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MINHA PRIMEIRA VEZ COMO PROFISSIONAL

MINHA PRIMEIRA VEZ COMO PROFISSIONAL





Logo depois que escrevi os contos anteriores, comecei a receber por email e MSN , diversas pessoas pedindo para serem inseridas no meu MSN., acontece que noventa por cento das pessoas somente querem brincar falar bobagens, desabafar suas frustra��es, n�o dizem nada que se aproveite, no inicio fiz algumas amizades, mas nada serio depois as pessoas se cansam e desaparecem ou nos deletam.

Poderia citar dezenas que apareceram n�o acrescentaram nada e sumiram no tempo e espa�o, porem recebi uma pessoa que aqui vou chamar de N�vea que dizia ser travesti profissional e que gostaria de ser minha amiga, trocar id�ias e modo de vida etc. etc.

Com o passar do tempo fui ficando amiga de N�vea e ela perguntava sempre o que deveria fazer em algumas situa��es eu ria muito e sempre procurava dar bons conselhos, eu dizia que nunca mais tinha me transformado e que estava vivendo a minha vida de sapo, sossegado, mas ela insistia que eu deveria ir visit�-la para ver como ela e suas amigas viviam tanto insistiu que um dia estando pr�ximo ao largo do Arouche em S�o Paulo, local em que ela residia com suas amigas, resolvi telefonar e fui visitar minha amiga, Travesti, ela ficou euf�rica quando chequei ela me beijou se apresentou, me apresentou suas duas amigas, que la moravam e fiquei sabendo detalhes de como elas moravam e trabalhavam, elas sabiam de minha historia, pois tinha lido a sequ�ncia de Fui de um Homem de Verdade.

Elas disseram n�o acreditar que eu j� tinha perto de cinquenta anos, disseram que eu ainda ficaria linda vestida de mulher, e insistiram para eu vestir uma de suas roupas, de tanto insistirem eu aceitei, mas disse � somente para ficar aqui dentro, n�o vou sair as ruas ok, elas concordaram e fomos as quatro procurar no seus quarda-roupas alguma coisa que ficasse bem em mim.

Enquanto elas se preparavam para seu trabalho nas ruas eu tambem me arrumei com a ajuda delas, Nivia era maquiadora em um sal�o de belezas e sendo assim me maquiou, fiquei com um rosto lindo, e me emprestaram um short curt�ssimo branco, blusa azul marinho de cetim, um conjunto de lingerie tambem marinho calcinha bem cavada e soutiens com um pequeno enchimento que completava os meus seios que s�o grandinhos tambem.

Calcei uma sand�lia salto bem alto preta, fiquei maravilhosa, me senti como realmente sou uma mulher, ai passei a ajud�-las a se arrumar para o trabalho, quando foi nove horas elas iriam ao trabalho nas ruas e me troquei me vesti novamente de sapo e fui para casa frustrado, mas prometi voltar outras vezes, elas insistiram para eu ir junto, mas n�o tive coragem.



Mas fiquei morrendo de tes�o com toda aquela produ��o que fizeram em mim e a delas, elas eram realmente lindas, bem mais jovens do que eu e mesmo assim, acho que fiquei atraente, pensei tanto que na semana seguinte, minha mulher e filhos iriam viajar para visitar parentes no interior, e eu ficaria devido a meu trabalho, resolvi ligar para N�vea e ir novamente em sua casa na sexta feira, uma vez que teria a noite toda livre, ao chegar l� foi uma festa, novamente me deram aquelas roupas, me ajudaram a produ��o e quase me for�aram a ir com elas ao trabalho, eu j� estava morrendo de vontade de acompanh�-las e fui.

Elas ficavam em umas ruas da vila Buarque em S�o Paulo, e me explicaram que c�s carros paravam elas iam atendendo a chamados na porta dos ve�culos e tratavam os pre�os e saiam ou para hot�is, mot�is ou apartamentos deles e la faziam programa.

N�vea que era a mais linda e gostosa de todas, chegava a fazer segundo ela at� 19 programas de sexta-feira, faturando mais de mil e quinhentos reais por dia.

Eu apenas fui para olhar e ser admirada estava me sentindo mulher e ainda mais mulher puta.

