Esse relato aconteceu quando ela tinha 19 anos, estava usando o orkut e Patr�cia me adicionou e esperava minha resposta, eu n�o sabia de onde ela me conhecia, mas mesmo assim abaixou a cabe�a e passou a chupar seus seios dando mordidinhas no mamilo, deixando ela euf�rica, mas com medo que algu�m visse aquilo, ele com 25 anos e ela apenas 15, seus seios estava com os bicos cada vez mais duros, o que fazia parecer cada vez mais cheios, ela ent�o reuniu for�as e fez com que ele parasse, mesmo assim ele n�o Respeitou a aceitei, logo ela estava dispon�vel para bate papo, ela logo que entrou me perguntou quem eu era, achei estranho porque ela quem tinha me adicionado 1ª, disse meu nome pra ela e ela n�o reconheceu, mesmo assim, ficamos conversando, ela perguntou diversas coisas, at� que ela entrou no papo de namoro, disse que tinha acabado de separar do namorado e por isso estava um pouco triste, querendo conversar, falamos de tudo um pouco e logo esbarramos no assunto sexo, perguntei qual motivo da separa��o dela, ela falou que ele acreditou numa fofoca feita por conhecidos deles, ao inv�s de perguntar a ela primeiro, falaram justamente que ela teria cedido seu corpo pra um colega de escola, e ela pra ele sempre alegava ser virgem, ent�o por isso eles separaram, eu depois de algum tempo perguntei se o que tinha acontecido n�o seria um motivo para ele tentar que ela cedesse pra ele, ela ent�o falou que muitas vezes ele a envolvia em seus bra�os beijando-a e nessa hora procurava passar a m�o em seu corpo, sua m�o deslizava por seu bumbum, onde ele dava apert�es, ela pedia pra ele n�o fazer isso mas ele era muito safado e continuava, as vezes tentando meter a m�o por dentro da cal�a comprida que usava, ela sempre reclamava mas ele com seu 20 anos era muito apressado e n�o sabia esperar a hora certa, tanto que por gostar muito dele ela at� permitiu numa ida ao cinema que ele l� dentro lhe abaixasse a al�a da blusinha e acariciasse seus seios, ele vendo que ela n�o resistia vontade dela e meteu a m�o entre suas coxas tentando acariciar sua xana, ela segurou sua m�o e retirou dali, tapou os seios e pediu pra ir embora, eles sa�ram do cinema foram a uma lanchonete e depois pra casa, ela estava decidida a dar um basta naquilo, se ele n�o acreditava nela e nem a respeitava, era melhor acabar e foi o que fez. Agora est�vamos conversando e ela pedia minha opini�o eu falei que eles deviam conversar, para saber se podiam voltar mas ela relutava e decidiu que n�o voltaria, ficamos conversando e ela me perguntou a idade, 45 anos, e se era casado, eu falei que j� tinha sido casado mas agora estava solteiro, continuamos falando sobre sexo e ela sempre perguntando coisa que uma garota da idade dela � sempre curiosa pra saber, ela se disse virgem e perguntou se eu j� tinha transado com alguma garota assim, eu disse que deixar de ser virgem deveria ser uma decis�o dela e que eu j� tinha estado com virgem sim , ela me perguntou como foi e eu disse que foi normal, apenas procurei como sempre fazia, deixar a menina calma e relaxada, pra que na hora certa a penetra��o seja sem dor ou quase, Patr�cia me disse que sentia confian�a em falar comigo sobre isso e queria me conhecer de verdade, ela me perguntou onde eu morava (laranjeiras) e ela em Niter�i, marcamos num shopping (Plaza) na porta do cinema, logo que cheguei, um pouco atrasado, reconheci Patr�cia pela foto do orkut, ela veio a mim me beijou no rosto, eu retribu�, segurando na cintura dela, fomos fazer um lanche, continuamos falando de tudo e ela me perguntou o que eu achava dela, falei a real, ela era bonita, e o ex namorado tinha raz�o em querer transar com ela, por que ela era sedutora, ela riu e disse que isso era bondade minha porque ela n�o era tudo que eu falava, passeamos pelo shopping, algumas pessoas nos olhavam, na certa como pai e filha, entramos numa loja de departamentos, e comprei um presente para marcar nosso encontro, compramos um suti� e uma blusa de mangas com estampa, ela experimentou no provador os dois, me chamando pra ver como tinha ficado, na simplicidade dela ela retirou a blusa me