Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

FOI NA MARRA MESMO MINHA PRIMEIRA VEZ.



FOI NA MARRA MESMO

Minha primeira vez



Por volta de meus ?? Juntei-me a um grupo de cinco colegas tarados da escola, gazeamos aula e fomos a um jardim zoobot�nico para umas brincadeiras. L� havia um grande lago com a exist�ncia de algumas ilhas habitada e outras n�o. (Foi a�, que o bicho pegou, N�o imagine, leia para conferir.) Nestas ilhas moravam pequenos macacos que eram temporariamente transferidos para outras ilhas uma forma de revezamento necess�rio para suas alimenta��es. Este processo se dava quando j� era escassa a alimenta��o natural.



� margem deste lago existiam barcos à remo que eram alugados para os passeios. O que fizemos, eu e mais dois em um barco e os outros tr�s no outro. O barco em que eu ocupava sempre por segundo lugar. Passamos por algumas ilhas habitadas por macacos e outras n�o, �amos cada vez mais distantes da margem do lago. At� que o barco que ia à frente distanciou-se mais que o normal parando em uma ilha com um pouco de mata fechada. Logo em seguida j� nos direcionamos para l�. Quando desembarcamos e passamos a caminhar na mata, para minha surpresa, damos de cara com os tr�s colegas j� pelados, dois de pau duro e um de pau mole. De repente os dois que me acompanhavam agarraram-me por traz e logo em seguida os tr�s pela frente. Tentei livrar-me deles, mas sem �xito. Conseguiram ainda tirar minha cal�a. Deitaram-me de bunda para cima, sentando um de cada lado sobre meu bra�o segurando minha cabe�a os outros tr�s abriram minhas perna o m�ximo poss�vel a ponto de doer bastante e diziam que se eu os gritasse abririam cada vez mais minhas pernas. O terceiro colega esfregava Seu pau j� bem duro em minhas pernas fazendo-me sentir aquele pau duro e meladinho. Eu ainda morrendo de nojo daquele meladeiro s� pedia para que ele parasse e quando parava vinha com o dedo polegar melado de saliva e passava bem na beirada de meu cuzinho. Hora o dedo hora o pau. Eu tentava espernear e quando eu mais o esperneava ele for�ava mais o dedo e dizia.



_ SE ESPERNEAR EU METO COM FOR�A SEM CUSPE.



Eu ent�o me quietava e automaticamente sentia seu dedo pressionando e rodando bem na beirada de meu cuzinho.

Eu me contraia todo fechando com for�a para evitar a penetra��o de seu dedo. E isso o excitava mais ainda, pois ele dizia:



_ QUE CUZINHO APERTADINHO, VOU ARROMBAR TODINHO. VOU ESFOLAR A CABE�A DE MEU PAU TODINHO AQUI, QUERO VER O MEU DESCER TODINHO. ESSE CUZINHO VAI TOMAR MEU LEITE TODO.



E pressionava o dedo na beirada de e meu cuzinho e mandava os outros fazer o mesmo. E percebi que quando um dos que estavam sentados sobre minha perna passavam o dedo no meu cu, minha perna ficava quase que livre. Em um determinado momento o que estava predisposto a meter o pau no meu cuzinho virgem, abaixa e da uma cuspida bem no centro de meu cu e aponta a cabe�a da rola dura bem na minha beirada e fica passando como se estivesse pincelando. Aquilo j� estava sendo prazeroso eu j� quase n�o esbo�ava mais rea��o. O prazer j� tomava conta de mim. Resolvi ent�o a falar:



_ VOCES V�O SE FERRAR, EU VOU DIZER NA DIRETORIA DO COL�GIOO QUE VOCE EST�O FAZENDO COMIGO.



_ VOCE VAI DIZER NO COLEGIO QUE N�S CUMEMOS VOCE AQUI. AI VOCE VAI TERMINAR TENDO QUE DAR PARA OS ALUNOS TODINHOS.



Eu n�o tinha alternativa n�o sabia mais o que fazer querendo me livrar daquela situa��o e ao mesmo tempo eu j� estava gostando daquele dedo passando no meu cuzinho. De repente ele encosta a cabe�a do pau na entrada de meu cuzinho e diz:



_ SUSPENDAM BEM ESTA BUNDINHA E VEJAM O MEU PAU ENTRAR TODINHO NESTE CUZINHO VIRGEM. VEJA O ESTRAGO QUE EU VOU FAZER NESTE CU.