Ao chegar fiquei longe da beirada das cal�adas e fiquei admirando o movimento eram mais de 21h00 e os carros paravam as meninas entravam e saiam, voltando uma hora ap�s mais ou menos, eu estava abismada com a facilidade, eu so tinha feito sexo por amor, ou desejos e estranhava tudo aqui, mas gostei de estar ali observando at� que parou um carro as meninas foram at� la e o Sr. Me vendo disse chame aquela, quero falar com ela, elas disseram n�o ela esta esperando seu marido e n�o faz programa, ele insistiu e pediu para me chamarem eu fui, o Sr. Muito simp�tico, me disse vamos sair, vc volta logo ou entre no carro, so para conversarmos um pouco, eu disse n�o posso estou esperando meu marido, ele insistiu e eu acabei cedendo com a press�o das outras, e fui, entramos na garagem de um pr�dio lindo na Av. S�o Luiz, e subimos para o apto. o Sr que disse se chamar schain, nem encostou-se em mim, apenas me olhava e disse vc � uma senhora linda, vc j� trabalha a muito tempo nesta vida, eu disse n�o � a primeira vez que saio com estranho, ele disse como assim.

Eu contei que a mais de 19 anos n�o tinha mais homem algum e que minhas amigas que insistiram para eu me produzir e ir com elas assistir seu trabalho fui, mas sem inten��o de sair com algu�m, pois n�o fa�o isso, ele me pareceu mais interessado ainda, ao entrar no apto. ele muito gentil, mandou-me entrar na frente, fechando a porta me abra�ou e deu-me um beijo cinematogr�fico, fiquei sem f�lego, com sua lingua doida na minha boca, quase gozei de tanto desejo fiquei.



Ele disse que iria ao banho me deixou vendo TV ofereceu filmes, mas preferi ficar vendo TV e quando voltou com um roup�o sem nada por baixo sentou-se a meu lado e me beijou, acariciou meu corpo, minhas pernas que estavam de fora devido o shortinhos ser muito curto, eu fiquei morrendo de tes�o lembrando-me de minha vida passada de mulher, meu cora��o encheu-se de felicidades.

Ai ele com muito carinho beijou meus ombros, meu pesco�o, lambeu minha lingua, foi me deixando doidinha, e ai foi tirando minha roupa com bastante delicadeza e dizendo que sabia que o programa tinha de ser r�pido, me virou de bru�os pasou a lingua no meu cuzinho e lambeu eu gemia de prazer, lembrando-me de minha outra vida que delicia, ai ele colocou seu pau na portinha do cuzinho, e entrou a cabe�a eu gemi de dor e prazer, foi enfiando, cada cent�metro eu gemia de dor, talvez devido ao tempo sem dar, e foi at� enfiar todo o seu pau de 19 cms. Ai ficou metendo at� gozar rios de porra que encheu a camizinha, me fazendo mulher de novo.

Depois me ofereceu o banheiro, ao voltar, para me vestir ele me deu cem reais que minha amiga tinha cobrado e disse que assim que eu estivesse pronta me levaria ao nosso ponto. Ao me deixar no ponto, me deu mais um beijo e disse que voltaria sempre para fazer programa comigo.

Ao chegar n�o tinha nenhuma das meninas ali, tinham sa�do e n�o sabia o que fazer ai chegou um carro e me chamou como n�o tinha ningu�m eu disse que estava esperando meu marido, mas ele n�o aceitou disse que se eu estava ali teria de fazer programa, tanto insistiu que acabei aceitando disse que era cem reais e fui, era um rapaz jovem lindo, mas...

Mas o jovem de aproximadamente 24 anos afoito, logo entrou no primeiro hotel e la chegando me abra�ou por tr�s, baixou minha calcinha, sem carinho algum foi me penetrando, eu senti muita dor, mas aguentei ele gozou, enchendo a camisinha de porra, e disse se ajeite vamos embora, me pagou e fomos, me deixou no ponto, eu fiquei sem entender nada, n�o senti nada de tes�o, apenas fui um instrumento do garoto.

Chegando ao ponto minhas amigas ao saber disseram tem de tudo, mas as 2h00 sem uns amigos aqui para nos levar a todas para uma mans�o no Morumbi, v�o pagar bem e o-cafet�o disse que quer que vc v�, pois o chef�o da empresa um velho japon�s, gosta de pessoas maduras, nos dissemos que vc iria, eu disse queridas para mim chega j� dei duas vezes e a segunda foi p�ssima desisto de seu trabalho, vou embora, dei os duzentos reais que tinha ganho para N�vea que n�o queria pegar, mas eu disse � pelas roupas e por ter me permitido, experimentar minha vida de puta, n�o gostei muito n�o, quero amor n�o ser usada.



