Mas para minha surpresa, senti algo macio e �mido e notei que ele tava lambendo meu cuzinho. Caiu de boca em minha enfia sua l�ngua dentro do meu cu. Eu rebolava para ele e gemia, sentindo ele me deixar todo molhadinho. Ficamos assim por um tempo e por pouco n�o cheguei ao orgasmo. Ele come�ou a for�ar um dedo no meu cu, junto com a l�ngua, eu gemia e cada vez ele enfiava mais. Ent�o ele me levantou, era bem forte e me deitou no ch�o. Virou ao contr�rio, ficou de joelhos, enfiou o pau na minha boca e se deitou em cima de mim, at� alcan�ar meu cu. Fizemos um 69 maravilhoso, embora pr� mim fosse meio sufocante às vezes, pois nessa posi��o seu pau entrava todo na minha boca e era dif�cil de tirar, pois ele enfiava cada vez mais, como se tivesse me fodendo. Mas o tes�o, a o tes�o era maravilhoso. Ele come�ou a enfiar dois dedos no meu cu e eu me abria cada vez mais para ele. Logo ele se levantou, me agarrou, me botou de 4 no sof� e eu pensei: “� agora”. Ainda bem que eu tinha deixado o pau dele bem molhado. Ele deu uma cusparada no meu cu, rasou minha calcinha, levantou bem meu vestido e apontou a cabe�a no meu cu. Come�ou a empurrar devagar, mas eu estava bem apertado, pois fazia tempo que n�o dava. Comecei a ir para frente e ele me acompanhou. Tentei relaxar e empurrar o cu para fora, mas mesmo assim n�o adiantava, o pau era muito grande. Comecei a gemer, mas ele n�o parou, ent�o entrou a cabe�a. Deu um suspiro, mas ele imediatamente continuou a enfiar. Gritei, mas ele nem deu bola. Continuei gritando e ele atolou tudo no meu cu. Parecia que sua rola estava na minha barriga. Achei que logo ia come�ar me acostumar, mas ele nem me deu tempo, come�ou a me foder r�pido. Senti uma dor enorme, parecia que estava sendo rasgado. Gritava, gemia, mas parecia que isso excitava ele mais. Ele gemia e dizia: “que duzinho apertado e gostoso”.Ent�o ele tirou o pau e senti um al�vio enorme. Ele olhou para meu cu e falou:
- esse cu ainda ta apertado... vou deixar ele bem arrombadinho.
Aquilo me deixou muito excitado, e a dor deu lugar ao prazer. Falei:
- isso fode meu cuzinho bem...
E ele logo enfiou de novo, senti dor novamente e gritei e gemi e ele apenas continuava me metendo. Pedi para ele ir mais devagar, mas ele nem deu bola. Atolava cada vez mais no meu rabo. Logo meu cu foi se acostumando e o prazer come�ou a tomar conta. Eu rebolava e ele ria, me xingava e batia na minha bunda. Ele tirou o pau e viu que meu cu j� estava mais dilatado. Ele riu, deu uma cuspida dentro e voltou a meter. Fez isso v�rias vezes e cada vez que ele metia, podia sentir a baba escorrendo do meu cu e me molhando todo. De repente ele tirou o pau e se sentou ao meu lado e mandou eu sentar no pau dele. Fui, atolei aquela rola no meu cu e comecei a cavalgar. Do�a um pouco, parecia que tinha entrado mais ainda, mas era muito bom. Ficamos assim um tempo, sempre com ele cuspindo dentro da minha boca e mandando eu engoli. Foi ent�o que ele se ergueu e me pegou no colo, me assustei e apertei o cu e ele gemeu e come�ou a me foder comigo no colo. A posi��o fazia com que eu apertasse meu cu e ele gostava disso, mas para mim do�a um pouco. Tentava n�o apertar, mas n�o conseguia, isso fez com que meu cu se abrisse mais. Logo ele me deitou no sof� e come�ou a me foder por cima com um ritmo muito r�pido. Sem nunca tirar o pau do meu cu. Ele falou no meu ouvido que queria gozar na minha boca e eu obedeci imediatamente. Assim que ele se levantou, fiquei de joelhos na sua frente e comecei a mamar naquela pica preta. Fazia isso e me masturbava. Quando senti os primeiros jatos de porra baterem na minha garganta, gozei junto. A quantidade de porra que saiu daquele pau era absurda, cheguei a me babar de tanta porra. Engoli tudo que pude e suguei seu pau para sair a �ltima gota. Ele gemia e esfregava o pau na minha boca e batia na minha l�ngua, cheia de porra, enquanto dizia:
- Boa menina, boa menina.
Este foi o primeiro dos meus encontros com Rafael e minha experi�ncia de Cross Dresser. Muitos outros aconteceram e logo eu conto para voc�s.