Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

VIAGEM DE PRAZER (ALEX_ELISA)

Est�vamos viajando para o Nordeste de carro, era uma viagem de passeio que hav�¬amos programado a alguma tempo e a Elisa estava toda entusiasmada. Como estava muito calor, ela tinha colocado apenas um vestidinho de tecido, bastante decotado e curtinho. Elisa � uma mulher super simp�tica, atraente, sensual, provocante e somos um casal liberal, aceito com muito prazer ver e saber dela com outros homens. Quando paramos para abastecer, pedi a Elisa que fosse comprar �gua para mim enquanto eu colocava gasolina. Ela saiu e foi andando at� a loja e eu vi que com a luz do sol, o vestido ficava completamente transparente mostrando perfeitamente sua calcinha bem pequena enfiada em sua bundinha. Notei que os frentistas pararam o que estavam fazendo e ficaram olhando at� ela entrar na loja de conveni�ncias. Quando ela retornou foi outro show, pois de frente dava para se ver os seios, devido a transpar�ncia do vestido. Eu j� havia abastecido e quando ela entrou no carro eu comentei do vestido. Ela riu e disse que l� dentro um dos frentistas a tinha chamado de gostosa, mas que ela n�o tinha percebido que era o efeito do vestido. Comentei que no sol se via a calcinha perfeitamente. Ela falou: que pena que n�o tinha percebido, sen�o teria dado um show melhor e mais provocante. N�o se preocupe, ainda temos v�rios postos no caminho. Ela rui novamente e disse: seu safadinho, est� querendo que eu mostre minha bucetinha n�o �? Voc� adora em saber que outros homens fiquem tarados por mim, n�o �?, concordei na hora e arranquei o carro. Na estrada come�amos a falar sacanagem com ela me perguntando como eu queria que ela mostrasse, se eu queria ver os frentistas babando por ela, e se o frentista a agarrasse o que eu faria. Disse que eu bateria. Bateria no cara? n�o, bateria uma bela punheta. Rimos bastante e ela passou a m�o em meu pau que j� estava duro com o show e nossa conversa. Voc� � um tarado mesmo seu corninho gostoso; pois pare no pr�ximo posto que voc� vai ver como vou deixar os frentistas loucos de tes�o. E alguns quil�metros na frente encontramos um posto de gasolina e eu entrei. Elisa mais que depressa levantou bem o vestidinho, quase mostrando a calcinha e quando eu parei o carro junto a bomba, o frentista chegou para nos atender, pedi para ele verificar a �gua, sabendo que havia sido feito no posto anterior. Abri o cap� e ele foi pegar a �gua. Elisa abriu as pernas, expondo aquela maravilha de calcinha vermelha, mostrando o quanto ela tem prazer em que os homens fiquem babando de desejo em por ela. O frentista quando voltou, quase teve um tro�o, colocou �gua que n�o precisava, olhou o �leo e tudo que podia para demorar mais com aquela vis�o. Eu estava com o pau a mil por hora, com a sexualidade dela e sabendo que tinha outro homem vendo sua calcinha e louco de tes�o por ela. Elisa desceu do carro e disse que ia comprar um refrigerante. Quando ela saiu ao sol, o vestido transparente, e se via perfeitamente suas costas com a calcinha enfiada na bundinha, com a marquinha m�¬nima do biquini. Tanto o frentista que nos atendia como todos os outros que estavam ali, pararam literalmente. Elisa desfilava at� a loja rebolando sua bunda fant�stica. Al�m dos frentistas, tinha um grupo de caminhoneiros que tamb�m a comiam com os olhos. Ela comprou a �gua, voltou e parou perto do nosso carro, s� que ao sol, dando uma vis�o total do seu corpo, principalmente de sua calcinha que ficava como se tivesse nua, e mostrando perfeitamente os biquinhos dos seios. Bebia seu refrigerante na maior tranquilidade como se nada estivesse acontecendo. O grupo de caminhoneiros tinha mudado de posi��o e agora estavam em frente a ela, aproveitando aquela vis�o magn�¬fica. Ela bebeu gole a gole at� terminar e veio para o carro. Quando ela entrou acompanhada por todos os