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MEL - DEVORADA NO BAILE FUNK (1� CONTO)

A hist�ria que eu irei contar, aconteceu no fim de 2001, mas ficou marcada para sempre na minha mem�ria.

Era uma noite quente, e eu estava em casa assistindo tv. Naquela �poca a “modinha” era o Funk e, em um dos canais estava passando um baile Funk do Rio de Janeiro. Como eu n�o tinha absolutamente nada pra fazer, fiquei assistindo o programa. Apesar de n�o gostar muito de Funk, eu fiquei bem entusiasmada com o programa, e como esses bailes s�o bem “er�ticos”, eu confesso que fiquei um pouco excitada. N�o demorou muito para mim me motivar a ir em algum baile tamb�m.

Resolvi ligar para algumas amigas, afim de convid�-las, por�m foi em v�o. Todas riram e disseram que eu estava maluca, e que n�o iriam de forma alguma. Como eu estava decidida a ir, e nenhuma amiga topou, eu convenci o meu irm�o. Com certeza ir com o irm�o n�o � o ideal, ainda mais ele que s� tem 19 anos. Mais levando em conta que nenhuma amiga quis ir, e que meu irm�o � super parceiro e n�o me enche o saco, eu achei melhor ir com ele do que sozinha.

Ent�o eu me arrumei rapidamente e fui procurar no jornal onde havia algum baile, j� que eu n�o tinha a m�nima id�ia de onde ir. Como aqui o Funk n�o se popularizou muito, n�o haviam muitas op��es e a escolha foi meia cega.

Depois de convencer meu irm�o e achar um local para ir, ainda tive que passar pela parte mais dif�cil, arrumar uma desculpa para os meus pais, tanto pra sair derrepente como para levar o meu irm�o (meus pais s�o muito chatos, eles n�o gostam que a gente saia a noite. Eu por�m eles s�o obrigados a aceitar, pois j� n�o sou mais nenhuma crian�a, por�m meu irm�o eles n�o deixam). Como desculpa eu disse que iria fazer um trabalho da faculdade na casa de uma amiga e que levaria o Rafael (meu irm�o), porque ir�amos precisar dele para fazer uns trabalhos no computador, j� que ele � muito bom com PCs.

Com tudo acertado, seguimos para o tal baile. O lugar era bem longe da minha casa, e rodamos muito tempo sem encontrar o lugar, at� que percebemos estar perdidos. A essa altura eu j� tinha desistido de encontrar o tal lugar, e j� tinha decidido voltar para casa.

Antes de procurar o caminho de volta, resolvi parar o carro, para “fumar um”, j� que a festa tinha ido para o espa�o. Meu irm�o me acompanhou, e enquanto fum�vamos, vimos um grupo passar por n�s e resolvemos abord�-los para ver se sabiam onde ficava o tal baile. Quando perguntamos eles deram uma risada, e perguntaram com um tom de espanto: voc�s est�o indo pro baile? - dissemos que sim - Eles ent�o disseram que era s� seguir naquela rua que ir�amos encontrar.

J� que t�nhamos nos achado, resolvemos ir. Seguimos em frente, e come�amos a achar que t�nhamos sido enrolados, j� que n�o passava uma �nica pessoa na rua, parecia um bairro fantasma. Quando j� est�vamos quase desistindo, avistamos logo a frente um monte de gente. A medida que �amos nos aproximando, passamos a ouvir a m�sica e percebemos que finalmente t�nhamos encontrado o lugar.

Quando chegamos em frente, nos olhamos e come�amos a rir. O lugar era muito estranho - a festa era em uma pista de Kart ao ar livre. Havia uma multid�o de gente, e logo percebemos por que os caras que pedimos informa��es riram quando a gente perguntou pelo baile Funk, pois o lugar n�o tinha nada haver com a gente. Mesmo assim resolvemos entrar.

Logo na entrada, j� vimos que n�o tinha sido uma boa id�ia ter ido no tal baile.