mostrando o suti�, lindo, ele mal tapava os mamilos, deixando quase todo seio a mostra, n�o era minha inten��o mas meu pau ficou duro na hora, ela percebeu, riu e fechou o provador pra colocar a sua blusa original, sa�mos da loja e ela pediu pra ir ao cinema, comprei as entradas e chegamos j� com o filme come�ado, era uma hist�ria com passagens sensuais, ficamos num local discreto, apesar de n�o estar cheio, eu procurei n�o pensar que a garota que ali estava, a pouco tempo tinha passado por uma experi�ncia num cinema, ent�o fiquei vendo o filme, numa cena mais sensual, Patr�cia pegou minha m�o e me pediu para abra��-la, envolvi Patr�cia em meus bra�os, procurando n�o tocar em seus seios, para n�o espantar a menina, ela se aconchegou em meu peito, toda hora ela se ajeitava na poltrona, at� que seu seio se esfregou em meu bra�o, senti quando ela se arrepiou, ela me disse que estava usando o suti� novo, “Tony voc� quer ver de novo?” Eu fiquei sem a��o e ela devagar tirou a blusa ficando s� de suti�, eu falei pra ela que sem blusa ela ficava muito exposta, ela disse que sabia que eu gostava de ver e esse era o seu presente pra mim, ela pegou minha m�o e colocou em cima dos seios, apertou minha m�o me fazendo apertar seu seio, ela suspirou fundo e eu j� n�o resistindo mais, meti os dedos por dentro do suti�zinho tocando no mamilo, fiquei rolando ele entre os dedos fazendo Patr�cia suspirar, eu disse que n�o queria for�ar ela a nada, ela s� suspirava e ent�o pediu pra eu beij�-la, ela disse que queria ficar com um homem mais velho porque eu seria mais carinhoso na hora certa, eu ent�o beijei sua boca, trocamos l�ngua, minha boca foi descendo pelo pesco�o, descendo mais at� encontrar seu seio, chupei com todo carinho, Patr�cia gemia baixinho, eu como sempre fazia com as garotas que tinha em m�os, dei um chup�o pra deixar uma marca nos seios dela, ela deu mais um gemido, eu deixei minha m�o deslizar at� as coxas dela, fiz um carinho ali sem no entanto avan�ar o sinal, minha vit�ria se resumia em sugar seus seio, vendo que o local era impr�prio, eu mesmo parei, ajeitando seu seio dentro do suti�nzinho, “Tony que houve? N�o est� bom?” “Claro gatinha est� uma del�cia, mas, tenho medo de n�o me controlar, voc� � demais mesmo, seu ex tem raz�o de n�o resistir”, Patr�cia deu um risinho maroto, e colocou a m�o dela no meu pau fazendo uma massagem, quase gozei assim mesmo s� com esse carinho, sa�mos dali, peguei meu carro e fomos at� o Ing�, l� estacionei e ficamos namorando, ela me pediu pra chupar seu seio de novo, eu fiz, agora metendo a m�o entre as coxas dela procurando sua xaninha, ela abriu as pernas, eu toquei l�, ela se encolheu e pediu pra eu ir com carinho, toquei na xaninha dela por cima da calcinha, fiquei esfregando ali durante um bom tempo, at� sentir a calcinha molhadinha, cheguei a calcinha pro lado e toquei direto na xana dela, “uuiiiii, que del�cia, Tony isso � muito bom!!!!” Deitei o banco do carona onde ela estava e desci minha cabe�a pro meio das pernas dela, passei a l�ngua de uma ponta a outra da xaninha, Tony eu t� sentindo um neg�cio estranho, ela come�ou a estremecer e gozou na minha boca, era o primeiro gozo completo dela, “isso Tony mete essa l�ngua bem fundo na minha xaninha , mete”, ela segurava minha cabe�a de encontro a bocetinha, esperei ela acabar de gozar me levantei e olhei para Priscila, ela estava ainda com as pernas abertas ent�o pude ver que linda era a xaninha dela, “� Patr�cia voc� realmente � uma del�cia”, ela riu enquanto fechava as pernas virando o bumbum pro meu lado, meu pau que j� se acalmava deu um pulo dentro da cal�a, aquela bundinha redonda era um encanto, passei a m�o ali metendo meu dedo at� encontrar o cuzinho dela, toquei e ela contraiu o cuzinho, ent�o eu falei que era melhor a gente ir embora porque algu�m poderia pegar a gente ali, ela ajeitou a calcinha e a saia , levantou o banco do carona e ent�o sa�mos. “Tony voc� mora sozinho? Me leva na sua casa;” “Patr�cia, hoje se eu te levar l� em casa eu sei que n�o vou resistir e acabo fazendo uma besteira,” mas Tony eu gostei dos carinhos que voc� fez