Eles empolgados para verem o pau entrar todinho no meu cuzinho, relaxaram sua m�os para olharem mais de perto. Eu j� ajudava a suspender a minha bundinha para receber aquela vara pela primeira vez. O que fez com que eles percebendo que eu j� n�o oferecia nenhuma resist�ncia, me soltaram.



De repente passou pela minha cabe�a “amanh� todos do col�gio v�o saber” foi quando resolvi me libertar deixando-os de pau na m�o e corri pelado mesmo para o barco. Por sorte minha ou azar, at� hoje eu n�o sei. Ia passando uma equipe com quatro policiais em uma embarca��o do corpo de guarda-florestal, que logo vieram ao meu socorro. Os meninos tentaram se esconder e os guardas logo anunciaram que se eles n�o aparecessem, iriam recolher o barco e eles teriam que voltar nadando e ali, a vegeta��o n�o deixava nadar direito.

O Chefe da guarda pediu que eu os levasse onde eu estava sendo agredido em busca de minhas roupas e dos cadernos que encontramos, mas a cal�a n�o.



Um dos guardas sugeriu ao chefe mandar-me sentar no barco que eu havia vindo para a ilha e esperar. Tr�s deles sa�ram em busca na ilha, pelos meninos e de minhas roupas. Ao chegar ao barco o policial pediu para eu tirar a camisa e fazer como se fosse uma bermuda.



O policial muito esperto foi at� o barco patrulha buscar um alicate e um peda�o de arame. Ao retornar mandou que eu ficasse de costas para ele e sentado no banco ele come�ou a dar pontos com o arame fazendo duas pernas de cal�a.



O que me despertou a aten��o � que ao virar-me para ele, levantou a camisa deixando minha bundinha toda exposta bem pr�ximo a sua cara e perguntou:



_ ELES CONSEGUIRAM FAZER ALGUMA COISA?

METERAM ALGUM OBJETO EM VOCE?



_ N�O! ELE SO CONSEGUI MESMO FICAR PASSANDO O PAU NA BEIRADA DE MEU CUZINHO E O DEDO PRECIONANDO, MAS EU TAVA PRENDENDO O TEMPO TODO.



_ NESSES CASOS QUANTOS MAIS A PESSOA PRENDE MAIS AUMENTA A DOR. O MELHOR MESMO � RELAXAR.



Nesta de dar o primeiro ponto na camisa transformando-a em uma bermuda, sentir o dedo dele passando bem perto de meu cuzinho. N�o esbocei nenhuma rea��o, no segundo ponto ele j� encostou bem na portinha e senti uma ligeira press�o e um pouco mais demorado. Nisso meu pau, come�ava a ficar duro eu j� n�o estava mais sobre o efeito do susto, j� me sentia seguro nas m�os daquele guarda. Ao virar com o pau j� meio bambo o guarda ao pontear a frente da camisa fazendo como um cinto deu um leve toque em meu pau fazendo-o endurecer de vez.



O policial n�o fez nenhum coment�rio e foi guardar o alicate e falar com a patrulha. Na volta diz que ele estava incumbido de me levar at� o posto policial para registrar a ocorr�ncia e que me mantivesse a espera dos demais.



Demos partida. O policial remando no banco traseiro do barco e eu de frente para ele no banco dianteiro. Ele me fez uma serie de perguntas querendo saber o que na verdade n�s t�nhamos ido fazer naquela ilha t�o distante e sem nenhum atrativo. Percebi que vez por outra ele passava a m�o sobre a perna de seu cal��o n�o se demorava muito por ter que remar sempre o barco. Notei que algo j� se avolumava dentro de seu cal��o. Vez por outra eu olhava. Meu pau continuava duro, eu j� pensava em que poderia acontecer naquele percurso.



Depois de umas indaga��es me perguntou.



_ SABE O QUE VAI ACONTECER COM VOC� AGORA?



_ VOCE VAI ME DEIXAR NA MARGEM E VOTAR PARA PEGAR OUTROS.



_ NADA DISSO. VAMOS REGISTRAR A OCORRENCIA E LEVAR VOCE PARA SUA CASA COMUNICAR O FATO A SEUS PAIS. AI ELES V�O FICAR SABENDO QUE VOCE FOI ENRRABADO NA ILHA.



_ MAS EU N�O FUI ENRRABADO N�O.