N�s �ramos os mais arrumados do lugar, e isso que n�o est�vamos muito arrumados. Eu estava de cal�a jeans azul desbotada e uma blusa preta, o meu irm�o estava tamb�m de cal�a jeans e camisa p�lo. Por�m a maioria dos homens estava de bermuda, chinelo e sem camisa, e as mulheres com saias quase inexistentes e top. Outro fator que nos diferenciava de todos era a cor, j� que praticamente todo mundo era negro, e eu sou loira, assim como meu irm�o.

N�o pude deixar de imaginar, o que o meu pai diria, se visse onde n�s est�vamos. Al�m dele n�o gostar que a gente saia a noite, ele � extremamente racista (postura na qual eu sou contra, pois sempre tive uma quedinha por negros).

Eu percebi que o meu irm�o n�o gostou nem um pouquinho do lugar, mais eu n�o estava afim de voltar pra casa t�o cedo e resolvi convenc�-lo. Eu argumentei dizendo: j� que viemos at� aqui, vamos ficar, vamos aproveitar que aqui ningu�m nos conhece mesmo, e vamos curtir, beber todas e at� dan�ar estas musicas e depois vamos embora pra casa e esquecer que nos metemos nessa furada. Ele n�o gostou muito da id�ia, mais concordou. Ele � um pouco t�mido e logo arrumou um canto e ficou sentado. Eu tentei fazer de conta que estava em um lugar normal e fui dan�ar. Logo percebi que n�o ia ser muito f�cil ficar ali, pois os caras for�avam a barra. Por eu ser “diferente”, acho que era ainda pior, pois toda hora vinha um idiota com gracinhas do tipo, o que, que a patricinha quer aqui ? vem comigo que eu tenho o que tu quer... isso sem contar os que chegavam segurando e puxando. Eu percebi que s� tinha uma forma de ficar em paz naquele lugar – arrumando um homem, pois assim os outros me largariam de m�o.

Ent�o “sai a ca�a”. Apesar de ter uma “quedinha” por negros, estava bem dif�cil achar algum interessante, pois o n�vel do lugar era horr�vel e os homens davam medo s� de olhar. Ent�o comecei a circular pelo local, e logo me deparei com um neg�o que era o meu n�mero risos... O cara era bem alto, devia ter 1.85, talvez 1.90, era negro e bem forte. Ele estava sem camisa, fazia quest�o de exibir o corpo que era bem bonito – tinha uma musculatura bem definida.

Eu mal dei uma olhada pra ele, e ele j� veio at� mim. Em um tom seco, at� meio r�spido, ele perguntou como eu estava, qual o meu nome etc... apesar de t�-lo achado um pouco grosso no tom de voz, me dei por satisfeita por ele n�o ter vindo com piadinhas ou coisa do tipo, e como, com certeza, ele era o mais lindo que eu tinha visto naquele lugar, eu resolvi que era ele mesmo.

A minha t�tica funcionou, e eu parei de ser importunada pelos outros caras do baile.

N�s n�o tinhamos muito assunto, al�m dele ser um pouco fechado, por�m a atra��o mutua era vis�vel. N�o demorou muito e come�amos a trocar uns beijos, o que me fez ter certeza que tinha escolhido o cara certo - ele me beijava de uma forma que parecia que ia me devorar, segurava meu cabelo com for�a e colocava a l�ngua quase na minha garganta. Nunca tinha dado beijos assim t�o obscenos em um local cheio de gente, e quanto mais os outros olhavam, mais ele se apoderava de mim, beijando freneticamente minha boca, engolindo minha l�ngua, me deixando quase sem ar. Aquilo estava me enlouquecendo, me subiu um calor pelo corpo todo, acho que eu nunca fiquei t�o excitada assim antes. N�o demorou muito e ele foi aumentando ainda mais o nosso contato, beijando o meu pesco�o, passando a m�o pelo meu corpo todo. Eu estava adorando, mais por h�bito eu sempre ia tirando as m�os dele de certas partes, mais quanto mais eu tirava, mais ele abusivamente me tocava. Eu j� estava t�o excitada, que j� estava perdendo qualquer medo ou pudor. Ele percebendo isso, continuava a me bolinar, at� que ele resolveu se empolgar mais, se abaixou e levantou um pouquinho a minha blusa, e come�ou a lamber minha barriga, ao mesmo tempo que com as m�os apertava a minha bunda. Neste momento apesar da excita��o, eu achei melhor tomar um ar, j� que todo mundo nos olhava e ele n�o tinha o menor pudor. Se eu deixasse acho que ele arrancaria toda a minha roupa ali mesmo. Resolvi dizer que ia ao banheiro, para dar uma esfriada no clima. Quando eu me viro pra ir, ele me puxa pelo bra�o com for�a e me abra�a por tr�s, colocando uma das m�os dele na minha coxa, dando subidinhas at� entre a minhas pernas, e o outro bra�o me envolvendo toda, puxando o meu corpo em dire��o ao dele. Pude sentir o membro dele encostar no meu bumbum, e senti que estava dur�ssimo. Beijando a minha nuca ele murmurou no meu ouvido: quer que eu v� ao banheiro com vc? - Aquilo me fez subir pelas paredes, mais me fez ver tamb�m, que era necess�ria uma esfriada antes que tudo pegasse fogo de vez.