e quero mais um pouco,” minha menina voc� sabe que isso � perigoso e pode ser um caminho sem volta?” “ eu confio em voc�, ” acelerei o carro e no meio do caminho perguntei se ela gostaria de conhecer um motel, os olhos dela brilharam,”voc� consegue entrar comigo l�?” eu expliquei que com o vidro escuro eles n�o veriam quem estaria entrando comigo, e seria um com garagem, ela aceitou e eu entrei em um motel, os olhos dela brilhavam intensamente, admirando tudo ali dentro, “ Patr�cinha querida eu te trouxe aqui pra voc� conhecer e porque queria te chupar de novo”, ela olhou pro � furo e perguntou se podia usar, eu disse que tudo que estava ali dentro ela podia usar, ela descontra�da tirou toda a roupa e entrou na banheira, meu pau j� estava querendo furar a cal�a, mas n�o podia perder o controle, “Tony vem tamb�m, isso aqui � muito bom,” eu sorri pra ela e disse que n�o ia resistir ficar nu ao lado dela, “deixa de besteira e vem,” tirei minha roupa e me cobri com uma toalha, pura besteira porque a toalha mostrava meu estado, tirei a toalha e entrei na banheira, ela veio se encostar em mim eu olhei aqueles seios lindos e como j� era certo puxei ela pro meu lado e ca� de boca naqueles mamilos durinhos, chupei um tempinho depois fui descendo a boca at� chegar na xana dela, meti a l�ngua com vontade, ela estremecia dando sinal de gozo, “ que del�cia!!!! Mete mais fundo amorzinho, mete” fiz ela gozar mais uma vez e comecei a puxar a cabe�a dela pro meu pau, ela entendeu o que eu queria mas n�o sabia como fazer, liguei a TV e estava passando um filme porn�, por um acaso passava a cena de um bokete, ela pegou meu pau e fez como no filme, foi uma gostosura, quando senti que ia gozar segurei a cabe�a dela e gozei em sua boquinha, o jato era t�o forte que ela se engasgou, e saiu porra at� pelo nariz dela, fiquei com pena dela pelo sufoco, fomos pro chuveiro dei um banho nela, sabendo que seria inevit�vel, transar com ela, tirando seu cabacinho ou suas preguinhas do cuzinho. Ela me olhou e disse: “Tony e agora? A gente j� chegou at� aqui e.....” “minha querida n�o vou te for�ar a nada, se quiser sa�mos daqui agora e te levo pra casa,” “Eu sei, mas � que eu achava que depois de sair com voc� eu poderia voltar com meu namorado, mas eu sinto que eu quero voc� pra meu homem,” abracei Priscila fui beijando seu rosto, ela retribuindo, peguei ela no colo e levei pra cama no meio do quarto, deitamos ali e comecei a prepar�-la, chupei todos os cantinhos do seu corpo, peguei um tubo de KY, lubrifiquei meu pau, sob o olhar de Patr�cia, ela sabia o que ia acontecer, abracei ela e carinhosamente lubrifiquei sua xaninha e seu cuzinho, “Patr�cia quero meter em seu bumbum, depois voc� decide se eu sou merecedor de sua virgindade,” “ela me beijando disse: “ faz o que voc� achar melhor,” acariciei o grelinho dela, deixando ela mais excitada, me ajeitei em cima dela e fiquei esfregando a cabe�a do meu pau na entradinha da xaninha, “Tony n�o vai dar amorzinho � muito grande pra mim”, “ amor relaxa que ela sempre se abre pra ele entrar, coloquei as pernas dela no meu ombro, levantei o bumbum dela com duas almofadas, encostei firme e dei uma estocada, ela gemeu fininho, “uuuiiiiiiii t� doendo m�zinho, p�ra,” eu sabia que n�o tinha mais volta, dei um beijo nela e estoquei mais forte sentindo o cabacinho se rompendo, com mais da metade da minha vara dentro daquela bocetinha deliciosa, eu sentia as pernas dela tremendo, ameacei tirar ela se abriu achando que ia tirar, aproveitei e meti o restante, “aaaaiiiiiiiiiii ta me rasgando m�zinho d�i um pouquinho mas, mete tudo eu quero ser sua mulher...mete fundo quero gozar com essa vara dentro de mim ,” “Isso minha gatinha � assim que eu quero voc�, se entregando pra mim, goza minha pretinha goza, quero gozar junto com voc�,” aumentei o vai e vem dentro da bocetinha e n�o aguentando mais... jorrei, jorrei toda a minha porra retida, foi uma foda t�o gostosa que eu achei que ia morrer, fiquei largad�o em cima de Patr�cia, quando estava amolecendo, Patr�cia come�ou a rebolar e logo , logo, eu estava de novo cutucando fundo