Elas me disseram que compreendiam, mas queriam que eu as ajudasse, pois iriam faturar alto alem de dinheiro ganhavam presentes, era de uma roupa de grife e sempre deixam elas escolherem algumas pe�as eu disse eu vou, mas n�o quero nem dinheiro nem presentes.

L� chegando era uma linda mans�o e entramos, alguns homens jogavam cartas outro apenas conversavam, j� tinha outras mulheres e travestis no local, ai fiquei de lado, N�vea logo foi convidada por um japon�s par dan�ar e eu fiquei sentada em uma poltrona observando.

Quando entra o dono da empresa Sr. Fumio, me viu veio para o meu lado e pegando minhas m�os levou aos l�bios e beijo, fiquei feliz com a delicadeza dele, disse que iria terminar uns neg�cios e gostaria de estar comigo, para aguard�-lo e se algu�m me molestasse era para dizer que eu estava com ele.

Passado meia hora ele vem para meu lado senta-se no sof� e diz vamos para um local mais reservado, eu fui e ele pediu uma champanhe e me serviu uma ta�a dizendo que eu n�o era estranha, eu disse n�o eu nunca o vi, nunca estive em um local destes, e n�o era profissional, era tudo coisa do passado, e tive que contar a minha vida resumindo-a, ele disse j� sei vc era a amada de Dr. Roberto, eu o conheci e foi com ele que a vi no Aeroporto, uma vez que chegamos juntos da Europa, nunca lhe esqueci, mas eu disse fazem quase 20 anos, ele disse mas vc continua linda.

Eu disse mas tudo isto acabou e agora quero somente ter minha vidinha com minha fam�lia, mas esta noite resolvi sair com amigas e eis-me aqui, me desculpe.

N�o tenho o que desculpar, mas estou louco por vc n�o quer vir ser minha mulher, como no seu passado, eu tambem sou velho, vamos ter uma vida a dois, Infelizmente n�o posso n�o tem como voltar no tempo, somente hoje sou Sandrinha, amanh� volto minha vida normal.

Ele disse compreender, e se aproximou e beijou na boca, um beijo de amor de felicidades eu correspondi e entreguei, era um homem j� velho de uns sessenta anos, mas bem apessoado de origem oriental, perfumado.

Come�ou a abra�ar-me sempre beijando, fomos para o seu quarto que era lindamente decorado, l� foi tirando pe�a por pe�a de minha roupa, blusa, short, meias, me deixou somente de lingeries.

Deitamos-nos ele me chupou inteirinha, beijando cada cent�metro de meu corpo me deixou louca de desejos e pediu delicadamente para eu chupar seu pau eu chupei, chupei como se chupa com sorvete, enfiando ele na boca e tirando, enfiando e tirando, ele gemia de prazer e acabou gozando em minha boca e eu engoli cada gota de seu semem, delicioso.





Ficamos deitados na cama ele me beijando e dizendo que me queria mais vezes, e que daria tudo o que eu quiser, eu n�o aceitei e disse, s� quero que o Senhor Pague minha amiga, N�vea, pois ela precisa, eu n�o quero nada, ele disse ent�o me beije que vou possuir vc, e colocou uma camizinha no pau e sempre acariciando me virou de bru�os e encostou aquele pau delicioso em meu cuzinho e foi enfiando aos poucos, e eu adorando cada enfiada gostosa.

Quando n�o aguentava mais eu gozei e ele continuava metendo sem parar at� que num grito ele me encheu de porra, sempre beijando meu corpo todo, eu vivi momentos maravilhosos, com aquele homem.

Ao sairmos ele ainda tentou me convencer a ter um caso fixo com ele, mas eu n�o aceitei nem quis dar meu telefone, pois n�o queria mais voltar a ser puta como fui naquele dia.



Hoje apenas, relembro aquele dia louco e continuo sendo homem casado com filhos, mas agora dois anos depois procuro um homem como aquele que n�o aceitei para me dar o que ele me deu, pena que mais uma vez j�quei a felicidades fora.



Se algu�m quiser se comunicar comigo, para algo, me escreva: [email protected]





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