parede. Estavam completamente nuas em x fixadas à parede e choramingavam suplicantes at� que ele rindo (dessa vez com dentes expostos) se aproximou de uma delas como que se exibisse pra mim e tocou sua vagina suavemente. A mo�a balan�ou toda e gemeu. Ele deu uma pequena gargalhada que me fez tremer e se inclinou pra cima batendo com for�a no seio esquerdo da mo�a que chorou alto e logo se dirigiu à outra batendo secamente na vagina. Essa outra chorou mais alto, gritando mesmo e ele riu mais alto tamb�m. Eu comecei involuntariamente a tremer, de medo mesmo. Olhei pra tr�s e s� vi a porta fechada. A sala era realmente estranha, parecia algo assim da idade m�dia, sei l�. Ent�o, ele se encaminhou pra uma mesa de madeira maci�a do lado oposto ao das mo�as presas e pegou uma esp�cie de p�nis amarrado na ponta de uma vara comprida e come�ou a introduzi na vagina da primeira mo�a que gemia parecendo sentir prazer. Ele se aproximou com a coisa introduzida na mo�a e bateu ficando na ponta dos p�s, bateu no Bunda da mo�a que gritou surpreendida. N�o! Eu n�o queria aquilo! Eu tremia cada vez mais, j� se podia ver. Foi quando eu reparei que depois das duas mo�as presas em x na parede, havia espa�o vazio pra mais uma com os ganchos pregados na parede de onde sa�am pequenas pulseiras de couro, certamente pra prender m�os e p�s respectivamente. Foi justamente quando ele se dirigiu a mim. Tira essa roupinha linda, anda Roberta, Olha, pasmem. Imediatamente eu comecei a urinar no short como jamais fizera na minha vida antes. Isso mesmo, urinar, mijar de medo. Sa�a de minha vagina misturada uma secre��o de excita��o desconhecida junto a minha urina incontrol�vel molhando completamente o short. Tira toda a roupa puta! Ele agora j� gritava comigo perdendo completamente toda delicadeza. Eu comecei a chorar e imediatamente a tirar o short molhado. Tudo! Ele gritou mais uma vez. E tirei j� chorando copiosamente, tamb�m a calcinha e a camiseta que o senhor Carlos havia me dado jogando tudo no ch�o nervosamente. Foi quando ele se aproximou de mim j� completamente nua. Cada passo que ele dava em minha dire��o, parecia que fazia com que eu me tremesse e urinasse mais. Ele vinha meio sorridente, como um vampiro que fosse beber o sangue de algu�m. Quando teve espa�o suficiente ele mais uma vez me surpreendeu e abaixou a cal�a larga saltando um pau meio amolecido e grande pra fora e ordenou. Chupa sua puta. Primeiro chupa! Eu me ajoelhei chorando como que agradecida por ser s� aquilo que ele queria e chupei chorando sem parar. E um simples intervalo que eu dei foi o suficiente pra ele gritar e mandar eu n�o parar de chupar. Se ajoelha! O grito saiu rouco de sua voz forte e eu obedeci imediatamente. Quando senti as m�os da mulher que ressurgiam por tr�s de mim colocando uma venda em meus olhos quando ele retomou a fala. N�o gosto que minhas escravas vejam a luz diante de mim. S� eu posso ver e voc� vai ser minha at� o final do dia de hoje. Foi o combinado com o Carlos que te alugou pra mim. Eu n�o gosto de “alugar”, prefiro t�-las pra mim. Mas o seu caso foi diferente. Fiquei louco quando vi o filme dele comendo o seu cu no p� do sof� e voc� de alian�a e enchi meu estoque fazendo o pedido que ele queria do produto que ele vende. (Filme?!). Adoro as casadas de verdade. Essas duas a� s�o minhas e casadas tamb�m. Os cornos dos maridos nem imaginam que elas s�o na verdade minhas putas. � uma tara minha, no fundo sei que s�o todas putas mesmo. Meu Deus! Ent�o o canalha havia filmado e n�o me disse nada. Neste instante foi que senti sua m�o sobre minha cabe�a me pegando pelo cabelo e me fazendo ficar de p�. Senti ent�o suas m�os me acariciarem os seios, a barriga at� finalmente me tocar a boceta molhada com for�a me fazendo gemer. Deliciosa mesmo. Esse elogio foi logo seguido de um tapa na bunda e uma ordem. Se ajoelha novamente puta! Eu imediatamente me ajoelhei aumentando o choro. Voc� est� toda mijada. Olha esse short. Leva esse short Marta. Logo em seguida senti de novo sua m�o sobre minha cabe�a me fazendo levantar pelo cabelo. Senti uma esp�cie de esponja umedecida passar sobre minha virilha e vagina. Ele estava me lavando. Agora sim. Digna de mim escrava. Ele falou isso alisando delicadamente a minha bunda e senti sua boca se aproximar da minha e beijar meus l�bios entreabertos delicadamente. Beija direito escrava. Disse introduzindo sua l�ngua �spera fazendo com que a minha se abrisse e o beijasse. Eu tremia de medo, mas confesso que j� estava