nela, gozei, desta vez com menos porra, ca� de lado e sa� de dentro dela, olhei entre as coxas dela e sa�a um tanto de porra misturada com sangue, descansamos um pouco e depois fomos para o banho, lavei a bocetinha dela que estava sens�vel, ela virou de costa, ao ver o bumbum redondinho meu pau endureceu de novo, mas eu sabia que ela n�o ia querer tentar fazer no cuzinho, n�o hoje, sa�mos do banho e ficamos deitados ela deitou de bumbum pra cima me ati�ando, eu deitei em cima dela encostando minha vara no cuzinho dela, como eu j� sabia ela n�o aceitou que eu metesse ali, ent�o ajeitei ela de quatro e meti com gosto na bocetinha inchadinha que estava, soquei, soquei, fazendo ela gemer, eu sabia que ela ia gozar ent�o estoquei mais r�pido, “mete... mete... na sua mulherzinha, ah se minha m�e visse isto, porque a minha igreja pro�be uma coisa t�o boa como essa antes de casar? Isso... assim... mete mais fundo m�zinho eu t� gozando....aaahhh”, continuei metendo bem devagar, preparando o meu gozo, fazia um vai e vem bem demorado procurando me conter, mas quando chega a hora n�o d� pra segurar, e ele veio forte me deixando meio cansado, sa� de dentro dela e me sentei na beira da cama, ela logo que sa� de dentro ela adormeceu, fiquei ali encantado com seu corpo adolescente nu, ela rolou na cama e acabou virando de bru�os, fiquei extasiado com aquela bundinha linda, deitei ao lado dela e logo estava fazendo um carinho ali, passava a m�o de leve, sempre procurando encostar a ponta do dedo no buraquinho do cuzinho, eu estava com tes�o todo voltado para meter minha vara ali, fiquei massageando direto ali e logo percebi que ela tamb�m gostava do carinho, ela sabia que est�vamos indo longe demais, mesmo assim ela deixava que eu continuasse com os carinhos, abaixei minha cabe�a em dire��o ao seu bumbum, lambi as bochechas e logo em seguida passei a ponta da l�ngua no cuzinho, ela estremeceu, eu for�ava tentando meter a l�ngua ali, e ao mesmo tempo lubrificava seu orif�cio, sentindo que ela j� estava bem tesuda posicionei Patr�cia em cima dos almofad�es, ela sabia que n�o dava mais pra voltar atr�s, encostei meu pau no reguinho de seu bumbum e fiquei esfregando ali, as vezes deixava a cabe�a encostar no cuzinho e isso aumentava meu tes�o, n�o aguentava mais, encaixei a cabe�a direto no cuzinho e forcei... Patr�cia gemeu sentindo o golpe, mesmo assim permaneceu na posi��o, sabia o que eu queria, segurei na cintura dela e dei uma forte estocada, “Aaaaiiiiiiiiiii, d�i m�zinho”, mais da metade j� estava dentro dela, fiquei beijando sua nuca deixando ela arrepiada, ela relaxou o cuzinho, aproveitei e meti fundo minha vara at� sentir minhas bolas batendo na xaninha dela, ela tentou sair, mas eu segurava firme na sua cintura, “minha pretinha agora sim voc� � toda minha, esse cuzinho quentinho � uma del�cia”, me sentindo seguro da minha posi��o comecei um vai e vem dentro daquele cuzinho, fazendo a minha pretinha remexer embaixo de mim, eu puxava meu pau de dentro dela e metia logo em seguida, bombei v�rias vezes dentro dela at� sentir que n�o resistiria mais, “mexe minha putinha mexe, continua rebolando essa bundinha, eu j� n�o aguentava mais e deixei fluir meu gozo dentro daquele cuzinho, “ isso Tony, rega meu cuzinho com esse leite quentinho, mete mais fundo querido meeeeteeeee”. Estava extenuado, deitei de lado caindo de cima dela, meu pau saiu de dentro dela deixando cair o leitinho depositado ali.
Cansado adormeci, quando acordei tinha passado uma hora, vi que ficava tarde e chamei minha pretinha pra ir embora, nos arrumamos e logo sa�mos do motel, me dirigi ao bairro em que ela morava faltando duas quadras parei meu carro e deixei ela descer, antes disso, beijei aquela boquinha carnuda, “Patr�cia, amanh� voc� me liga e vamos voltar a nos encontrar”, falei enquanto alisava as coxas dela, ela abriu as pernas toquei na xaninha por cima da calcinha, ela rebolava na minha m�o, puxei sua calcinha pro lado e esfreguei sua bucetinha at� ela gozar na minha m�o, elA se ajeitou e saiu do carro, eu segui meu caminho j� sonhando com outra tarde de amor com minha pretinha.