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PROVOQUEI E ME FERREI

Esse � meu primeiro conto e resolvi escrever nesse site pra falar o que aconteceu comigo. Vai ficar um pouco longo mas preciso iniciar contando umas coisas de mim, espero que tenham paci�ncia e leiam at� o final.rn Eu tenho 41 anos, sou casado, tenho filhos, e j� faz tempo que sei que sinto atra��o por homens, mas mesmo sentindo isso, nunca tive coragem de me relacionar com algu�m. Ai s� me resta ficar aqui na net vendo fotos, lendo contos, papeado com outros caras na mesma situa��o que a minha. As vezes quando o tes�o fica muito alto at� saiu pelas ruas como que ca�ando, mas continuo sem coragem e nunca chego a finalizar nada. At� j� arrisquei uns lances, mas acabaram dando em nada. S� uma vez fui mais longe e depois de passar por uma pra�a meio que escura, vi uma cara sentado num banco e fixei o olhar. Notei que ele correspondeu. Ai fiz a volta na rua e passei de novo. Ele sem deixar de me olhar levantou e caminhou para uma rua deserta que tinha mais adiante. Fiz o retorno, e ele tava pr�ximo a uma arvore com se tivesse mijando. Parei o carro e mandei ele entrar (sei que foi loucura, mas o tes�o leva a gente a fazer loucuras). Ele que j� tava com a rola de fora da cal�a e sabia o que eu queria, entrou no carro assim mesmo e sentou. Perguntei a ele o que podia rolar e ele falou que se rolasse dinheiro topava qualquer parada. Perguntei se ele tinha um lugar pra a gente ficar mais a vontade, ele mandou eu seguir por um trecho adiante. Eu olhei pra pica dele que tava fora da cal�a e vi que era roli�a, cabe�a exposta, de um tamanho agrad�vel, j� tava meio que dura. Sem nem falar nada segurei. Era a primeira vez que pegava numa rola de macho que n�o fosse a minha. Foi uma das melhores sensa��es que j� senti. Achei at� que ia rolar algo mais, mas quando chegamos no local que era uma rua escura fiquei com medo de alguem surpreender a gente, ent�o desisti, ficando somente naquela pegada que me fez passar um bom tempo relembrando e me deliciando e dizendo pra mim mesmo que da pr�xima vez eu n�o ia desistir. rnPassou-se um tempo, outros pequenos lances rolaram, mas nada acontecia mesmo eu com inten��o n�o tinha coragem nunca. M�s passado fui passar f�rias no litoral e durante o dia percebi que na beira da praia tinha muitos barzinhos, (tipo um espa�o quase ao ar livre, s� coberto, onde tinha as mesas, e uma barraca com um ou dois v�os, onde ficava o bar , as bebidas e tudo resto,inclusive lugar pra dormir, depois vi isso). Logo imaginei que aquilo devia ser deserto a noite. rnA�, numa noite, umas dez horas, resolvi ir conferir. Botei uma sunga, coloquei a camisa no ombro, peguei o carro e me dirigi para a praia. Chegando l� tava mesmo como imaginei. Algumas poucas luzes, mas dava pra v� que n�o tinha ningu�m. Ou quase ningu�m, porque uma ou outra tinha um vigia j� meio b�bado. Vi ali a oportunidade de realizar meu desejo e correr pouco risco de no outro dia encontrar o cara. Depois de andar um pouco, vi um cara entrando num daqueles barzinhos e parecendo que ia fechar a porta. Era um cara mais ou menos da minha idade, n�o era bonito, mas dava pra v� que era bem macho. Me apressei e, me fazendo que tava meio b�bado, perguntei se num dava pra servir mais uma cerveja. O cara me olhou, fez uma cara que n�o entendi, e logo falou que j� ia fechar, mas ia quebrar meu galho.rnApanhou a cerveja e trousse. Perguntei quanto era e entreguei a ele uma nota de vinte reais. Ele tentou encontrar troco mas acabou me devolvendo o dinheiro e falando que depois eu pagava. Enquanto eu me sentei ele ficou ali em p� como que olhando pra praia. Puxei assunto e falei: ?