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AMIGO DE INF�NCIA

M�rcio foi meu amigo de inf�ncia desde os primeiros anos de escola. Sempre estudamos na mesma sala, participamos dos mesmos grupos de trabalho e curtimos sempre as mesmas coisas. Onde um estava, o outro estava tamb�m. Mas a adolesc�ncia finalmente terminou e cada um foi para um lado: ambos fomos estudar em outras cidades e com o tempo perdemos contato.



Durante a faculdade, dediquei-me com afinco aos estudos, às mulheres e principalmente às noitadas de farra. Saia sempre com um pessoal diferente cada noite e no dia seguinte n�o deixava de ir à uma academia, para "desintoxicar" o corpo. Com isso ganhei um corpo ligeiramente sarado (sem ser exagerado).



Depois que terminei a faculdade, fui trabalhar numa multinacional e minha fun��o nela exigia que eu viajasse o tempo todo. Meu lema nesta �poca era: cada hotel, uma trepada. E n�o falhava uma, porque mulher gostosa querendo dar sempre tem aos montes. J� estava at� meio sem gra�a - chegar no hotel à noite, descer para o bar, dar uma paquerada e subir com uma gata, pra terminar a noite comendo a gostosa. E aparecia de tudo: mocinha rec�m formada, casada querendo por chifre no corno do marido, divorciada no desespero, etc. A �nica regra que eu impunha era ser gostosa.



Tudo transcorria como sempre, em mais uma viagem. Por sorte tinha ido parar num hotel de frente à praia e n�o via a hora do s�bado chegar, para esticar a estadia pelo fim de semana. Queria pegar uma cor naquela praia maravilhosa, de prefer�ncia bem acompanhado mas parece que era baixa temporada e o hotel estava at� que meio vazio. Eu tinha chegado na quarta feira, j� era sexta e ainda n�o tinha comido nenhuma gata.



Aquela noite, no bar do hotel, parecia que ia ser outro fiasco. De repente entrou uma gatinha que eu ainda n�o tinha visto no hotel. Pelo canto do olho, percebi quando ela foi para o outro lado do bar e sentou numa mesa, pouco iluminada. Aparentemente estava sozinha. Imediatamente pensei que minha sorte tinha mudado.



Primeiro passo, fazer uma avalia��o completa da "presa", mesmo a uma certa dist�ncia: um pouco mais baixa que eu, cabelos longos enrolados para o alto, num montinho, e presos com alguma coisa (minha perdi��o), com uma cor simplesmente ador�vel (castanho bem claro, sem no entanto ser loiro), pele clara (n�o devia morar perto do mar), coxas grossas (adoro), peitinhos pequenos, bem torneados (meu sonho de consumo) e delineados por um vestido de tecido leve, quase transparente. Pelo balan�o natural deles n�o devia estar usando soutien (perfeito). Pra arrematar, usava um �culos de aro fino e liarabiscava um documento qualquer, o que lhe dava um ar de empres�ria em viagem de neg�cios (meu prato favorito). O pauz�o avolumou-se e respondeu na hora: eu quero.



Segundo passo, dar o bote. Gosto de chegar pela frente da ca�a e uso sempre cal�as justas, que deixam qualquer uma perceber o volume que ter�o de encarar - pra n�o reclamar depois que � muito grande. Peguei uma bebida leve (embora j� tivesse tomado umas quatro batidas) pois n�o queria assustar a mocinha. Tomei o rumo da mesa dela e, ao chegar perto e preparar a cantada, ela levantou os olhos (claro, na dire��o certa - n�o falha uma vez) e sacou primeiro...



- Ola Paulo, h� quanto tempo heim? N�o vai sentar? Pensei que n�o viria falar comigo.



