� ESPANHOLA.
Ol� pessoal, eu tinha uns 19 anos quando aconteceu esse lance que vou contar agora. Meu nome � Beto, sou da Praia da Piedade em Jaboat�o–PE, tenho a estatura pequena, ficava f�cil para eu me misturar com os meninos mais novos da minha rua que tinha em m�dia de 19 anos, brincamos muito de esconde-esconde, e nessa brincadeira comecei ter tes�o de enconchar um moleque de 19 anos, o nome dele era Josuel, pois o garoto s� queria se esconder junto comigo, a� essa atitude dele me despertou a encoch�-lo sempre. Procurava n�o chamar a aten��o dos outros moleques, para que mais na frente n�o pegasse no meu p� e nem do Josuel. A cada dia que brincava eu ia tendo mais id�ias de estar cada vez mais tempo e tirar proveito da situa��o, como era quente, eu estava sempre sem camisa, e comecei a brincar se cueca e com short o mais folgado poss�vel, at� mesmo para facilitar a ere��o, todas as vezes que eu ficava de pau duro e o Josuel via, ele n�o tirava os olhos do meu volume, eu cada vez mais iria me exibindo para ele. Comecei a dizer que n�o valia se esconder dentro de casa, pois minha m�e n�o iria gostar, mais isso j� era um dos meus planos para levar o Josuel para meu quarto, minha cama era daquelas de cimento armado e tampa de madeira, arrumei bem direitinho dentro da cama, deixei panos para se limpar, travesseiro e bem cheirosinho, e disse ao Josuel que tinha um esconderijo que ningu�m iria nos achar. Quando, entramos dentro da cama, ficamos caldinhos, era bem apertadinho, pois ele mesmo havia reclamado do aperto, ai eu disse: deita em cima de mim que ocupa menos espa�o, o Josuel n�o teve d�vida, deitou em cima de mim com a bunda bem em cima do meu pau, isso j� dura�o, inventei que estava muito quente, e que dever�amos tirar os shorts, ele concordou, com eu era mais forte, tirei o meu primeiro, e ajudei irar o dele, nossa senti aquela bundinha durinha, coloquei meu pau entre as pernas dele e comecei a balan�a ele para lados, fazendo qualquer movimento, a� ele perguntou o que eu estava fazendo? E porque estava balan�ando ele? , a� eu disse: que eu tinha que ficar balan�ando para n�o dar c�imbras nas pernas, ele aceitou a justificativa. Fiquei um bom tempo assim, meu pau � daqueles que sai muito l�quido lubrificante, j� n�o aguentando mais coloquei ele de lado e comecei a for�ar um penetra��o, comecei a colocar meu pau no caminho do seu cuzinho, e ele n�o esbossava nenhuma rea��o, nos movimentos mais bruscos, eu j� louco, a cabe�a entrou, a� e ele gritou, coloquei a m�o na boca dele, e pedi para ele ficar calado, pois ningu�m poderia ver a gente ali, e disse que n�o iria doer mais, procurei seu pau, e comecei a bater uma punheta para ele, nesse instante que ia batendo uma punheta para ele, eu ia empurrando meu pau para dentro, j� tudo dentro, comecei o movimento de vai e vem, ele dizia que estava doendo muito, eu dizia que j� estava terminando, foi quando comecei a gozar dentro dele, eu gemia naquele escuro, pois n�o podia fazer barulho, que gozada, parecia que n�o terminava mais de sair gozo, fiquei parado com o pau dentro dele at� ficar mole, tirei e comecei a me limpar, e limpei ele tamb�m, perguntei a ele se estava tudo bem, ele disse que sim, pedi a ele que brincasse s� comigo, pois se os outro meninos soubesse iria chamar ele de mulherzinha. Brincamos v�rias vezes l� dentro daquela cama de cimento. Que tempo bom!!!.
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