SONHOS DE UM MARINHEIRO 1
Para seguran�a das pessoas envolvidas os nomes ser�o fict�cios principalmente p�r min que sou casado e minha mulher nada sabe a respeito dos meus sonhos que em breve quero tornar realidade, bem deixe me apresentar, meu nome e juca, sou moreno, tenho 37 anos, 1,75m e 100Kg, a hist�ria que vou lhes contar vem me atormentando a cabe�a j� a algum tempo. Tenho sentido um enorme tes�o quando estou trabalhando e vou tomar banho fico a fitar os meus colegas de trabalho tamb�m tomando banho, pois sou militar ent�o o banho e juntos nos box independente e claro mais a roupa se tira no mesmo lugar, fato esse passei a olhar alguns colegas com cada pica enorme mesmo mole, ai vou para o box e come�o a pensar, meu pau da logo sinal de vida at� ai tudo normal os homens ficarem comparando os tamanhos dos pintos s� que fico louco espero o banheiro desvaziar e bato uma tremenda punheta, a diferen�a e que venho fazendo isso de uma forma diferente coloco uma perna para cima e coloco um dedo no meu cuzinho, fico parecendo uma putinha revirando os olhos adoro essa sensa��o.
Bem, numa das minhas viagens me hospedei num hotel com mais dois colegas cada um num quarto, ap�s guardarmos as malas sa�mos para tomar umas cervejas papo vai papo vai conhecemos Carla, Claudia e T�nia tr�s gatinhas logo formou-se dois casal, eu com Carla, Marcelo com Claudia, T�nia e M�rcio ficaram s� na amizade. Ap�s algumas cerveja comecei a perceber que Carla estava um pouco alta, e passou a fitar M�rcio, que se sentindo um pouco constrangido pela situa��o, e retirou se para o hotel, Marcelo, Claudia e T�nia tamb�m n�o se demoraram e sair�o, sendo que T�nia foi para casa. Bem logo depois consegui convencer Carla a me acompanhar at� ao hotel, qual n�o foi a minha surpresa ela me disse que at� iria por�m gostaria de realizar uma de suas maiores fantasia, que era de transar com dois homens pediu que eu chamasse o M�rcio para desfrutar fiquei com a pulga atras da orelha, pensei comigo mesmo vou ficar chupando dedo, j� que rolou um clima anteriormente entre os dois, mesmo assim resolvi arriscar, chamei ele que veio todo feliz, Carla come�ou a tira a roupa ao som de uma m�sica rom�ntica enquanto n�s ficamos sentados s� de cuecas nos masturbando, foi quando pude perceber o tamanho do pau de M�rcio simplesmente descomunal, procurei disfar�a meu interesse partindo para cima de Carla em quanto ela chupava M�rcio eu chupava sua bucetinha e seu cuzinho, depois trocamos de posi��o. Bem ap�s um tempo depois de termos todos gozado tomamos um banho bem gostoso, e voltamos para cama iniciei um 69 com Carla, M�rcio j� de pau duro veio e colocou seu pau na boceta de Carla enquanto eu chupava sua boceta ele metia na boceta dela seu pau de vez em quando escapulia e passava na minha boca, no in�cio fiquei meio puto pensei em para, por�m Carla come�ou a pedir para que n�s n�o par�ssemos pois iria gozar ent�o aceleramos, eu a minha l�ngua, ele seu pau e ela sua boca, na minha pica resultado gozamos todos juntos, exausto ca�mos um sobre o outro Carla sobre min e M�rcio sobre Carla por�m seu pau fico pr�ximo ao meu rosto pulsando e pingando n�o resistindo peguei uma gota e coloquei na boca, que delicia, nos levantamos e fomos tomar um novo banho, foi quando Carla anunciou que teria que ir embora, ela se arrumou e saiu. M�rcio e eu ficamos deitados na cama e resolvemos assistir a um filme de sacanagem no circuito interno de tv, logo estava-mos de pau dura e resolvemos nos masturba. Eu algumas vezes eu olhava para seu pau e acho que ele havia percebido meu olhar mas ficou na dele, tomei coragem j� tomado pelo tes�o e perguntei;
- Voc� quase colocou seu pau p�r quatro vezes na minha boca.
- Desculpa acabou escapulindo, mais voc� n�o falou nada porque?
- N�o sei acho que n�o queria estragar o clima e a sintonia que estava rolando entre n�s tr�s, mais voc� parece que estava fazendo de prop�sito, queria que eu chupasse seu pau tamb�m enquanto comia a Carla.
- Porque voc� gostaria.
- N�o!! e que... gostaria, mais s� n�o sei se a Carla entenderia isso.
