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A ESTAGI�RIA CRENTE



Amanda era uma menina simples que sempre usava saia ou roupas que pouco marcava o corpo, pouco falava e por ser muito t�mida era sempre exclu�da das rodas de conversas e etc. No trabalho era dedicada, prestava bastante aten��o e correspondia as expectativas profissionais. Durante uns 8 meses essa era a rotina de Amanda, 19 anos, magra, cabelos castanhos lisos abaixo dos ombros, 1.63 aproximadamente. Tinha um detalhe que chamava muito a aten��o, sua boca com desenho bonito e ligeiramente carnuda, e com muita express�o.

Num belo dia precisava de algu�m para me acompanhar na obra, ajudar a medir, fazer anota��es, tirar fotos e etc., estava com muita pressa, assim que entrei no escrit�rio vi a menina e resolvi chamar para me auxiliar. A obra, uma casa muito grande ficava na regi�o serrana, umas 2 horas do Rio. Rumamos para l� e no caminho puxei um pouco de papo, mas a garota pouco se soltava. Lembro-me que ap�s passarmos por um ped�gio seu telefone tocou. Assim que desligou, perguntei brincando se era o namorado, nessa hora a menina ficou vermelha e olhando pra baixo respondeu que n�o, neste momento eu pedi desculpas e disse que n�o queria deixa-la sem gra�a. Logo a diante parei num posto de gasolina para comprar �gua e retornei ao papo anterior. Disse que n�o precisava ficar envergonhada, que gostava do trabalho dela, elogiei o cumprimento dos hor�rios e seu empenho. Amanda me olhou nos olhos e come�ou a chorar, muito mesmo. Esperei que se acalmasse e falei que poderia desabafar. Come�ou a falar da fam�lia que era muito humilde, que n�o tinha dinheiro para nada e que as pessoas ficavam rindo dela, etc. Nisso perguntei se confiava em mim e recebi um aceno com a cabe�a ent�o disse que conhecia um lugar para conversarmos e tamb�m almo�ar e ficava pertinho. Rumei para um motelzinho na beira da estrada onde j� havia parado outras vezes.Quando entrei ela arregalou os olhos e eu a acalmei dizendo que ali era apenas um lugar reservado, onde as pessoas poderiam fazer o que preferir. Assim que entramos no quarto a garota ficou doida queria conhecer tudo, seu olhar era um misto de espanto e admira��o (eu s� dando corda). Falamos por bom tempo at� que eu lhe disse que era muito bonita, ela mais solta riu, falou que ningu�m jamais a reparou, que era crente e virgem, achava que era isso, eu levantei, pedi que fizesse o mesmo, de p� pedi que desse uma voltinha, assim o fez, cheguei por traz neste instante colei meu corpo no dela e falei que estava tudo no lugar, por�m aquelas roupas n�o permitiam que ningu�m visse nada, que precisava usar umas roupas que fossem confort�veis mas que mostrasse mais o corpo, pois, parecia ser bonito. Neste instante colado no seu corpo perguntei como ela fazia na praia, se usava mai� ou biqu�ni – resposta: biqu�ni claro. Ent�o pedi pra ver, nisso recebi um olhar de reprova��o e falei n�o me olha desse jeito pois calcinha e sutien s�o iguais a biqu�ni. Vai mostre-me e sentei na beirada da cama, neste instante, Amanda come�ou a retirar a blusa de maneira suave e revelando um corpo mingon lindo, bem formado. Logo depois retirou a cal�a e pude ver que aquela menina sem gra�a havia ficado no ch�o junto com as roupas. Estava na minha frente uma gata de cabelo solto olhar doce, corpo todo definido, um bumbum espetacular, real�ado pela lingerie branquinha. Pedi para sentar ao meu lado e fui atendido, comecei tocando seu rosto, e dizendo estar encantado com sua beleza comecei a descer minha m�o pelo seu corpo, pouco a pouco as barreiras foram caindo e come�amos um delicioso beijo e ela com muita f�ria quase me engolia...rsss. Lentamente retirei o sutien e comecei a brincar com os maravilhosos peitos da gatinha, que de olhos fechados gemia. Fui descendo beijando cada parte intocada daquele corpinho at� chegar na sua bucetinha toda inchadinha que melava a calcinha, puxei-a para o lado e comecei a beijar toda aquela rachinha com aroma delicioso, apertadinha (acho que nunca vi t�o pequena). Fui retirando a calcinha e lambendo toda bucetinha, escutava seus gemidos, era apertado com for�a por suas pernas, passei a lamber com mais intensidade e às vezes passava a l�ngua no seu bot�ozinho rosado, agora s� faltava à garota gritar. Dizia que tava gostoso e de repente soltou um gritinho e gozou muito. Aproveitei para tirar minha roupa e mostrar meu dardo para ela, cheguei perto e falei, segura e d� uns beijos, assim o fez sem muito jeito. Deitei-a de bru�os e comecei a lamber suas costas, beijava cada parte daquela bunda gostosa, abri e comecei a passar a l�ngua no cuzinho, fazendo Amanda se arrepiar toda. Fui lubrificando bastante e em seguida comecei a aplicar ky, primeiro com um dedo em seguida 2, a menina gemia muito e assim fiquei at� perceber que ela estava bem lubrificada e relaxada. Coloquei 2 travesseiros em baixo e aquele rabinho ficou todinho pra mim, pedi que me ajudasse e abrisse um pouco suas n�degas, encostei meu pau e lentamente forcei a garota gemeu, comecei a sussurrar no seu ouvido e pedi que rebolasse um pouco sendo atendido de imediato, isso ajudou a cabe�a entrar, nesse instante Amanda gemeu muito dizendo que tava doendo, que n�o aguentaria e etc. falei que a cabe�a j� havia entrado e agora seria mais f�cil, fiquei acariciando-a e aos poucos meu dardo ia arreganhando e sumindo dentro daquele anelzinho quente. Permaneci parado um tempo para que se acostumasse, passando a mexer lentamente, fiquei nessa um bom tempo, aos poucos ia aumentando a velocidade e bombava com mais for�a, agora os gemidos eram mais altos, dizia que tava gostoso, que tava ficando quente e que tava adorando, eu percebendo a proximidade de seu gozo aumentei meu ritmo, a garota passou a fazer um esc�ndalo, gritando e gemendo at� eu explodir no seu rabinho, jorrando muito. Dei um tempinho e retirei, vendo o estrago feito naquele anel, que estava todo dilacerado, com sangue e porra saindo.