Ent�o fui para o banheiro (sozinha risos...). Quando voltei, tive a impress�o que n�o tinha adiantado nada, ele j� foi logo me agarrando outra vez. Um lado meu estava adorando, por�m o outro estava achando que eu estava indo longe demais e que tinha que dar uma esfriada nisso de qualquer forma, foi ent�o que eu me lembrei do meu irm�o, e disse a ele: vem comigo, quero te apresentar meu irm�o - Ele me respondeu com outro pux�o, e novamente me bolinando toda, ele disse: eu n�o quero saber do teu irm�o, eu quero voc� - eu ent�o arrastei ele at� o local onde estava o meu irm�o - Apresentei os dois, mais ele realmente n�o estava nem um pouco interessado no meu irm�o, e n�o demorou muito para ele voltar a me agarrar vorazmente, o que me deixou constrangida, por estar diante do Rafael.

Ent�o resolvi me afastar voltando l� pro meio com ele. Comecei a dan�ar, e apesar de n�o estar acostumada com as dan�as, eu tentei me soltar e fazer o poss�vel para fazer direito. Quando come�ou aquela m�sica, “s� um tapinha n�o d�i”, ele me grudou um tap�o na bunda, o que eu n�o gostei. Ele percebendo me puxou pra junto dele, novamente me fazendo sentir o pau dele no bumbum. Ele me disse: o que foi ? vai dizer que a minha cachorra n�o gosta de levar uns tapinhas ? Eu realmente sempre achei vulgar essas express�es, mais naquele momento aquilo caiu como uma bomba em mim, fez com que novamente me deixasse sem ar, literalmente subindo pelas paredes. Olhando em volta eu vi que a maioria das garotas estavam dan�ando, enquanto os caras davam tapinhas. Ele ent�o voltou a perguntar: gosta ou n�o gosta minha putinha? N�o precisa nem responder, eu sei que vc gosta... ent�o eu disse que sim, mais pedi que fosse fraquinho e voltei a dan�ar, e ele logo voltou a me dar tapinhas, desta vez mais fracos, o que come�ou a me excitar. Ele ent�o me puxou e disse vem comigo... eu nem tive tempo de perguntar onde, e ele j� estava me puxando novamente. Ele pegou uma cerveja e me levou pra fora do lugar. Caminhamos at� os fundos. L� havia v�rios casais se atracando a beijos e abra�os. Quando chegamos l�, ele j� foi me empurrando em dire��o ao muro, com uma m�o ele apalpava meu bumbum, e com a outra ele segurava firme meu cabelo e engolia a minha l�ngua. Ficamos mais de meia hora nisso, o que j� fazia com que eu estivesse completamente fora de mim, enlouquecida pelo tes�o daquela situa��o.

