Est�vamos viajando para o Nordeste de carro, era uma viagem de passeio que hav�¬amos programado a alguma tempo e a Elisa estava toda entusiasmada. Como estava muito calor, ela tinha colocado apenas um vestidinho de tecido, bastante decotado e curtinho. Elisa � uma mulher super simp�tica, atraente, sensual, provocante e somos um casal liberal, aceito com muito prazer ver e saber dela com outros homens. Quando paramos para abastecer, pedi a Elisa que fosse comprar �gua para mim enquanto eu colocava gasolina. Ela saiu e foi andando at� a loja e eu vi que com a luz do sol, o vestido ficava completamente transparente mostrando perfeitamente sua calcinha bem pequena enfiada em sua bundinha. Notei que os frentistas pararam o que estavam fazendo e ficaram olhando at� ela entrar na loja de conveni�ncias. Quando ela retornou foi outro show, pois de frente dava para se ver os seios, devido a transpar�ncia do vestido. Eu j� havia abastecido e quando ela entrou no carro eu comentei do vestido. Ela riu e disse que l� dentro um dos frentistas a tinha chamado de gostosa, mas que ela n�o tinha percebido que era o efeito do vestido. Comentei que no sol se via a calcinha perfeitamente. Ela falou: que pena que n�o tinha percebido, sen�o teria dado um show melhor e mais provocante. N�o se preocupe, ainda temos v�rios postos no caminho. Ela rui novamente e disse: seu safadinho, est� querendo que eu mostre minha bucetinha n�o �? Voc� adora em saber que outros homens fiquem tarados por mim, n�o �?, concordei na hora e arranquei o carro. Na estrada come�amos a falar sacanagem com ela me perguntando como eu queria que ela mostrasse, se eu queria ver os frentistas babando por ela, e se o frentista a agarrasse o que eu faria. Disse que eu bateria. Bateria no cara? n�o, bateria uma bela punheta. Rimos bastante e ela passou a m�o em meu pau que j� estava duro com o show e nossa conversa. Voc� � um tarado mesmo seu corninho gostoso; pois pare no pr�ximo posto que voc� vai ver como vou deixar os frentistas loucos de tes�o. E alguns quil�metros na frente encontramos um posto de gasolina e eu entrei. Elisa mais que depressa levantou bem o vestidinho, quase mostrando a calcinha e quando eu parei o carro junto a bomba, o frentista chegou para nos atender, pedi para ele verificar a �gua, sabendo que havia sido feito no posto anterior. Abri o cap� e ele foi pegar a �gua. Elisa abriu as pernas, expondo aquela maravilha de calcinha vermelha, mostrando o quanto ela tem prazer em que os homens fiquem babando de desejo em por ela. O frentista quando voltou, quase teve um tro�o, colocou �gua que n�o precisava, olhou o �leo e tudo que podia para demorar mais com aquela vis�o. Eu estava com o pau a mil por hora, com a sexualidade dela e sabendo que tinha outro homem vendo sua calcinha e louco de tes�o por ela. Elisa desceu do carro e disse que ia comprar um refrigerante. Quando ela saiu ao sol, o vestido transparente, e se via perfeitamente suas costas com a calcinha enfiada na bundinha, com a marquinha m�¬nima do biquini. Tanto o frentista que nos atendia como todos os outros que estavam ali, pararam literalmente. Elisa desfilava at� a loja rebolando sua bunda fant�stica. Al�m dos frentistas, tinha um grupo de caminhoneiros que tamb�m a comiam com os olhos. Ela comprou a �gua, voltou e parou perto do nosso carro, s� que ao sol, dando uma vis�o total do seu corpo, principalmente de sua calcinha que ficava como se tivesse nua, e mostrando perfeitamente os biquinhos dos seios. Bebia seu refrigerante na maior tranquilidade como se nada estivesse acontecendo. O grupo de caminhoneiros tinha mudado