- Porque voc� n�o vem agora estamos sozinhos aqui e percebi que voc� n�o tira o olho do meu pau.
- N�o sabia que voc� curtia ter rela��o homossexual.
- Bem, n�o sei se posso dizer pois essa ser� minha primeira vez, e voc� j� aconteceu.
- N�o! tamb�m seria a minha primeira vez, posso lhe confessar uma coisa eu bem provei seu esperma e gostei .
- Ent�o, vem vamos ver como ser�, vem !!!
Fui me aproximando de M�rcio, e selamos nossa cumplicidade com um beijo bem gostoso, fomos nos acariciando, acabei tomando a iniciativa beijando seu corpo chegando at� sua pica que a esse ponto estava em brasa como a minha fui me virando e oferecendo meu pau para ele, partimos para um maravilhoso 69. Eu, realmente n�o tinha id�ia de que a sensa��o que estava sentindo naquele momento poderia existir, numa rela��o homo pois muitas vezes j� havia lido que duas mulheres quando est�o fazendo amor sabem exatamente onde tocar, beijar e morder para dar prazer uma a outra, eu s� n�o sei se elas sabem que com n�s homens tamb�m funciona da mesma forma, e era o que estava sentindo nesse momento com M�rcio, chupando meu pau e mordendo delicadamente minhas bola e enfiando dois dedinhos no meu cuzinho que a essa altura j� havia se acostumado com eles, eu fazia a mesma coisa com M�rcio.
Em dado momento percebi que ele estava um pouco agitado e perguntei o que estava acontecendo , se ele estava arrependido, foi quando ele me disse que n�o, e que tudo estava simplesmente maravilhoso, mas que n�o estava vendo a hora de me comer todinho, mas que estava um pouco preocupado em me pedir para n�o quebrar o clima. Eu como uma puta me ofereci de imediato a ele ficando de quatro peguei em minha bolsa uma bisnaga de KY, logo ele estava passando o lubrificante no meu cu e em sua pica que ficou brilhante. M�rcio foi colocando sua pica na entrada da minha bunda, ap�s uma for�adinha a cabe�a entrou, senti uma dor descomunal misturada com prazer pois era a primeira vez que tinha um pau de verdade no c� pois s� havia colocado meus dedos, pedi que ele parasse um pouco para que eu pudesse me acostumar com a grossura de seu pau. M�rcio foi fazendo movimentos lentos de entra e sai, aos pouco fui me acostumando com sua grossura quando percebi ele j� estava se enterrando cada vez mais fundo e forte em min, segurando na minha cintura e me puxando de encontro a ele.
Eu realmente estava fora de min, como poderia eu um eterno imaginar est� ali naquela situa��o sendo enrabado e at� mesmo rebolando naquela piroca maravilhosa. Enquanto eu estava me indagando sobre o que estava acontecendo recebi um tapa nas n�degas que me trouxe a si e pude percebe que tudo era real, e pude ouvir o que M�rcio estava implorando.
- Vai minha putinha rebola pr� teu macho.
- Vem goza comigo, rebola, morde essa pica toda com esse cuzinho apertado que eu quero te arrombar todinho.
Comecei a rebolar ainda mais r�pido e pedia para ele continuar a me bater na bunda, quando percebi que ele estava louco socando sua pica dentro de min, me desvencilhei dele, dexando-o completamente sem ch�o, nesse momento ele logo me indagou.
- Que houve, porque voc� parou, estava ruim, aconteceu alguma coisa?
- N�o! Eu com a maior cara de safada, disse, quero fazer algo diferente.
- O que perguntou ele ?
- Ai eu disse deita, ele se deitou fui me arrastando pra cima dele e comecei a beija-lo novamente, peguei sua pica levei-a novamente a entrada do meu c�, n�o e que o danado j� sabia o caminho e entrou facilmente.
Comecei uma deliciosa cavalgada, ap�s um determinado tempo M�rcio disse para eu acelerar pois j� n�o estava mais aguentando, o que fiz com o maior prazer ele me puxou de encontro ao seu peito e tomou o controle da situa��o e passou ele mesmo a me bombear cada vez mas r�pido, acabou gozando gostosamente uivando como um lobo, me dizendo que eu era maravilhoso e que me amava, que a partir desse dia eu seria o seu homem e sua mulherzinha, pena que isso tudo n�o passou de um sonho que com certeza s� veio para afirmar mais ainda o meu desejo de realizar essa fantasia, o mais r�pido que poss�vel. Que gostou dessa hist�ria me escrevam que sabe temos a mesma afinidade.
Em breve novas hist�rias.
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