Ele n�o se contentava e ia cada vez avan�ando mais, o que a esta altura eu j� n�o tinha mais for�a para impedir, foi quando ele baixou as al�as da minha blusa, e colocou os meus seios pra fora, beijando e apalpando-os. Isso me levou a loucura – eu nunca havia ficado t�o excitada com um desconhecido, ainda mais em um lugar p�blico - Ele percebendo que eu estava adorando, se abaixou e pegou a cerveja que ele tinha trazido, derramando toda nos meus seios. Isso me fez revirar os olhos de tanta excita��o, ele passou a engolir os meus seios, chupava-os com tal for�a, que me arrancava t�rridos gemidos. Ele ent�o, subiu a minha blusa, e disse vamos mais pra l�, aqui ta juntando muita gente. E ent�o fomos indo, mais nem por isso par�vamos os amassos, a cada dois passos que d�vamos, par�vamos para nos “atracar”. Logo chegamos em outra rua, e ele disse para mim dobrar a direita. Quando dobramos, n�o deu nem tempo de perguntar onde est�vamos indo, e ele j� foi logo dizendo: entra ai antes que algu�m veja - Eu olhei para os lados e n�o entendi, ent�o perguntei: entrar aonde, aqui n�o tem nada - Ele disse: ai mesmo, e fez sinal com a cabe�a - Eu olhei, era um terreno abandonado, foi quando eu disse: voc� ta louco? N�o consegui nem terminar, e ele me puxou, dizendo: entra logo antes que algu�m veja a gente aqui - Eu fiquei um pouco assustada, mais como estava muito excitada eu n�o contrariei. Chegando ao fim do terreno havia um muro, onde eu me encostei. Recome�amos com os beijos, cada vez mais quentes e molhados. Eu estava completamente alucinada, assim como ele, que n�o conseguia conter suas m�os que percorriam o meu corpo inteirinho, explorando-o por completo, me bolinando e me apalpando.

Logo ele baixou as al�as da minha blusa como ele havia feito antes, e devorou os meus seios. Ele chupava freneticamente meus seios, que ainda estavam com o gosto da cerveja que ele havia derramado. Quanto mais ele chupava meus seios, meu pesco�o, minha boca, mais eu prendia fogo – a minha calcinha a estas alturas j� estava enxarcada, e eu j� n�o tinha mais controle sobre meus desejos. Ele percebendo o meu estado de excita��o, abriu a minha cal�a tentando tir�-la, o que eu imediatamente impedi. Eu disse que n�o queria - Ele n�o deu bola e continuou me beijando, enquanto me prensava contra o muro com uma certa viol�ncia para impedir que eu sa�sse, e logo voltou a tentar tirar a minha cal�a. Apesar de ter me esfor�ado para evitar, ele conseguiu baix�-la at� a altura dos joelhos. Eu n�o conseguia evitar, pois ele era muito maior do que eu, e a for�a que ele estava fazendo pra me pressionar no muro estava me machucando, pois estava esfolando as minhas costas. Num descuido dele, eu consegui me livrar do muro, e tentei levantar a cal�a para sair dali, o que ele n�o aceitou, e me puxou em dire��o ao corpo dele. Agora eu estava novamente de costas sentindo o pau dele em mim, s� que desta vez eu sentia mais pr�ximo, pois a minha cal�a ainda estava arriada e a �nica coisa que separava nossos sexos, era a minha calcinha e a bermuda dele.