muito excitada sem saber direito que excita��o era aquela e j� n�o sabia se urinava ou se o que escorria de mim era secre��o fruto de medo e prazer. E logo em seguida tocou meu clit�ris misturando dor e prazer. Ele parecia me rodear quando senti sua m�o sair da minha boceta e um dos seus dedos tentar introduzir no meu anus delicadamente. Que Delicia Roberta. Levanta a m�ozinha esquerda e mostra a alian�a. Eu obedeci imediatamente e ainda chorosa. Adoro cornear. Eu acho que � o que eu mais gosto nisso. E voc� escravinha, gosta de cornear. Eu fiz que n�o com a cabe�a no que ele introduziu com for�a o dedo no meu cu me fazendo dar um passinho pra frente e um pequeno grito surpreendida. N�o gosta?! Eu te vi sua puta com o senhor Carlos. Quero ver se n�o gosta mesmo. Pede pra eu comer seu cu , vai. Pede porra! Eu tentava dizer alguma coisa mas n�o sa�a, sa�a choro. Ele parecendo impaciente bateu com for�a do lado esquerdo da minha bunda me fazendo balan�ar. Pede pra eu comer seu cu puta! Ele se encostou atr�s de mim e senti que ele j� estava completamente nu. Pede! Come meu cu... Consegui dizer entre gemidos. Escrava diz o seguinte, come meu cu que eu adoro cornear e me mostra antes a alian�a novamente, anda, levanta a m�ozinha esquerda. Eu levantei chorosa e mostrei obedientemente. Come meu...cu..que eu...adoro...cornear. Ele deu uma gargalhada Eu sei! E me empurrou levemente pra frente como que me dirigindo pra algum lugar. Eu fui assim cega at� me encostar a parte superior da coxa direita naquela mesa que era na verdade uma esp�cie de tronco maci�o. Senti novamente um tapa mais forte na bunda. Ent�o ta, j� que voc� ta pedindo. em seguida ele for�ava meu corpo pra que eu me inclinasse sobre a mesa. Ent�o adora cornear n�o � escravinha? J� completamente inclinada sobre a mesa senti a pau dele, completamente duro, encostar na entrada do meu cu. N�o era t�o grande quanto a do senhor Carlos, mas o suficientemente grande pra me fazer gritar quando entrasse. Ele molhava o dedo em minha boca e umedecia meu cu com aquele dedo at� que come�ou a introduzir. Eu gritei e logo em seguida ouvi uma das mo�as tamb�m gemer sem que eu soubesse por qu�, talvez fosse pelo meu grito. Pede pra eu meter puta, anda pede. Mete ... N�o, assim n�o, pede assim: mete mais meu amo e senhor, -Mete mais meu amo e senhor. Eu ia repetindo o que ele mandava entrecortada de dor e gemidos. � medida que ia introduzindo mais a dor crescia tamb�m nos meus seios espremidos na mesa. Eu comecei a gritar sem parar, sem conseguir me conter e um prazer associado à dor cresciam e me deixava completamente fora de mim. Lembro que uma das mo�as gritou entre gemidos: Eu quero ver meu senhor, me deixa ver. Marta. Deixa-a ver. E j� em movimento de vai-e-vem constantes ele come�ou a dar tapas na minha bunda. Essa bunda j� marcada pelo Carlos e vem querer me dizer que n�o gosta de cornear sua puta. E sem mais nem menos eu comecei a explodir num gozo indescrit�vel. Era mesmo uma explos�o dentro de mim. Eu gritava alucinadamente sem nem saber por que estava gozando j� at� finalmente me debru�ar totalmente sobre a mesa esmagando de vez os seios sem nem mais saber se o que eu sentia era dor ou sei l�. S� gozava. Ele gozou quando eu comecei a parar de gozar aquele meu gozo esquisito e t�o intenso. Ele foi aumentando o ritmo do vai-e-vem dentro de mim e me xingando o tempo todo. Eu estava quase que desfalecida sobre a mesa quando ele me puxou pelo bra�o e me jogou sobre os ombros. Senti um apoio sobre os p�s e pisei percebendo que ele queria me colocar como as outras mo�as e o ajudei de alguma forma at� que me senti completamente em x presa pelos pulsos e tornozelos como estavam as mo�as. E mesmo nessa posi��o quase que de tortura mesmo, eu sentia uma estranha sensa��o de al�vio e prazer. Mas, como pra elas tamb�m, e isso eu n�o havia reparado antes, havia um apoio para os p�s que devia ser da mesma cor da parede por isso eu n�o havia reparado antes. Eu calculei que ele montou aquela sala toda s� pra essas coisas e do jeito dele. Meio que desmaiada n�o sei quanto tempo eu fiquei ali assim dessa maneira, sei que quando acordei estava sobre uma cama bastante confort�vel sem entender nada e sendo acordada pelo senhor Carlos que me conduziu ainda meio zonza para o seu carro. O senhor anda nos filmando senhor Carlos. Foi a primeira coisa que eu disse quando j� recuperada inteiramente da consci�ncia Roberta voc� n�o se pertence, voc� � minha e fa�o o que eu bem entender, assim � que �, estamos acertados? Voc� n�o fala nada se for pra questionar alguma coisa que eu fizer Roberta