Caralho, pensei, ser� que j� comi essa gostosa em outra viagem? N�o podia ser, porque sen�o eu me lembraria. Principalmente daquele corpinho delicioso, que � do jeitinho que eu gosto. Gelei por dentro, pressentindo que ia dar um daqueles foras que a gente nunca mais esquece, pelo resto da vida. Respirei fundo, sabendo que precisava ganhar tempo pro c�rebro pesquisar no arquivo "quando" e "onde". Mas n�o encontrei nada. Com um sorriso meio amarelado, respondi...



- Oie, tudo bem? Quanto tempo mesmo...



Sentei, quase errando a cadeira e estatelando no ch�o. Seria perfeito, al�m do fora fazer papel de palha�o. Ok leitor, se acha que teria uma resposta melhor, sinta-se à vontade pra me criticar, mas naquele sufoco n�o pensei em mais nada pra dizer.



- Paulo, n�o precisa ficar sem gra�a. Eu sei que n�o me reconheceu.



Agora eu queria morrer de verdade, porque de vergonha eu j� estava mortinho da silva. Como � que um comedor nato, na minha posi��o, encontra uma gata estupendamente gostosa como aquela e n�o lembra de nada? Mesmo das surubas que participei, ainda guardo pelo menos a lembran�a das gatas que estavam participando. Mas ali, naquela hora, nada.



Ela estava no comando, claro, mas comecei a perceber que al�m disso ela estava adorando a situa��o e tudo indicava que ia me torturar ainda mais. Me preparei para o pior...



- Bem, � que voc� est�... Como direi, mais bonita ainda do que sempre foi...



Cafajeste � meu nome do meio e n�o me orgulho nada disso, mas o que eu podia fazer?



- Paulo, tenho certeza que voc� nunca me achou bonita. Pelo menos nunca disse isso.



Putz! Acho que eu ia entregar os pontos, porque n�o tinha mais ao que recorrer. Ia tentar pelo menos salvar a dignidade do macho. Acenei com a rendi��o...



- Ok, voc� venceu. � horr�vel, mas confesso minha culpa total. Sem desculpas. Estou nessa mais perdido que cego em tiroteio.



- Meu nome � M�rcia. Isso te lembra alguma coisa?



Instantaneamente acionei meu google mental: M�rcia, M�rcia, M�rcia... Nada! Nenhuma M�rcia gostosa nos registros mentais. To fodido, pensei. Vendo que eu realmente estava ficando constrangido, ela deu o golpe final.



- Fomos amigos de inf�ncia. Estudamos juntos o tempo todo e nos separamos quando fomos pra faculdade.



Pane total. Apagou geral. Agora sim eu tinha perdido qualquer no��o do que estava acontecendo ali, naquela mesa, naquele bar, daquele hotel, daquela praia. Como? Quem? Quando? Resetei o c�rebro e aos poucos o sistema reinicializou: � t�o claro quanto vinho tinto, seu babaca. Meus l�bios tremeram e deve ter sa�do algum som da minha boca, parecido com uma pergunta, indaga��o, espanto, sei l�...



- M�rcio?



- Sim. Surpreso?



- N���ooo, claro que n�o.



- Bobinho, claro que est� surpreso. Nem est� acreditando.



- N�o mesmo. S�rio. Me explica. O que aconteceu com meu velho amigo, amiga, sei l� o que?



M�rcio contou que durante muito tempo se sentiu estranho, diferente e que s� entendeu realmente quem era, quando na faculdade ele se envolveu com um cara mais velho. Dai em diante resolveu assumir sua verdadeira identidade.



Eu n�o acreditava no que estava ouvindo. Claro que acreditava, mas n�o queria acreditar. O M�rcio era meu amig�o, meu chapa do peito, meu, meu, meu... E agora estava ali na minha frente, lindo, esbelto, maravilhoso, ahhhhhh linda, maravilhosa, etc, etc, etc. Meu pau nem queria saber, s� mandava um sinal para meu c�rebro: "eu quero comer, eu quero comer".



- Mas M�rcio, digo M�rcia, porque n�o falou nada quando estud�vamos juntos?