Eu senti todos os pelos do meu corpo se arrepiarem, e apesar de tudo, eu estava muito excitada. Ele ent�o, me segurando com for�a, baixou mais a minha cal�a, desta vez fazendo com que ela fosse at� os p�s, e partiu para tentar tirar a calcinha, o que eu tentava impedir de qualquer forma.Vendo que n�o conseguiria resistir atrav�s da for�a fisica, pois ele era muito maior e mais forte que eu, eu tentei o lado psicol�gico e pedi quase chorando que ele parasse, que eu n�o queria. Ele retrucou, dizendo: quer sim, � tudo o que voc� quer - Eu reafirmei minha posi��o, dizendo que n�o queria n�o. Ele me deixou sem argumentos, dizendo: se voc� n�o quisesse, voc� estaria gritando, pedindo socorro. Eu confesso que fiquei sem saber o que pensar, pois ele tinha raz�o, mais continuei resistindo. Ele ent�o usou toda a sua for�a e rasgou minha calcinha, deixando-me agora, completamente exposta as suas vontades. Com for�a ele me empurrou em dire��o a parede, pois assim ele tinha um maior dom�nio da situa��o. Ele ent�o pegou minha calcinha, e tocou-a na minha cara, dizendo: olha como ela ta melada putinha, voc� vai continuar dizendo que n�o quer vara. Ele ent�o pegou e pisou na minha cal�a, que ainda estava enrolada nos meus p�s, e puxou as minhas pernas pra cima, me deixando totalmente sem cal�a, suspensa por ele e prensada no muro, sendo beijada e encoxada violentamente, o que me deixava completamente morta de tes�o. Ele ficou se esfregando em mim, que sentia o pau dele duro que nem pedra, atrav�s da bermuda, e ficava imaginando o que estava por vir. N�o demorou muito para ele tirar a bermuda, expondo a mim, o objeto do meu desejo. O pau dele era bem grande, como eu jamais havia pego at� o momento. Ele disse: agora voc� vai ter o que queria patricinha, vai ser arrombada por um homem de verdade. Nesse momento eu j� n�o resistia mais, e n�o via a hora de ser devorada por aquele negro faminto. N�o precisei esperar muito, logo ele me escorou no muro, colocou as m�os no meu bumbum, e ergueu minhas pernas, tirando-as do ch�o, colocando-as em volta de sua cintura, e neste momento ele me penetrou, inicialmente apenas colocando a cabe�a, e quando esta me penetrou, ele em um �nico movimento enterrou todo o resto, jogando o meu corpo pra cima, e me fazendo gemer intensamente de dor e de prazer.

Ele passou a me penetrar com for�a, fazendo com que meu corpo pulasse em seu membro como se eu estivesse cavalgando-o, enquanto ele, com voracidade chupava meu pesco�o e meus seios, me tirando gemidos incontrol�veis. Eu nem mesmo me importava, com a dor que sentia a cada estocada que ele me dava, que atirava-me em dire��o do muro, o que fazia com que minhas costas se acabassem.

Aquela situa��o estava me fazendo ir as nuvens, eu jamais me imaginei sendo possu�da por um negro que mal conhecia, daquela forma, com aquela viol�ncia, sendo completamente dominada, tanto por sua for�a f�sica, como pelo meu tes�o, que a estas alturas chegava ao seu �pice.

A forma que ele me penetrava era como se n�o visse uma mulher a s�culos. Ele me possu�a de uma forma que me fazia sentir desejada, me fazia sentir n�o uma mulher, mais sim uma f�mea no cio, uma f�mea que s� pensava em gozar e satisfazer seu macho.

Ele ent�o em um movimento brusco, me levou ao ch�o, fazendo com que eu desse um grito de susto, pois n�o esperava que ele fosse praticamente me jogar no ch�o – assim que fomos pro ch�o ele continuou a me penetrar freneticamente, com tanta for�a que fazia o meu corpo se arrastar naquele ch�o. Eu sentia um misto de dor e prazer, j� que minhas costas ardiam cada vez mais, me arrancando gemidos de dor, enquanto ele me tirava gemidos de prazer. Gemidos estes que o excitavam cada vez mais, fazendo com que ele me incentivasse a gemer cada vez mais, dizendo coisas como: geme sua putinha, quero ver voc� gemer...

