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29 CENT�METROS DE SURPRESA

Somos casados j� faz quase 19 anos. Nossa vida sexual era muito boa, pelo menos eu achava que era, at� aquela noite de mar�o. Meu marido � o que eu poderia definir como um brasileiro normal: d� muita aten��o pro futebol, pro happy hour com os amigos e pra carreira, mas n�o dispensa muitas horas com a esposa, principalmente na cama.



Faz�amos amor uma vez por semana, às vezes nem isso. T�nhamos nossas ousadias, como lingeries er�ticas, filmes porn�s e um vibrador, que sempre foi meu verdadeiro parceiro na cama, j� que sem o aparelhinho n�o conseguia gozar.

Por mais que Carlos - esse � o nome do meu esposo - se esfor�asse, nunca tive um orgasmo vaginal, daqueles que a gente s� sente quando � penetrada.



Achava que era normal, porque li uma vez um artigo numa dessas revistas femininas que dizia que algumas mulheres s� conseguiam gozar quando tinham o clit�ris estimulado. Carlos sabia disso e sempre procurava dar uma forcinha, chupando meu grelho ou mordiscando meus peitos enquanto eu tentava chegar ao orgasmo com meu vibrador.



Antes de me casar, tive somente um namorado. Era muito jovem e a tentativa de perder a virgindade com ele foi um desastre. Isso porque o Juliano era o que se pode chamar de homem muito, mas muito bem dotado. Foi h� muito tempo, mas lembro muito bem da noite em que n�s dois, no banco traseiro do Gol dele, decidimos que era hora de transar pela primeira vez,



Primeira para mim, que fique bem Claro, porque ele, que era 19 anos mais velho que eu na �poca, tinha muita, mas muita experi�ncia. O in�cio foi muito bom. Juliano me agarrou com vontade e me tascou um beija�o na boca. Se dar tempo nem pra respirar, ele foi descendo a boca, mordendo meu pesco�o at� chegar aos meus peitos.



Quando senti sua l�ngua rodilhando meus mamilos, mordiscando o biquinho dos meus peitos, fiquei fora de controle. Senti um jorro quente molhando minha calcinha e uma comich�o subindo pelo interior da minha bucetinha, que parecia mais que pronta pra ser estreada.



Juliano continuou me beijando com tes�o enquanto, com uma das m�os, come�ou a acariciar minha buceta. Primeiro cima da calcinha, correndo a m�o pra debaixo da minha saia, e depois diretamente nos grandes l�bios. Estava muito molhada, podia sentir escorrer.



De repente, ele enfiou um dedo na minha bucetinha. Assim, sem pedir nem avisar. Foi um susto, mas sentir aquela primeira penetra��o quase me fez gozar ali mesmo, na m�o dele. Enquanto continuava a me foder com seu dedo, com a outra m�o ele abriu o ziper da cal�a e p�s pra fora um cacete gigantesco, grosso e comprido como eu nunca imaginei que existisse.



A cabe�ona enorme brilhava, de t�o inchada. Ele beijou minha orelha e pediu: "chupa ele um pouquinho, meu amor..." Agarrei aquele monstro com as duas m�os e tentei coloc�-lo na minha boca, mas n�o consegui. A cabe�a era muito grossa, parecia uma bola de bilhar ou coisa do tipo.



Juliano n�o se mostrou irritado nem perdeu a esportiva. Olhou pra mim, sorriu e disse: "j� que na boquinha de cima n�o deu, vou tentar colocar na boquinha de baixo, t� bem, meu amor?". Fiquei apavorada, mas disse que sim com a cabe�a. Ele ent�o me posicionou no banco do carro, abrindo bem minhas pernas. Antes de meter, deu uma cuspida na cabe�a do pau e esfregou aquela vara na portinha da minha buceta, batendo de vez em quando o caralho duro no meu clit�ris inchado.