- J� ia dormir n� cara e eu t� te atrapalhando. Senta aqui e bebe comigo que acabo mais depressa?. Ele ainda com a mesma cara acabou falando que sim e sentou.rnServi a cerveja pra ele e perguntei se a mulher dele tava ali. Ele respondeu: ?- Eu n�o tenho mulher, s� amigas?. rnFiquei contente, continuei falando coisas e arrisquei ir mais longe, mas o medo voltava a mim atacar e bebi bem r�pido e, novamente, estendi a nota de vinte reais pra ele de novo, e falei: ?- Num quer ficar com esse dinheiro??rnEle respondeu: ?- Pr� que??. Eu falei: ?Sei l�, pra a gente fazer alguma coisa e tu n�o perder o dinheiro da cerveja?.rnCom essa minha resposta eu nem podia imaginar qual seria a resposta dele, mas pra minha surpresa ele foi direto e falou: ?- S� se tu quiser chupar meu pau?. Gente, aquilo foi demais, mesmo eu ca�ando como estava, num imaginei que podia ouvir aquela resposta. Logo falei que sim e chamei ele pra entrar na barraca. Ele de maneira bem calma e ainda sem se levantar da cadeira, falou: ?- Desde o come�o que sei que era isso que tu queria, mesmo sem tu ter nenhum jeito logo saquei o que tu queria?. rnLevantou e seguiu pra barraca. Eu segui atr�s, entrei com o cora��o pulando e fiquei logo depois da porta j� meio fechada. Ele foi no v�o ao lado, apagou a luz, voltou c� fechou a porta e pegou minha e me puxou pra o outro v�o e ai me indicou uma cama improvisada, falando:?-senta ai?. Abriu a braguilha e deixou cair uma rola que mesmo mole como tava me deixou abismado pelo tamanho e grossura, eu nunca tinha visto uma daquelas na real, s� em fotos e filme porn�. Era daquelas rolas carnuda, que parece pesada. Fiquei a admirar um pouco. Agora ele tinha no rosto um sorriso safado, bem cafajeste, como se tivesse se sentindo o macho. N�o tive como deixar de falar: ?- Como � grande e grossa?. Isso deixou ele mais vaidoso e quando falei: ?faz ela endurecer?. Ele logo disse:? Passa a l�ngua?. Dei uma lambida, queria v� aquilo tudo duro, queria apertar, punhetar e quem sabe at� agasalhar ela no meu rabo virgem. Lambi de novo, mas o ?bicho? n�o reagiu ainda. Tava na cara que aquele safado tava se divertindo com minha admira��o e logo ele falou: ?nunca viu uma rola dessas n�o?...� de macho, v�io. Passa a l�ngua, vai?. rnN�o sei o que me deu, mas resolvi sacanear ele tamb�m e, ai falei: ?desse tamanho n�o, vi uma menor, so que bastou eu tocar e ela ficou logo dura?.rnPorra, quando falei isso o cara se transformou. Segurou minha cabe�a pela nuca e esfregou a rola na minha boca, mandando eu abrir a boca pra eu v� uma rola dura. Senti at� um pouco de medo, mas abri a boca e ele socou a pika na minha boca com a m�o e falou: ?agora chupa, vai viado, faz ela fica dura que vou meter ela nesse teu rabo de puto, seu safado?.rnN�o cabia nem a metade na minha boca. Fiquei so chupando a cabe�a e ele tentando empurrar mais. N�o demorou e eu tava com tudo que cabia na boca, sentia a cabe�a na garganta, sentia �nsia de vomito, mas ele segurava firme minha cabe�a. Ora deixava eu chupar, ora metia pressionando o quadril. Eu, embora sendo tudo novo pra mim, tava adorando aquilo, tava com o tesao a mil. Logo ele deu uma socada mais profunda e explodiu num gozo urrado, jorrando muita porra na minha boca, que ficou escorrendo