e a n�o ser que n�o queira mais definitivamente. Se n�o quiser eu compreendo e me afasto. Voc� n�o quer mais? Eu fiquei muda, abaixei a cabe�a e olhei pro meu pr�prio umbigo. Eu era dele mesmo... (continua)

[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



vídeo de professora dando a pombinhacontos sado marido violentoscontos putinha do matagalminha netinha contos eróticosconto erotico perdendo a virgidade com o porteirome curraram no mato contoscomi varios cu na casa de sungContos mão dentro do ônibuscontos eróticos de bebados e drogados gayscontos corno passivoMinha mae é puta assumida contoscontos eroticos de sogrosexo pprimeira dp contodei pra um estranho num baile e meu marido viu conto eroticocontos gay comendo o muleke do orfanatoaudio contos gayporno mae apanha filho tendo sonho eroticofui currada por dois garoto contos eróticos contos mulher coloca silicone no peito e na bunda para ficar gostosaSou casada fodida contomeu amigo comeu minha irmaconto castigo da mamae buceta sujacontos erotico de mulher traindo marido n onibusbulto dos coroa contos/conto_3323_o-porteiro-do-predio-me-comeu-de-jeito.htmlotitiu comendo a sobrinha/conto_17617_carnaval-em-salvador---tia-safada.htmlconto dominadora iniciando um putoconto erotico meu amigo vende roupa femenina/conto_15597_confidencias-de-uma-mulher-casada.htmlContos fudendo a coroa gravida casadaxvidio mulher xota de cabritadeixo minha esposa trabalhar num bar de mini saia contomeu primeiro boquetearrombando o cu da luzia contoscontos eroticos sograenchi minha buceta greluda de pora pro mru corno chuparconto. a sugadora de. porraEU TIRANDO FOTO MINHA BUNDA DI CALCINHA FETICHE OLHONDO ESELHO MINH BUNDAso contos de zoofilia gay sendo aronbado por animais cavaloContos de casadas e lesbiscasContos mãe irmã de shortinhosEla estava de minisaia centada na cadeira com as pernas arreganhada e por baixo damesa dava pra ver a calçinha,tem video?pedreiro enfia fode buceta pra nao conta segredocontos-pego teu pau e coloco no meu cuzinhoconto erótico pagando a carona com a bucetacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos com a tiaquero cadastra meu email no canto erotico de casais com mais de quarenta anosconto erotico cinema varios porno escravacontos eroticos eu e mamãe putas do capataz velho mamando novinhaporno club contos eroticos de meninos gays fasendo troca troca na adolecencia traveati fudendo na cpzinha do apartamento no fruta pornoconto erotico debaixo das cobertasFui arrombada e caguei na pica-contos eróticosconto erotico de fui comida pelo amigo do meu esposo insperadamenteconto em video dei o cú pro meu tionovinha sentido tezao au ve cachorro emgatando cachorracontos/ morena com rabo fogosocontos de cú de irmà da igreja/conto_6514_amor-fiquei-menstruada-de-porra.htmlAi meu c�. Conto er�tico heterossexual.contos eroticos trai meu marido com meu chefecontos eroticos comi a esposa e omaridoMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contoscontos eu minha esposa e um viadinhoconto sogro broxa me pede pra eu comer e satifazer sua mulher minha sograchupava o pau do meu tio desde novinha enquanto bricava de esconder com os priminhosFoderam gente contos tennsFoderam gente contos tennsminha esposa me contou suas aventuras sexuaisWww xporno subrimhas trazei cm elas virg demeno eu eracontos eroticos com giuliacontos gay pai bebado suadomulher transando com dog contoscontos eróticos casal ônibuscontos minha noiva no carro folgadasou hetero casado e fiz sexo com um homem contoContos Eroticos de meninos gays no orfanatocontos eroticos aiii chupa minha buceta aiii porrra aiiii chupaContos eróticos mãeescova contos eróticospai t***** acariciando a bundinha da filha e goza sem pararconto o primeironegao me entalouSou frissurada e rola grossa conto realconto erótico viadinho de calcinha é enrabado na construçãocontos eroticos izabelContos erotico amei a fantasia de meu marido mim fode com a pica dele e um penes de borachanovinho picudo me castigou - contos eróticoscontos.eroticos.de muleres bem.velhas.transando.cm legumesprima de salto alto submissa conto eroticocontos eróticos brincando com os irmanzinhos na piscinavideo de jovens travesti praticando incesto com padrastocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casamulher que faz o c**** submisso contos eróticosA briga do casal contoscontos eroticos casada visitando a fazendacontos er�ticos de luta