Por maior que fosse o tes�o, aquele mostro entrou arrebentando tudo que encontrou pela frente. Senti o prazer dando lugar à dor e n�o aguentei muito, pedi pra que ele tirasse. Ele fez o que pedi, mas colocou o caralho gigante em minhas m�os, me ensinando a tocar punheta numa pica daquelas propor��es. Pouco depois, gozou como um cavalo, jogando porra at� no teto do carro.



Depois desse dia, fomos nos afastando pouco a pouco, at� que terminamos o namoro. Apesar de sentir saudade daquela mandioca, n�o voltamos mais a transar. Pouco tempo depois de Juliano, conheci Carlos. Come�amos a namorar e nos casamos. Na nossa primeira vez, fiquei apreensiva. Sabia que nem todo pau era do tamanho daquele que havia me desvirginado, mas ainda tinha medo de ser penetrada.



Com Carlos, entretanto, tudo correu naturalmente. Estava apaixonada por ele e me entreguei mais por amor que por tes�o. Mesmo assim, foi gostoso. Ao contr�rio de Juliano, o cacete de meu marido era bem mais fino e curto, tamanho padr�o. Tem cerca de 19 cent�metros de comprimento e cabe f�cil na minha boca e na minha xaninha.



A sensa��o q tive quando ele me comeu pela primeira vez foi muito parecida com o que senti quando o meu ex-namorado me penetrou com o dedo. Vinha na cabe�a todo o tes�o do momento, o fogo na buceta e isso era sufuciente pra que eu me considerasse satisfeita.



Com o tempo, fomos experimentando novas coisas, at� chegarmos ao vibrador, o que eu consirava o auge do prazer que uma mulher pode ter na cama. Isso at� aquela noite de mar�o. Naquele dia, Carlos me ligou pouco antes das seis, dizendo que um colega que trabalhava em uma ag�ncia paulista do banco tinha vindo para o Rio para um curso de tr�s dias e ele havia oferecido hospedagem pro homem em nosso apartamento.



N�o me apavorei, porque n�o era a primeira vez que isso acontecia. Como ocupa um cargo de diretoria, vira e mexe meu esposo traz um ou outro companheiro de trabalho para ficar em casa. Preparei o jantar, dei uma arrumada na casa e fiquei esperando a chegada deles.



Era quase oito quando eles chegaram, j� meio b�bados. Carlos me apresentou o Alex e disse que eles n�o iriam jantar porque j� haviam comido no bar onde pararam pro happy hour. Sentamos pr�ximos à varanda e servi mais um pouco de whysk aos dois, enquanto tomava uma ta�a de vinho.



Os dois iniciaram uma conversa chata sobre juros e economia de risco, o que me deu tempo pra examinar meu h�spede. Ao contr�rio dos outros colegas, que eram todos homens de mais idade, geralmente carecas e barrigudos, Alex devia ter mais ou menos a minha idade, era alto e tinha um corpo bem definido, t�pico daqueles que perdem muitas horas por semana na academia.



Fiquei observando discretamente Alex por um bom tempo, at� que Carlos se levantou e disse que iria tomar um banho. "Queria, porque vc n�o mostra pro Alex onde � o quarto dele?", pediu. Meu marido deixou a sala, indo em dire��o ao quarto e eu me levantei pra acompanhar o visitante at� o quarto dele.



Nessa hora, percebi que ele me olhava com cara de gula, como quem est� desejando arrancar sua roupa e te foder ali mesmo, no ch�o da sala, enquanto o marido toma banho. Fiquei meio sem jeito, mas confesso que me senti excitada. Afinal, fazia muito tempo que nenhum homem me olhada daquela maneira.



Levei Alex at� o quarto e disse que traria len�ois e toalhas limpas. Fechei a porta e fui buscar as pe�as. Quando voltei, a porta estava semi-aberta, mesmo assim bati. "Pode entrar", respondeu uma voz la de dentro. Empurrei a porta e entrei, dando de cara com o colega de meu marido completamente nu.