de posi��o e agora estavam em frente a ela, aproveitando aquela vis�o magn�¬fica. Ela bebeu gole a gole at� terminar e veio para o carro. Quando ela entrou acompanhada por todos os olhos e me perguntou: gostou do show? foi bom? Quase n�o consegui responder de tanto tes�o que eu sentia e disse foi �timo, muitos deles v�o pro banheiro bater uma punhetia, pensando em voc�, minha putinha. Agradeci ao frentista e seguimos viagem. Ela pegou em meu pau que estava quase estourando de t�o duro e disse: pra voc� isso � melhor que Viagra, n�o �?. Tirou meu pau e ficou batendo uma punheta e tive que reduzi bastante a velocidade e fiquei mexendo na bucetinha dela, toda melada, que a esta altura j� estava com o vestido na cintura. Fomos assim at� que um caminh�o passou por n�s buzinando. Era um dos motoristas que estava no posto e tinha sa�¬do logo depois da gente. Elisa ent�o falou para que eu emparelhasse com o caminh�o que ela queria mostrar sua bundinha para o camioneiro. Quando vi uma reta na estrada bem longa, colei o carro ao lado da boleia do caminh�o e a Elisa se ajoelhou no banco com a bunda para janela e come�ou a chupar meu pau. O motorista ficou louco olhando a bundinha de minha esposa. Ficamos assim at� o final da reta, onde eu adiantei, pois estava na contra m�o. Eu adiantei a viagem acelerando e deixando o motorista para tr�s. Ela falou: poxa, a brincadeira estava t�o boa, porque voc� saiu? Disse que estava ficando perigoso e que poder�¬amos acabar causando algum acidente. Elisa pegou na nossa maleta t�rmica um ice e come�ou a beber. Uma meia hora depois ela j� havia bebido umas quatro garrafinhas e eu estava um pouco distra�do, n�o desviei de um buraco e com a pancada o pneu dianteiro direito esvaziou. Comecei a tirar as malas e ao mesmo tempo come�ou a chover. Coloquei as malas dentro do carro e fui trocar o pneu. Elisa ficou ao meu lado e eu disse para ela entrasse sen�o iria se molhar, mas ela ficou. Agora sim seu vestido estava transparente e colado no corpo, como se estivesse peladinha. Enquanto trocava o pneu o caminh�o que est�vamos brincando nos viu e parou na nossa frente. Desceu o motorista com um sorriso no rosto. Boa tarde, problemas com o pneu? Ele era moreno, alto e forte, uns 30anos, trajava uma camiseta branca que agora molhada, mostrava mais seus m�sculos. Olhava para Elisa com olhar de fome. Respondi que a chuva atrapalhava um pouco e que estava aumentando muito. Ele ent�o falou: porque voc�s n�o entram um pouco no caminh�o at� a chuva parar, e a� daremos um jeito no pneu. Agora s� vai dificultar as coisas. Olhei para a Elisa, que adorou da id�ia, pois j� estava imaginando uma tara que ela tinha de transar com um camioneiro na minha frente. Vamos amor, agora realmente n�o vai dar para fazer nada e estou curiosa para saber como � uma boleia de caminh�o. Sabendo de suas inten��es, fomos todos para o caminh�o. Era bem espa�osa e na parte de tr�s tinha um colch�o de semi-casal, e ela imediatamente pulou para o colch�o, sem se preocupar com a calcinha que com os movimentos j� estava toda a mostra, ficando eu e o motorista na frente. Ela disse que ia molhar a cama dele toda, pois estava com o vestido colado ao corpo como se fosse uma segunda pele. Ent�o o motorista me pediu licen�a, pulou tamb�m para o colch�o e pegou uma toalha na parte de tr�s, dando para ela. Ela tentava se enxugar, mas o vestido estava muito molhado, e ela vendo que n�o tinha jeito falou: amor, vou tirar o vestido e me enrolar na toalha viu?, mas olhem para l� voc�s dois. Puxou ent�o o vestido pela cabe�a com uma certa dificuldade, pois estava muito colado ao