Ele ent�o abriu bem minhas pernas, e ergueu-as at� os seus ombros, e com isso passou a me penetrar ainda mais violentamente, se � que isso � poss�vel - Ele erguia o corpo ao Maximo que era poss�vel erguer sem ter que tirar o pau de entro de mim, e quando ele erguia-se ao Maximo, deixando apenas a cabe�a dentro de mim, ele soltava o corpo, me rasgando inteira, indo mais fundo dentro de mim do que qualquer homem antes, me fazendo gemer cada vez mais alto. Eu j� n�o aguentava mais ser rasgada daquela forma. J� estava prestes a gozar, quando ele parou de me penetrar, ficou apenas me beijando e sussurrou no meu ouvido: e ai, vai continuar dizendo que n�o queria? E me beijou o pesco�o, os seios; me provocando; colocando a cabe�a e tirando. Ent�o perguntou novamente, e ai, n�o vai ir embora? Eu n�o disse nada, apenas murmurava algo - ele n�o ficou satisfeito com isso e disse que se eu n�o pedisse ele iria parar. Eu disse timidamente faz – ele continuou me provocando, enfiou at� o fim e parou novamente e me perguntou: faz o que? O que vc quer que eu fa�a contigo? Eu n�o aguentava mais, estava prestes a gozar quando ele come�ou a “me torturar” e ent�o eu disse: me come, n�o para n�o. Ele deu algumas estocadas e parou novamente, a essas alturas eu me contorcia toda e gemia desesperada. Ele me disse com um tom rispido: o que vc t� pensando, me come, n�o para, vc acha o que? Que eu sou teu empregado? Hein sua putinha... eu n�o sou teu empregado, vc vai ter que pedir por favor e continuou me provocando, esfregando o pau em mim, colocando um pouco e tirando, foi quando eu n�o aguentei mais e resolvi deixar o orgulho de lado e comecei a suplicar um orgasmo, pedi por favor pra ele continuar - Eu tive que fazer, pois n�o tinha mais nenhum controle sobre meu corpo, assim como, n�o tinha mais vergonha, orgulho, ou qualquer outra coisa, eu estava completamente dominada por aquele homem, que exercia o seu dom�nio me fazendo suplicar um orgasmo.

Quando ele viu que eu estava completamente rendida, no ch�o, me contorcendo de tes�o, ele resolveu me dar o que eu queria, voltando a me penetrar como um animal ensandecido.

Ele ent�o me mandou ficar de 4, o que eu fiz prontamente. Ele me deu um tapa no bumbum e logo ap�s me penetrou, me chamando de putinha, vagabunda etc... Quanto mais ele dizia essas coisas, mais excitada eu ficava. Ele me segurava pela cintura, esticando os polegares at� a entrada do meu bumbum, mais n�o penetrava, apenas massageava, enquanto continuava sua incans�vel f�ria, que a cada estocada me deixava mais louca. Ele me mandava rebolar, enquanto me dava tapas na bunda e falava putarias para me deixar ainda mais excita. Neste momento eu j� podia sentir que o meu orgasmo estava pr�ximo, a minha vulva estava completamente encharcada a ponto de pingar. N�o demorou muito para mim gozar como uma doida, dando gemidos de prazer e alivio. As contra��es do meu orgasmo, fazia com que minha vagina se contra�sse e “mordesse” aquela vara negra que ficou alucinada. Agora era ele quem estava desesperado para gozar. Por�m eu n�o tinha mais for�as, e me joguei naquele ch�o cheio de terra, completamente exausta. Eu estava acabada, aquele macho tinha consumido todas as minhas energias, por�m ele continuava sem gozar, e portanto n�o quis nem saber se eu estava exausta, me puxou novamente em dire��o ao seu mastro, e me penetrou sem piedade. Ele disse que al�m de puta eu era folgada, que eu estava muito enganada se estava achando que ele ia me fazer gozar e depois eu ia descansar, ele disse que eu n�o sairia dali enquanto ele n�o estivesse satisfeito. Eu continuava excitada, por�m sem for�as nem para falar, ainda curtindo as sensa��es do orgasmo que acabara de ter.

Aos poucos fui me recuperando, e ele percebendo isso, disse: assim que eu gosto putinha, ainda vou te meter muita vara antes de te deixar ir.

Ele ent�o se deitou e mandou eu subir em cima dele, dizendo que queria gozar comigo cavalgando. N�o foi preciso ele pedir duas vezes, logo me pus a cavalgar aquele homem ensandecido. Quanto mais perto de gozar ele chegava, mais ele me xingava. Ao ver que ele ia gozar a qualquer momento, eu parei com os movimentos, e mandei ele implorar. Ele quase se contorcendo pediu, por favor continua. Eu pra provocar dei uma reboladinha e parei novamente, mandando ele implorar outra vez. Eu estava fazendo ele provar do pr�prio veneno, j� que pouco antes ele havia feito o mesmo comigo. Ele ent�o gritou: Vamos sua vagabunda, me faz gozar... Eu vendo o estado dele, voltei a subir e descer, sendo que quando eu descia sentindo o pau dele inteiro dentro de mim, eu dava uma rebolada que fazia com que os olhos dele virassem de tanto prazer, mais n�o desisti da minha “tortura” e parei novamente. Mandei ele implorar, o que desta vez ele n�o fez. Enfurecido ele usou sua for�a para inverter as posi��es e me colocar pra baixo dele. Agora ele disse que quem ia implorar ia ser eu. Ele passou a me penetrar com a m�xima for�a e velocidade que ele conseguia, me fazendo gemer incessantemente. A f�ria foi tanta, que no desespero acabei enterrando minha unhas nas costas dele, arrancado-lhe um gemido, e mais algumas frases do tipo: sua cadela, eu vou te fazer pagar esses arranh�es.