N�o pude deixar de notar o peitoral desenvolvido e a barriga tanquinho, mas o que prendeu minha aten��o foi o membro. Era um caralho descomunal, ainda maior que o de Juliano, calculei. A piroca estava mole e quase chegava ao joelho. Era grossa e de um formato perfeito, roli�a como um pau de macarr�o.



Ele agarrou aquela tora com uma das m�os, deu uma balan�ada, duas e depois a terceira. O caralho come�ou a esbo�ar uma ere��o. N�o conseguia desviar o olhar. Meu cora��o palpitava e os m�sculos de todo meu corpo se contra�ram. "Desculpe", ele disse, com um sorriso de filho da puta nos l�bios.



Fiquei ali paralisada e ele se aproximou. "Posso pegar as toalhas? Preciso de algo pra me cobrir!", disse em voz baixa, sorrindo. Quando chegou mais perto, senti a ponta da pica dele tocar minha barriga, pr�ximo ao umbigo. N�o consegui recuar. Ele veio ainda mais perto e aquele pauz�o foi subindo at� tocar meu seio. Nessa hora dei um pulo. Mais por tes�o que por virtude.



Ele pegou a toalha, agradeceu e enrolou na cintura. Quando ia saindo do quarto, ele me chamou: "S�lvia! N�o sei porque, mas desde que entrei aqui e pus os olhos em voc�, um desejo maior que o mundo tomou conta de mim. Voc� � uma mulher excepcional, precisa ser apreciada dessa forma. Seu marido me contou sobre a vida sexual de voc�s e, sinceramente, acredito que vc mere�a mais. Se estiver interessada em descobrir prazer sem limite, venha at� aqui depois que o Carlos dormir...", deu uma piscadinha e tocou de leve minha buceta.



Fiquei atordoada com aquilo por quase um hora. Sentei-me na sala de tv por um tempo, depois subi para o quarto. Carlos j� estava na cama. "O Alex j� dormiu?", perguntou. Respondi que n�o sabia, que ele estava no quarto de h�spedes e eu na sala de tv. "Ah...", Carlos murmurou, emendando: "meu amor, hoje acho que exagerei na dose. N�o estou muito bem, vou dormir, t�?".



Fiz que sim com a cabe�a, peguei um livro na cabeceira e disse a ele que iria at� a varanda, para ler um pouco sem incomodar o sono dele. Descendo as escadas que levavam à parte de baixo do apartamento, abri o pegnoir, deixando à mostra a camisolinha preta transparente que estava usando.



N�o tive coragem de ir at� o quarto de Alex, mas fui at� a cozinha usando um corredor que dava de frente pra porta dele. Passei, vi que estava aberta. Fui at� a cozinha, voltei. Fiquei pr�ximo à mesa de jantar, esperando pra ver o que aconteceria.



Passaram-se uns tr�s minutos e eu j� tava desistindo quando notei o vulto do visitante se dirigindo à porta do quarto. Meu cora��o disparou. Me virei e fui caminhando em dire��o à sacada, como quem passa casualmente. Ele sorriu e veio atr�s, usando um dos roup�es que eu havia dado. Detalhe: o filho da puta vinha com o roup�o aberto e aquela piroca armada balan�ando com for�a, o que me deixou molhada de tes�o.



Quando ele se aproximou de mim, tentei fazer cu doce: "Vc � muito abusado! O que est� pensando que eu sou?", indaguei. "Penso que vc � uma mulher deliciosa, que deve ser amada, desejada e fodida como tal", ele respondeu, cheio de mal�cia no olhar.



Me agarrou pela cintura e, segurando meus cabelos pela nuca, beijou minha boca. Beijou n�o, comeu minha boca, sugando com for�a, metendo aquela l�ngua safada entre meus l�bios, me deixando louca. Enquanto prolongava o beijo, agarrou meu peito de uma forma meio est�pida. Senti um pouco de dor, pois ele era muito forte, mas logo s� o que percorria meu corpo era tes�o.