pelos cantos, me melando todo o queixo e peito. rn Eu ainda n�o tinha gosado, mas imaginava que j� tinha acabado e j� me preparava pra levantar quando ele me segurou pelos ombros e falou: ?ainda n�o terminamo?. ?Deita ai e, faz um agrado no ?minino? que quero cumer teu cu?.rnAo ouvir aquilo estremeci, pois mesmo querendo muito dar o cu, num pensava que a primeira vez fosse enfrentar tamanha ferramenta. Sabia que aquilo ia fazer um estrago feio. Tentei dizer que deixasse pra outra vez, que tinha que ir embora. Falei que nunca tinha feito aquilo e que nunca tinha dado. Ele riu de forma sacana e parece que os olhos brilharam e falou: ?- ent�o tu � caba�o? Mas quando tu sair daqui num vai ser mais n�o, pde cr�?.rnVendo que n�o convencia ele, acabei por falar que n�o tinha mais dinheiro pra dar a ele e sabia que o acerto tinha sido so pra ele deixa eu chupar por vinte reais. rnEle, mais uma vez me deixando com medo, encostou a m�o no meu rosto, como se fosse dar um tapa (mas n�o bateu, s� empurrou meu rosto) e falou: ?e tu acha que eu topei te cumer pelo dinheiro, viado?... eu num preciso dessa micharia n�o, o que eu quero � arrega�ar esse teu cu, e te mostrar o que � um macho?. ?Agora chupa de novo?. rnN�o tive outra escolha e comecei a chupar aquela cobra que logo se estirou e ficou dura de novo. O cheiro forte de macho, vindo dos pelos da virilha me deixou inebriado e sem raciocinar direito. Tanto que quando ele foi me empurrando pra deitar e mandou eu ficar de bru�os, eu obedeci sem reagir, mesmo sabendo que tava me entregando pra ser estroncado. rnEle puxou minha sunga at� os p�s e jogou ela no ch�o. Depois deitou em cima de mim, e come�ou a passar o cacete na minha regada, procurando a minha rosca. Ficou nisso por um tempo e logo falou: ?coloca o travesseiro debaixo da barriga e arribita essa bunda?. Mais uma vez obedeci e fiquei quase que de 4 na cama.rnEle deu uma cuspida e senti acertar mesmo na minha rosca. Depois ele colocou a cabe�a da pika no meu cusinho virgem e for�ou, senti uma dor horr�vel e quis fugir dali, mas era perda de tempo, ele me segurava forte pela cintura. Eu n�o podia fazer nada que n�o fosse gemer com a dor. Ele ficava falando muita sacanagem, mandava eu relaxar, deixar o cusinho mole, sen�o ia doer muito. Eu suava feito chaleira, queria que aquilo acabasse logo. Mas s� acabou quando ele depois de bombar muito, gosou de novo e dessa vez dentro de mim. Arriou o corpo sobre o meu e somente bem depois foi puxando a rola e deixando um vago em mim que achei que nunca mais ia fechar. Ele rolou para o lado e continuou deitado. Eu tentei me levantar e tinha o corpo todo doido, mas fiquei de p� , procurei minha sunga que ele tinha puxado de mim e jogado nem sei onde. Vesti e tratei de sair dali.rnEle continuava deitado, com um ar de satisfa��o no rosto, ficou falando coisas e nem esperava eu responder, do tipo: ?e ai, gostou??, ?quando quiser mais eu t� aqui, � s� vim pra c�?. E finalizou, falando:? quando sair bate a porta que ela fecha?.rnEu tava bem fisicamente, mas moralmente tava muito mal, tava me sentindo envergonhado com o que rolou, fiquei imaginando como explicar pra mulher a minha demora e o meu estado. Mas isso tudo passou dois ou tr�s dias depois. S� n�o voltei l� porque fui embora logo. Eu fique falando pra mim que aquilo n�o podia se repetir, mas sei que se eu for outra vez naquela praia, certamente, vou procur�-lo.rn

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