corpo. Claro que nem eu nem o motorista paramos de olhar e ela disse: voc�s s�o safados hem?, n�o consideram nem uma dama se trocando e riu se enrolando na toalha. Come�amos a conversar, e Elisa ent�o falou que tamb�m n�o era nenhum segredo o corpo dela para nos dois, pois eu era o marido e o motorista j� a tinha visto em todas as posi��es na estrada. Ela ent�o perguntou a ele se havia gostado da brincadeira e o que ele tinha sentido. Dona a senhora � a mulher mais bonita e gostosa que eu j� vi e eu estava louco de tes�o e s� ainda n�o me masturbei, porque estava no volante. Elisa ent�o falou: m�s como voc� agora n�o est� dirigindo, se quiser pode bater sua punhetinha. S� que agora eu n�o estou vendo nada, e ela mais que depressa tirou a toalha e ficou de joelho no colch�o, s� de calcinha e disse: se � por isso bata agora pra eu ver. O motorista olhou para mim e vendo que eu n�o esbo�ava qualquer rea��o, desabotoou a cal�a e tirou o pau para fora. Era enorme, grosso e com uma cabe�a vermelha escura. Come�ou a bater uma punheta e a Elisa se agachava abrindo sua bucetinha para ele, que agora estava com o pau completamente duro, e ela me disse: meu corninho tamb�m n�o vai tirar este pau? Bata uma punhetinha, voc� n�o gosta de me ver com outro homem? Vou fazer voc�s dois gozarem bem gostoso. Ela alisava sua buceta, virada para ele. O motorista n�o desgrudava o olho nem um segundo. Elisa ent�o com o p� come�ou a alisar as pernas dele e subindo colocou o p� por dentro da camisa e foi subindo at� o peito. Ele ent�o tirou a camiseta e a cal�a, ficando com a cueca abaixada. Elisa pediu: amor, feche esta cortina, sen�o vamos chamar a aten��o de quem passa, fechei a cortina e deixei um peda�o aberta, para poder observar os dois na parte de tr�s da cabine. Ela ent�o come�ou a passar os p�s no cassete dele e ele alisava as pernas da dela cada vez chegando mais perto da buceta, ate que ela se levantou e foi para cima dele. Come�aram a se beijar como se fossem se engolir. Ele chupou o pesco�o e foi descendo para os seios. Chupou cada um deles demoradamente, fazendo a ela gemer de prazer e depois desceu para a bucetinha. Chupava e lambia do grelinho at� o cuzinho onde enfiava a l�ngua e voltava para o grelinho. Elisa se debatia no colch�o at� que gozou na boca dele. Ela ent�o o empurrou no colch�o, montou em cima e foi chupando ele todo at� chegar a seu pau. Colocou-o na boca e tentava abocanh�-lo, m�s pela grossura era imposs�¬vel. Ent�o come�ou a lamb�-lo todo da cabe�a at� o saco. Chupava a cabe�a e de repente ela se levantou ficou com uma perna de cada lado dele e foi agachando at� encostar a cabe�a do pau na entrada da buceta. Ficou segurando aquele mastro e passando na entrada da buceta, acho que imaginando se ela ia aguentar aquilo tudo dentro de sua bucetinha. Veja amor, que pau lindo, grande e grosso do jeito que sempre quis, voc� vai ser corno mais uma vez, bata uma punhetinha pensando na sua mulherzinha com este pauz�o. Ela pediu uma camizinha, ele pegou e deu pra ela, que foi lambendo e colocando, subiu sobre ele, foi soltando o corpo e deixando entrar. Ela for�ava um pouco e parava para se acostumar com o tamanho da pica e voltava a enfiar. Eu me acabava em gozo. A cara dela era de puro prazer e assim foi at� entrar tudo. Ela ent�o come�ou a subir e descer na pica, gritando de prazer: amor, veja que coisa gostosa, estou com este pauz�o todinho dentro de mim, voc� est� gozando meu corninho? e de repente come�ou a gozar caindo por cima do motorista . Ficaram assim uns minutos parados, ela tirou a camizinha completamente cheia de porra e come�ou a lamber a