N�o demorou muito e ele gozou feito um cavalo dentro de mim, eu senti seus jatos quentes que melavam toda minha boceta. Ele exausto, se deitou por cima de mim, ainda com sua tora entre as minhas pernas. Eu pude senti-la amolecendo, enquanto ele me beijava, e alisava o meu cabelo, que a estas alturas estava cheio de terra. Est�vamos exaustos, atirados naquele ch�o, como se fossemos dois bichos no cio. Est�vamos t�o exaustos, que n�o nos anim�vamos a levantar dali.

Aos poucos fomos nos recuperando, e ent�o nos levantamos para procurar nossas roupas. O estado da minha calcinha, denunciava a f�ria daquele encontro. Ela estava rasgada, sem condi��es de uso. A minha cal�a estava imunda, assim como a minha blusa. Imunda tamb�m estava eu, com as marcas do ch�o onde eu me “perdi”. Suja n�o s� com a terra do local, mais tamb�m com o suor que me impregnava a pele, fazendo com que eu sentisse o cheiro do meu macho a cada segundo.

O meu corpo tamb�m trazia as marcas daquela selvageria - Minhas costas estavam lanhadas do ro�ar nos muros e no ch�o daquele lugar. Meus joelhos tamb�m estavam esfolados, denunciando uma das formas na qual eu fui possu�da. Meus seios ficaram doloridos, tamanha a voracidade daquele homem, que deixou marcas tamb�m no meu pesco�o.

Aos poucos eu fui me recompondo, vesti a cal�a e a blusa, tentando limpar um pouco a roupa, na esperan�a de esconder a loucura que acabara de fazer. Ele fez o mesmo, vestindo sua bermuda. Para minha surpresa, ele pegou, a calcinha rasgada, que eu abandonara ali, dizendo: vou levar a sua calcinha comigo, adoro o cheiro de patricinha no cio. As palavras dele, e sua forma de me tratar, que a minutos atr�s me levavam as nuvens, agora me soavam estranhas, me fazendo sentir um tanto desconfort�vel, at�, digamos, ofendida, mas por outro lado, elas me excitavam, pois faziam eu me recordar cada segundo daquela noite inesquec�vel, e al�m do mais, por mais que eu quisesse negar, eu adorei ser tratada como uma putinha, sendo possu�da das formas mais selvagens e devassas que a minha mente pudesse ter imaginado at� aquele momento.

Antes de sairmos daquele “mato”, ainda trocamos uns beijos quentes, que me tiraram o ar novamente. Quando sa�mos, havia algumas pessoas na cal�ada em frente, que nos olharam com um ar ir�nico. � evidente que todos perceberam o que n�s est�vamos fazendo, afinal estava estampado em nossos corpos e vis�vel no nosso olhar de �xtase.

Logo ap�s, voltei imediatamente para a festa, afim de pegar o meu irm�o para voltarmos pra casa. Ele ao avistar-me, perguntou-me de imediato, e com um tom de espanto: o que aconteceu com voc�? Onde voc� se meteu? Acho que apesar de ser um pouco ing�nuo, ele percebeu o que havia acontecido, quando eu dei um sorriso de felicidade, e logo fui envolvida pelos bra�os fortes do meu deus, que respondeu ao meu irm�o: ela encontrou o que procurava. Se ele ainda n�o havia se tocado at� o momento, certamente percebeu, quando fomos em dire��o ao carro e meu caminhar desconexo me denunciava, em parte por causa da cal�a jeans, que por ser apertada e por eu estar sem calcinha, machucava bastante, e tamb�m pelo grande “castigo”, ao qual eu havia sido submetida.