_ S� N�O FOI POR QUE N�S CHEGAMOS NA HORA. ACREDITO AT� QUE VOCE PODERIA TER GOSTADO DESTA ID�IA.



_ QUE NADA CARA.



Imagine eu responder assim sem tirar o olho do pau do cara que j� estava completamente duro. Ele deu uma parada nos remos, meteu a m�o no bolso e tirou uma toalhinha para enxugar o suor do rosto dos bra�os e das pernas. Ao passar a toalha nas pernas, sobe at� a virilha deixando bem a mostra o volume j� estendido pela perna do cal��o onde percebi que j� estava bem meladinho.



Fixei o olhar bem naquela marca e sem perceber dei uma lambida nos meus l�bios. Ele ent�o perguntou para mim:



_ VOC� ESTAR COM SEDE?



Percebi que havia me entregado com aquela lambida e fiquei na duvida terminei dizendo que sim. Ele para o remo pega o cantil que estava a esquerda de seu cinto arrasta-o para o centro do seu corpo posicionando bem sobre seu cacete j� bem duro. E manda-me pegar o cantil. Mais um drama! “esta � a minha oportunidade pego ou n�o pego”. Meio sem jeito, aproximei-me dele, abaixei me bem � sua frente com os cotovelos apoiados em suas coxas tentei tirar o cantil de sua cintura mas foi inevit�vel sentir minha m�o ro�ando aquela pica dura estendida doida para ser lan�ada para fora. E como estava quente. Minha luta era grande a vontade falava alto de mais, mas o meu medo e a duvida eram grandes de mais tamb�m. Bebi �gua sem querer mesmo cada gole demorava como se eu estivesse bebendo um litro. O policial percebia minha duvida e ele sentia meu tes�o no momento. Foi que ele resolveu dar uma olhada para traz e direcionar o barco para uma ilha bem pr�xima onde n�s est�vamos. Percebendo a mudan�a de percurso perguntei.



_ ONDE VOC� ESTA INDO?



_ VOU DAR UMA OLHADA ALI PARA SABER SE VEIO RA��O PARA OS ANIMAIS.



Ele ancorou o barco e pediu que eu sentasse na parte que estava fora d’�gua com as pernas fora do barco apoiadas no ch�o. Ao descer do barco de costa para mim foi logo botando o pau para fora com a inten��o de mijar.



_ COMO VOCE DEMORA PARA MIJAR.



_ � QUE QUANDO ESTOU ASSIM, DEMORA A URINA VIR.



Quando ele falou “quando estou assim” foi logo virando e apontando aquele cacete duro com a cabe�a brilhando bem lubrificada. Meu cora��o passou a bater a mil por hora. Que rola linda toda torneada n�o muito grande mais bem grossa. Ele deu um passo em minha dire��o ficando a menos de meio metro de distancia de minha boca. Eu paralisado olhando aquele material na minha frente. A vontade desesperada de abocanhar tudo aquilo quando ele me diz:



_ GOSTOU DE BEBER AGUA NO MEU CATIL?



_ CALRO QUE SIM.



_ MATEI SUA SEDE N�O FOI?



_ SIM.



_ ENT�O MATE A MINHA SEDE AGORA, BEBA O LEITINHO DESTE CANTIL QUE VOCE FICOU ESFREGANDO A M�O NELE QUANDO PEGOU O OUTRO CANTIL.



Nisso, eu n�o tive mais alternativas. O meu destino foi abocanhar de vez aquela pica grossa fazendo-a adentrar todinha at� passar a l�ngua no seu saco. Ele delirava de prazer e dizia:



_ AGORA ESTOU ENTENDENDO O QUE QUERIAM FAZER COM VOC�, CHUPE MEU PAU TODINHO. AGORA VOC� � UM VIADINHO. CHUPE MEU PAU ENGOLE TODO VAI.



Ele puxava minha cabe�a para sua pica e segurava parada com a pica toda dentro. N�o deu tr�s minutos de chupada, senti aquela cabe�a crescer e pulsar dentro de minha boca at� que senti os jatos de porra na minha garganta fazendo-me engasgar e ainda depois de tirar toda de minha boca, mais um jato de esperma no meu rosto.



Com muita rapidez ele reposiciona o barco no lago e voltamos a percurso normal. Minha preocupa��o continuava em ser levado at� meus pais para tomarem conhecimento dos fatos. Mas logo minha preocupa��o acabou. Recebi uma proposta do policial.