Fomos tomar uma ducha e l� chupei muito aquela bucetinha, fazendo a menina gozar mais duas vezes at� a hora em que ela agachou no ch�o e come�ou a retribuir, pegando meu pau e chupando, no in�cio meu sem jeito, mas depois foi ganhando pontos e melhorando o desempenho, a ponto de n�o aguentar e encher sua boquinha de porra. Amanda engoliu tudinho e falou que era gostoso.

Voltamos para a cama, pois eu queria descaba�ar logo aquela xotinha. Assim parti para cima e voltei a chupa-la com maestria, fazendo minha parceira gemer muito. Quando percebi sua lubrifica��o, pedi para abrir as pernas e me encaixei ali, posicionei a cabe�a do meu pau na entradinha e fui for�ando, a garota come�ou a gemer e num movimento puxou meu corpo, a pica entrou toda, ela gritou, gemeu, eu cadenciei os movimentos e fiquei assim, bombando ritmadamente at� sentir suas unhas arranhando meus ombros. Mudei de posi��o, deixando a garota de quatro e fui bombando forte, ela gemia muito, eu falava que ela era gostosa e que tinha uma bucetinha muito quente e gostava e pedia mais. Deitei na cama e coloquei Amanda por cima, e ela subia e descia muito gostoso, mexia contra meu corpo, gemia e aumentando o ritmo gritou que iria gozar. Gozamos juntos e ela caiu sobre meu peito, dizendo estar feliz e agradecendo meu carinho e aten��o, que queria ser minha amante eterna e etc. Dormimos. Quando acordei ela estava de bru�os, o pau subiu na hora, comecei a beijar todo aquele corpinho e lamber seu reguinho, a menina acordou e disse que era delicioso acordar sendo chupada, entrou no ritmo logo, passei ky no cuzinho e partir pra dentro, bombando sem d�, vendo aquele filezinho gemer, gritar e pedir mais e mais, fui virando e colocando-a para cavalgar com o todo pau enfiado no seu rabinho, cada vez mais forte, com o dedo passei a massagear seu clit�ris enquanto bombava, dessa forma gozamos mais uma vez juntinhos.

Sa�mos dali e voltamos para o Rio, pois a obra ficou para o dia seguinte. Amanda come�ou a se vestir de forma mais sensual, ficou mais comunicativa e � minha fiel amante a quase um ano.

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