Ao chegarmos ao carro, o meu irm�o entrou de imediato, afim de ir embora logo, por�m eu, retardei ao Maximo a nossa ida, ficando ainda alguns minutos me despedindo daquele homem que me fizera t�o feliz. A despedida, como n�o podia deixar de ser, foi quente, com ele percorrendo novamente o meu corpo com suas m�os grossas. Tamb�m n�o faltaram beijos molhados, que faziam o meu sangue ferver. Entre um beijo e outro, ele me falava indec�ncias no ouvido, que me arrepiavam inteira e me faziam ansiar por um novo encontro. Ainda antes da minha partida, ele me passou o seu telefone, e falou indecentemente no meu ouvido que a partir daquela noite, eu era a putinha dele, e que ele queria me ver outras vezes. Disse ainda, que eu estava em divida com ele, deslizando um dedo at� o meu bumbum e passando outro nos meus l�bios, invadindo a minha boca. Ele n�o precisava dizer mais nada, eu entendi exatamente o que ele estava querendo me dizer, o que me deu um frio na espinha, e ao mesmo tempo um calor na alma. Antes que eu cometesse mais alguma loucura, eu dei um ultimo beijo e entrei no carro a fim de ir embora. Ainda antes de partir, eu o chamei at� a janela do carro, e pedi um ultimo beijo que me foi dado. Logo ap�s eu parti, deixando pra tr�s o melhor momento da minha vida at� ent�o.

No longo caminho de volta, os sentimentos se misturavam enquanto o meu irm�o me fazia um imenso question�rio, ao qual eu respondi todas as perguntas com sinceridade, mesmo que superficialmente - Eu sempre fui muito pr�xima do meu irm�o, e tenho ele como o meu �nico amigo sincero, ao qual eu sempre troquei confidencias. Por�m, apesar da nossa grande intimidade, eu estava receosa que ele n�o entendesse a minha “loucura”. Eu fiquei muito feliz, quando percebi que ele, apesar de n�o ter aprovado, n�o condenou, disse apenas que ele achava uma loucura, principalmente por eu n�o ter usado camisinha, mais que eu era bem grandinha, e que ele sempre ficaria do meu lado. Aquilo me tirou um peso enorme das costas, pois ele � a �nica pessoa que eu fa�o quest�o que me entenda. Eu pedi tamb�m para ele manter segredo, j� que se meus pais sonhassem, eu estaria deserdada, isso se eles n�o me matassem. Ent�o come�amos a rir muito, imaginando a rea��o de nossos pais, e de toda a loucura que tinha sido aquela noite.

Ao chegar em casa � que fui ter uma no��o melhor do estado que eu me encontrava. Levei um susto ao ver meu reflexo no espelho. Percebi que tinha muitas marcas no pesco�o, que me dariam trabalho para esconder, al�m de muitas outras nos seios, nas costas, nos joelhos etc... por�m estas, eu n�o teria maiores dificuldades em esconder.

Eu estava exausta, e maravilhada com as sensa��es que eu tinha sentido. Eu n�o quis nem mesmo tomar banho, pois queria ficar com o cheiro daquele homem pelo resto da noite, queria sentir a terra daquele lugar no meu corpo, queria dormir melada para lembr�-lo dentro de mim, enfim eu queria guardar as lembran�as que aquela noite deixara no meu corpo, pelo Maximo de tempo poss�vel.

Eu n�o sabia dizer o que estava sentindo, se aquilo tinha sido amor, paix�o ou apenas um tes�o incontrol�vel, que fez com que eu botasse pra fora os meus instintos mais primitivos de f�mea feroz, querendo ser possu�da e preenchida pelo seu macho. Enfim o que tinha sido aquilo eu n�o sei, as �nicas certezas que eu tinha, � que, aquele homem n�o havia apenas possu�do o meu corpo, mais tamb�m a minha alma. Onde isso ira me levar, eu ainda n�o sabia, mais dormi com a certeza que tinha sido a melhor noite da minha vida.













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