Esperava por mais car�cias, que ele chupasse meus peitos e lambesse minha buceta, mais fui surpreendida quando o bruto me virou bruscamente, me enconstando na grade da sacada. Tirou num pux�o meu pegnoir e come�ou a levantar minha camisola com uma m�o muito ligeira. Senti quando ele agarrou minha calcinha e achei que ele iria rasg�-la, mas Alex apenas a puxou de lado, enconstando a cabe�a daquela piroca enorme na entrada da minha bucetinha.



Ele por tr�s de mim, empurrou meu corpo um pouco para frente, me deixando inclinada como aquelas mulheres que via nos filmes porn�s com meu marido. Senti tes�o, arrebitei a bunda sem querer. Alex p�s a boca pr�ximo ao meu ouvido e disse, cheio de manha: "Agora eu vou entrar em vc. Vou botar meu caralho todo na sua bucetinha apertada. Quero sentir minha pica te abrindo inteira, comer cada pedacinho dessa chavasquinha quente e apertada..."



Senti ele posicionando a cabe�a na porta da minha xaninha. Ela latejava e era quente, mas dura. Alex parou e falou novamente no meu ouvido: "Agora quem decide como quer ser comida � vc... Empurra esse rabinho pra tr�s na velocidade que vc achar mais gostosa. Vem dando r� no meu caralho, engole ele todinho"...



Mesmo com medo, comecei a empurrar a bucetinha de encontro ao monstro de carne latejante. Senti a penetra��o. Era uma rola t�o grossa entrando na minha chavasquinha q me senti virgem de novo. Continuei a empurrar meu quadril pra tr�s, sentindo toda press�o daquele monstro dentro de mim.



N�o sei quanto havia entrado, mas me sentia cheia, completa. No interior da minha buceta, uma press�o, um volume que eu nunca havia sentido antes. Comecei a rebolar e percebi que Alex estava tomando as r�deas de nossa trepada. Com os bra�os, me empurrou pra frente, me deixando ainda mais inclinada. Nessa hora, ele come�ou a mexer a piroca, foi empurrando, empurrando at� esconder todos os seus 29 cent�metros dentro de mim.



Aquilo era demais, estava me sentindo sufocada de tanto prazer. O pau dele saia e entrava cada vez mais r�pido e dentro da minha buceta um gozo nervoso come�ou a se formar. Duas, tr�s cutucadas depois, aquele gozo veio a tona, duma forma que eu nunca tinha sentindo antes, nem mesmo com meu vibrador.



A cada estocada daquele caralho, eu gozava novamente. Foi incr�vel, como se alguem tivesse enfiado um fio desencapado dentro da minha buceta ou colocado uma banana de dinamite pra explodir la. Aquela pica era muito pra mim. N�o aguentava mais gozar. Alex puxava meus cabelos como se fossem as r�deas de um cavalo e continuava a meter forte. A sensa��o foi t�o violenta que perdi os sentidos.



Acordei com meu marido me olhando. Carlos estava ao meu lado e Alex j� havia partido. Depois, ele me contou que havia assistido minha bucetinha sendo arrombada impiedosamente por aquela piroca de bicho e que Alex n�o era um colega do banco, mas um garoto de programa que ele havia contratado.



"J� faz tempo, meu amor, que notei que vc n�o consegue gozar apenas com meu pau te penetrando. Por isso, resolvi chamar esse cara. Assim, se vc estivesse satisfeita, iria me contar na hora quando ele deu em cima de vc, e eu ia ter certeza disso e n�o ia achar que vc estava se dizendo feliz na cama s� pra me agradar. Por outro lado, se vc resolvesse experimentar o brinquedo do cara, tamb�m ficaria satisfeita, o que me faz muito feliz. Meu amor, vc cuida muito bem de mim, na cama ou fora dela, por isso, quero fazer o mesmo por vc. Toda vez q tiver vontade, pode encontrar uma pica do tamanho que te agrade, que eu n�o me importo.



E foi assim. 29 cent�metros de supresa. E que surpresa...



hoje continuo procurando novas aventuras, entre em contato!!

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