_ VAMOS FAZER UM ACORDO. VOC� N�O CONTA NADA PARA NINGUEM O QUE FIZEMOS E EM TROCA, EU LIBERO VOCE ANTES DO COMANDANTE CHEGAR, DIZENDO QUE FOI PARA EVITAR ALGUMA REPRESÁLIA.



_ ACORDO FECHADO.



Quando chegamos ao posto da guarda, ele me arrumou uma bermuda, uma camisa e mandou-me embora. Antes mesmo que os outro chegassem.

Escrito em 09072009



Caso tenha gostado deste conto mande seu coment�rio para meu e-mail.



[email protected]



Postado em 16072009





VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos minha namorada dormiu de calcinha e meu amigo comeu elagay calcinha primo contocontos eroticos meu cunhado me comeu na epoca eu so tinha 11esposa jume contoscona apeetada da minha prima cobtoTennis zelenograd contoquando eu peguei a minha priminhaOs travestis qui São quaz mulhercontos de incesto minha sobrinha veio passar dois dias comigoConto erotico gey adolecentecontos eroticod vadia chora na rolacorretora assustosse com pau do cliente pornolesbicas a se masturbarem a prima contos ironicocontos eróticos meu marido foi para o estádio ver o jogoContos eróticos arrombei a linda noiva santinha do meu vizinho ciumentocontos eroticos dormindo de conchinhaminha cunhada traindo meu irmao com o patrai contosvvidos de muler co casoro. fudemocontos eróticos empregada olhando meu paucontos eróticos fiquem sem calcinha procar meu paicontos eroticos aluninhaO amigo dele me comeu contosComi minha tia historia veridicacontos eroticos esposas no swingminha filhinha me viu de pau duro contoscontos eróticos meu sobrinho me chupoucontos gozando primeira vez orgasmo 19 anosTestemunha de jeovar conto gaycontos gay tetinhas gordinhaafeminando o corno contoporno encejo com sogra e sogro conhiadasaiiao taradodando pro cachorro/conto_25776_ferias-com-minha-mae-no-acampamento-de-nudismo.htmlNegras malhadinhas com muinta vantade de dar a bucetacorno na minha propria casa contos eroticocrossdresser.tanguinhas.mamae.ferias.sitio.de.titia.contosflagrei minha mae em um dp conto eroticoconto irma dormindo/conto_13319_asilo-parte-um.htmlconto erotico colegial virgem sentindo desejominha sogra e mulher duas depravadas e taradas contos eroticosContos eroticos de podolatria com fotos chupando pes de gatinhas no trabalhopai que fica rosado.o pau na buseta da filha bebadaContos eróticos. Sufoco na casa abandonadatomou calmante e tomou no cu contoMinha mulher voltou bebada e sem calcinha em casa contosO amigo do meu namorado me comeuContos gays o velho viuvo do bairro de rola imensa arrombou meu cu casado.novod contos eroticos incesto orgamos titioconto erotico construcao estupradamelequei a bucetaconto erótico o Enfermeiro da rola de jumentoEjaculei meu esperma dentro do utero da minha vizinha gostosa e a engravidei contos de sexoContos eroticos danadinha no colo velhocontos eróticos - encoxada no elevadorver contos eroticos de irma dando pro irmaoconvencimeu marido a ser cornocada um na sua casa hentaiCONTO VELHA CRENTEcasa dos contos abusada por meninostia solteira carente contos eroticosbunbum malhados pornoloira gostosa goza sozinha comtá um poko da sua safadadecontos eroticos chifreconto erótico meu marido lambe o Poucunhadinha dando o cu apoiando na mesaeu liberei minha esposacontos eroticos esposa mini saia e bota cano longocontos comi a irma gravida gostosa rabuda peludacontos esposa bi sexual marido sortudocontos de coroa com novinhoconto porteiro tirou minha inocenciacontos eroticos eu e minhas amigas muito novinhas pai arrombando o cuzinhoconto erotico policialeu conto Meu marido saiu meu cunhado me comeucontos eroticos homem casado dando para o primoconto dei minha xoxotinha para o meu padrasto quando tinha oito anos doeu mais foi gostosoconto erotico gay: meu amigo japones me arromboucontos bati uma punheta ao meu cao[email protected]conto gay me pegaram de shortinho