cabe�a, e ele ent�o se levantou e colocou ela de quatro, pegou outra camizinha e foi enfiando a pica em sua buceta e come�ou a bombar cada vez mais forte. Elisa gritava de prazer e mordia o len�ol do colch�o. Ent�o ele anunciou que ia gozar de novo e a Elisa saiu da posi��o que estava, se virou, tirou a camizinha e abocanhou a cabe�a da pica. Ficou punhetando com ela em sua boca at� que ele soltou a primeira golfada. Foi t�o forte que al�m da boca, melou a cara dela toda. Ela ent�o apontou para sua boca e ficou recebendo o restante dos jatos. Bebeu cada um deles e ficou lambendo a pica do motorista at� que n�o sobrasse nenhuma gota. Os dois ent�o deitaram no colch�o e ficaram agarrados. Ficavam se beijando e alisando um ao outro. Ent�o depois de um tempo ela me pediu para ir ao nosso carro pegar umas garrafinhas de ices para comemorarmos. Como um bom corno, eu ent�o sa�¬ e fui ao carro. A chuva j� havia melhorado, mas ainda assim peguei as bebidas e voltei para o caminh�o. Quando cheguei o motorista j� estava comendo ela de novo. Ele tirava a pica e enfiava, bem devagar. Ent�o come�ou a enfiar um dedo no cuzinho dela que olhou pra mim j� adivinhado o que viria. Elisa adora dar o cuzinho, mas mesmo assim fiquei preocupado com a grossura do pau do motorista que a essa altura j� enfiava dois dedos e come�ava a enfiar o terceiro, alargando o cuzinho da minha mulher. Ent�o ele tirou o pau da buceta, chupou o cuzinho da dela por um tempo, empurrando bastante saliva, cuspiu no pau e foi colocando a cabe�a na entrada. Ela ajeitou com a m�o e ele come�ou a empurrar. Ela gritava e ele parava e depois de um tempo ele empurrava mais um pouco. Ela foi se acostumando aos poucos com cada cent�¬metro daquela pica e assim foi at� ele encostar na bunda dela. Eu n�o acreditei, mas ela havia aguentado aquela pica toda no c�. Ele ent�o come�ou a mexer devagar, tirando e colocando na bunda dela, que gritava, gemia, falava que era uma pica deliciosa. Ent�o come�ou a gozar no pau dele, rebolando a bunda como uma cachorra.Nessa hora o motorista anunciou que ia gozar e foi tirando o pau. Ela agarrou ele, o puxando contra ela e falou para ele encher o cuzinho dela de porra. Foi s� ele escutar isso que come�ou a gozar gritando de prazer, enfiando tudo no rabo de minha esposinha. Os dois gozaram juntos por um tempo e acabaram desabando no colch�o, com ele por cima da dela e com o pau ainda enfiado no seu cuzinho. Eu havia batido outra punheta, mas estava t�o entertido e com tanto tes�o que meu pau n�o conseguia amolecer. Elisa ent�o vendo o meu estado, saiu debaixo dele e ficou de quatro entre o colch�o e a parte dos bancos e come�ou a chupar meu pau. O motorista ficou brincando com a bucetinha e o cuzinho dela enquanto ela me chupava e depois de um tempo comecei a goza na boca dela e ela bebendo toda minha porra. Depois que eu gozei, ficamos bebendo e conversando at� que ela ordenou: Agora que meu corninho e meu amante j� est�o satisfeitos, v�o trocar o pneu do carro, que a chuva j� passou. Nos vestimos todos e descemos. O motorista me ajudou com a troca do pneu e me falou que aquela tinha sido uma das melhores trepadas que ele j� teve, que tinha gozado trez vezes e se pudesse ainda gozaria mais dez, que eu tinha uma super mulher e que deveria ser o corno mais feliz deste mundo. Nos despedimos e a Elisa deu um beijo na boca do motorista. Entramos no carro e partimos em nossa viagem, deixando o motorista para tr�s. Esse ainda era s� o come�o de muitas coisas que fizemos na nossa viagem ao Nordeste, que escreverei..........
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