- Dizer o que, Paulo? Que eu queria ir pra cama com voc�? Que eu queria que voc� me beijasse? Que eu adorava quando voc� ficava s� de cueca e eu ficava admirando seu volume enorme? Acha que voc� ia aceitar?



- Sei l�. N�o sei. Voc� sabe que eu n�o sou um cara preconceituoso. Podia achar estranho no come�o. Vai saber o que ia acontecer.



- Nada disso importa mais, Paulo. O que importa mesmo � o agora.



Por baixo da mesa, suas pernas tocaram levemente as minhas. Meu pau endureceu t�o r�pido que senti o sangue esvaziar o c�rebro e ir todo pra ele.



- Paulo, vamos conversar em outro lugar. Antes que a gente acabe chamando a aten��o aqui.



- Espera um pouco. N�o posso levantar agora.



- Por que? N�o vai dizer que... Paulo?



- Sim, qual � o problema? Fiquei sim, e da�? Voc� est� um tes�o, essa situa��o � um tes�o e eu n�o consigo pensar em mais nada a n�o ser em te levar l� pra cima e te comer. Voc� n�o quer ser mulher? Ent�o, vou te fazer de mulher.



Nem bem terminei a frase e notei, pela transpar�ncia do vestido, que ela ficou toda arrepiada. Seus peitinhos sinalizaram claramente que ela tamb�m queria. Pelo jeito, eu estava retomando o controle da situa��o, como deve ser.



- Ent�o vamos. Vamos para o seu quarto e vou te dar o que voc� queria desde os tempos da escola. Quero ver se voc� est� mesmo preparada. Voc� se lembra bem de como era grande, n�o �?



Agora foi a vez dela engolir seco e perder o controle, afinal, o jogo tinha mudado...



- Sim, lembro bem. Nunca esqueci.



- Ent�o vamos.



Sa�mos do bar e pegamos o elevador. Aproveitei para conferir o resto da mercadoria e que mercadoria. Entramos no quarto, fechei a porta e agarrei aquele tes�o por tr�s. Meu pau sentiu a maciez daquela bundinha e minhas m�os subiram r�pido para os peitinhos. Pequenos sim, mas originais. Sem silicone.



- Paulo...



- N�o fala nada. Quero te comer todinha.



Virei-a de frente pra mim e encurralei-a contra a parede. Sua boca quente esperava pela minha e n�o deixei que esperasse muito. Vou come�ar desbravando essa gata pela boquinha. Ao mesmo tempo em que minha l�ngua conhecia sua boca, arranquei seu vestido, rasgando algumas partes. Deixei-a s� de calcinha, contra a parede.



Afastei um pouco pra ver melhor o conjunto da obra. Uma deusa, olhar maroto, boquinha �mida do meu beijo, peitinhos... ah, que peitinhos. Voltei a pegar neles. Desci a m�o at� sua barriguinha e fui mais embaixo. Precisava conferir. Que delicia de novidade.



Tirei minha camisa e a cal�a, ficando s� de cueca. Ela mordiscou os l�bios quando viu todo aquele volume se formando na minha cueca branquinha. Senti que ela queria muito pegar e eu n�o estava errado. Sua m�ozinha passou por cima da cueca mesmo. Ele respondeu no mesmo segundo, ficando ainda r�gido. N�o ia caber mais na cueca, ent�o come�ou a escapar por cima dela.



Passei um bra�o pelo seu pesco�o e outro pelas suas coxas. Ergui-a com a maior facilidade e fui em dire��o à cama, colocando-a nela com o maior cuidado. Que corpinho... Uma delicia de menina, prontinha pra me servir.



Agora s� faltava a calcinha e tir�-la bem devagar foi um dos momentos mais gostosos. Ela gemia e mandava sinais claros de que aguardava pelo sonho da vida dela. Suas m�os delicadas tocaram minhas coxas peludas. Subiram um pouco e encontraram novamente meu pau duro, quase estourando de tanto tes�o. Puxou minha cueca e ele saltou totalmente para fora, enquanto eu deitava em cima daquele corpinho divino.



Ent�o ela segurou. Parecia que pegava num cabo de 20 mil volts, porque ficou toda arrepiadinha e os bicos dos seus peitinhos enrijeceram na hora. Estava conferindo o calibre e murmurou baixinho...



- Nossa...



Mordi sua orelha e falei baixinho...



- Vai ser todinho seu Marcinha, como sempre quis.



Ela gemeu, abriu e levantou o mais que pode as pernas e levou ele diretamente para a entradinha. Eu n�o esperei pela permiss�o: forcei aquele cuzinho at� que ele cedeu. Eu entrei e ela gemeu alto, misturando dor e prazer. Mesmo com todo o tes�o, ele estava seco demais para completar o servi�o, ent�o eu aliviei a press�o, dei um beijo demorado naquela boquinha de mel e tirei.



Na gaveta ao lado da cama encontrei um sache de gel. Ia us�-lo, mas ela tomou da minha m�o...



- Deixa que eu fa�o.



Minha nossa, que m�os. segurou minha tora dura como ferro e beijou a cabecinha. Ent�o deixou-a deslizar para dentro da boca. Lambeu, mamou, sugou de todos os jeitos que eu conhecia e mais alguns que nunca tinha experimentado. Ent�o ela pegou o gel e come�ou a espalhar nele. Mesmo com as duas m�os envolvendo ele, uma boa parte ainda ficava de fora e ela compensava deslisando pela extens�o toda da minha vara.



Eu estava vendo a hora que ia gozar naquelas m�os de anjo, de t�o delicadas que eram. Meu pau ficou mais escorregadio que manteiga fora da geladeira, ent�o mandei que ela deitasse de bru�os e empinasse a bundinha.



Ela obedeceu prontamente e, ao ver aquela coisa linda sendo oferecida ao sacrif�cio, n�o vacilei: deitei naquele corpinho branco e penetrei aquela bundinha deliciosa. Meu pauz�o duro entrou com firmeza e por mais que ela soltasse uns gemidinhos e se contorcesse, ele n�o parou um s� segundo de entrar. Cent�metro por cent�metro ele tomou posse do que era seu destino ter. Comi aquele rabinho como um macho come sua f�mea. E ela gostou. Pediu mais. Queria tudo e mais um pouco.



Que gata tesuda estava ali mesmo, bem embaixo do meu corpo e com meu cacete inteiro enfiado naquele cuzinho quente. E foi ali mesmo que eu gozei. Enchi ela de leite quente de macho e ela agradeceu, mordendo meu cacete com seu anelzinho.



Agora sim sentia que meu Marcinho era mesmo uma Marcinha. Delicada, sofisticada, bonita e deliciosa. Completamos a noite no chuveiro. Na cama. Novamente no chuveiro e mais uma vez na cama. Quando sai do quarto, ela dormia deliciosamente. Peladinha, fiquei ainda admirando aquela bundinha quente, que tinha acabado de receber um present�o grande e grosso. E deu conta do recado como nenhuma outra tinha dado antes. Pelo menos n�o naquela entradinha.



Fui para o meu quarto, tomei um banho demorado e desmaiei na cama. Quando acordei j� era tarde novamente. Imediatamente pensei na noitada que iria iniciar dali a pouco, mas descobri que a M�rcia tinha deixado o hotel. Sumiu do mapa, sem ao menos deixar um telefone, um e-mail, ou uma dica qualquer que me permitisse encontr�-la novamente.



Agora, quando viajo, a primeira coisa que fa�o � ir pro bar dos hot�is e esperar que minha Marcinha apare�a. T�, mas como ela nunca aparece, n�o deixo nenhuma donzela presente passar necessidade. E de uns tempos pra c�, nem alguns donzelos mais apetitosos escaparam. Mas isso � outra conversa.



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