olhos e me perguntou: gostou do show? foi bom? Quase n�o consegui responder de tanto tes�o que eu sentia e disse foi �timo, muitos deles v�o pro banheiro bater uma punhetia, pensando em voc�, minha putinha. Agradeci ao frentista e seguimos viagem. Ela pegou em meu pau que estava quase estourando de t�o duro e disse: pra voc� isso � melhor que Viagra, n�o �?. Tirou meu pau e ficou batendo uma punheta e tive que reduzi bastante a velocidade e fiquei mexendo na bucetinha dela, toda melada, que a esta altura j� estava com o vestido na cintura. Fomos assim at� que um caminh�o passou por n�s buzinando. Era um dos motoristas que estava no posto e tinha sa�¬do logo depois da gente. Elisa ent�o falou para que eu emparelhasse com o caminh�o que ela queria mostrar sua bundinha para o camioneiro. Quando vi uma reta na estrada bem longa, colei o carro ao lado da boleia do caminh�o e a Elisa se ajoelhou no banco com a bunda para janela e come�ou a chupar meu pau. O motorista ficou louco olhando a bundinha de minha esposa. Ficamos assim at� o final da reta, onde eu adiantei, pois estava na contra m�o. Eu adiantei a viagem acelerando e deixando o motorista para tr�s. Ela falou: poxa, a brincadeira estava t�o boa, porque voc� saiu? Disse que estava ficando perigoso e que poder�¬amos acabar causando algum acidente. Elisa pegou na nossa maleta t�rmica um ice e come�ou a beber. Uma meia hora depois ela j� havia bebido umas quatro garrafinhas e eu estava um pouco distra�do, n�o desviei de um buraco e com a pancada o pneu dianteiro direito esvaziou. Comecei a tirar as malas e ao mesmo tempo come�ou a chover. Coloquei as malas dentro do carro e fui trocar o pneu. Elisa ficou ao meu lado e eu disse para ela entrasse sen�o iria se molhar, mas ela ficou. Agora sim seu vestido estava transparente e colado no corpo, como se estivesse peladinha. Enquanto trocava o pneu o caminh�o que est�vamos brincando nos viu e parou na nossa frente. Desceu o motorista com um sorriso no rosto. Boa tarde, problemas com o pneu? Ele era moreno, alto e forte, uns 30anos, trajava uma camiseta branca que agora molhada, mostrava mais seus m�sculos. Olhava para Elisa com olhar de fome. Respondi que a chuva atrapalhava um pouco e que estava aumentando muito. Ele ent�o falou: porque voc�s n�o entram um pouco no caminh�o at� a chuva parar, e a� daremos um jeito no pneu. Agora s� vai dificultar as coisas. Olhei para a Elisa, que adorou da id�ia, pois j� estava imaginando uma tara que ela tinha de transar com um camioneiro na minha frente. Vamos amor, agora realmente n�o vai dar para fazer nada e estou curiosa para saber como � uma boleia de caminh�o. Sabendo de suas inten��es, fomos todos para o caminh�o. Era bem espa�osa e na parte de tr�s tinha um colch�o de semi-casal, e ela imediatamente pulou para o colch�o, sem se preocupar com a calcinha que com os movimentos j� estava toda a mostra, ficando eu e o motorista na frente. Ela disse que ia molhar a cama dele toda, pois estava com o vestido colado ao corpo como se fosse uma segunda pele. Ent�o o motorista me pediu licen�a, pulou tamb�m para o colch�o e pegou uma toalha na parte de tr�s, dando para ela. Ela tentava se enxugar, mas o vestido estava muito molhado, e ela vendo que n�o tinha jeito falou: amor, vou tirar o vestido e me enrolar na toalha viu?, mas olhem para l� voc�s dois. Puxou ent�o o vestido pela cabe�a com uma certa dificuldade, pois estava muito colado ao corpo. Claro que nem eu nem o motorista paramos de olhar e ela disse: voc�s s�o safados hem?, n�o consideram nem uma dama se trocando e riu se enrolando na toalha. Come�amos a conversar, e Elisa ent�o falou que tamb�m n�o era nenhum segredo o corpo dela para nos dois, pois eu era o marido e o motorista j� a tinha visto em todas as posi��es na estrada. Ela ent�o perguntou a ele se havia gostado da brincadeira e o que ele tinha sentido. Dona a senhora � a mulher mais bonita e gostosa que eu j� vi e eu estava louco de tes�o e s� ainda n�o me masturbei, porque estava no volante. Elisa ent�o falou: m�s como voc� agora n�o est� dirigindo, se quiser pode bater sua punhetinha. S� que agora eu n�o estou vendo nada, e ela mais que depressa tirou a toalha e ficou de joelho no colch�o, s� de calcinha e disse: se � por isso bata agora pra eu ver. O motorista olhou para mim e vendo que eu n�o esbo�ava qualquer rea��o, desabotoou a cal�a e tirou o pau para fora. Era enorme, grosso e com uma cabe�a vermelha escura. Come�ou a bater uma punheta e a Elisa se agachava abrindo sua bucetinha para ele, que agora estava com o pau completamente duro, e ela me disse: meu corninho tamb�m n�o vai tirar este pau? Bata uma punhetinha, voc� n�o gosta de me ver com outro homem? Vou fazer voc�s dois gozarem bem gostoso. Ela alisava sua buceta, virada para ele. O motorista n�o desgrudava o olho nem um segundo. Elisa ent�o com o p� come�ou a alisar as pernas dele e subindo colocou o p� por dentro da camisa e foi subindo at� o peito. Ele ent�o tirou a camiseta e a cal�a, ficando com a cueca abaixada. Elisa pediu: amor, feche esta cortina, sen�o vamos chamar a aten��o de quem passa, fechei a cortina e deixei um peda�o aberta, para poder observar os dois na parte de tr�s da cabine. Ela ent�o come�ou a passar os p�s no cassete dele e ele alisava as pernas da dela cada vez chegando mais perto da buceta, ate que ela se levantou e foi para cima dele. Come�aram a se beijar como se fossem se engolir. Ele chupou o pesco�o e foi descendo para os seios. Chupou cada um deles demoradamente, fazendo a ela gemer de prazer e depois desceu para a bucetinha. Chupava e lambia do grelinho at� o cuzinho onde enfiava a l�ngua e voltava para o grelinho. Elisa se debatia no colch�o at� que gozou na boca dele. Ela ent�o o empurrou no colch�o, montou em cima e foi chupando ele todo at� chegar a seu pau. Colocou-o na boca e tentava abocanh�-lo, m�s pela grossura era imposs�¬vel. Ent�o come�ou a lamb�-lo todo da cabe�a at� o saco. Chupava a cabe�a e de repente ela se levantou ficou com uma perna de cada lado dele e foi agachando at� encostar a cabe�a do pau na entrada da buceta. Ficou segurando aquele mastro e passando na entrada da buceta, acho que imaginando se ela ia aguentar aquilo tudo dentro de sua bucetinha. Veja amor, que pau lindo, grande e grosso do jeito que sempre quis, voc� vai ser corno mais uma vez, bata uma punhetinha pensando na sua mulherzinha com este pauz�o. Ela pediu uma camizinha, ele pegou e deu pra ela, que foi lambendo e colocando, subiu sobre ele, foi soltando o corpo e deixando entrar. Ela for�ava um pouco e parava para se acostumar com o tamanho da pica e voltava a enfiar. Eu me acabava em gozo. A cara dela era de puro prazer e assim foi at� entrar tudo. Ela ent�o come�ou a subir e descer na pica, gritando de prazer: amor, veja que coisa gostosa, estou com este pauz�o todinho dentro de mim, voc� est� gozando meu corninho? e de repente come�ou a gozar caindo por cima do motorista . Ficaram assim uns minutos parados, ela tirou a camizinha completamente cheia de porra e come�ou a lamber a cabe�a, e ele ent�o se levantou e colocou ela de quatro, pegou outra camizinha e foi enfiando a pica em sua buceta e come�ou a bombar cada vez mais forte. Elisa gritava de prazer e mordia o len�ol do colch�o. Ent�o ele anunciou que ia gozar de novo e a Elisa saiu da posi��o que estava, se virou, tirou a camizinha e abocanhou a cabe�a da pica. Ficou punhetando com ela em sua boca at� que ele soltou a primeira golfada. Foi t�o forte que al�m da boca, melou a cara dela toda. Ela ent�o apontou para sua boca e ficou recebendo o restante dos jatos. Bebeu cada um deles e ficou lambendo a pica do motorista at� que n�o sobrasse nenhuma gota. Os dois ent�o deitaram no colch�o e ficaram agarrados. Ficavam se beijando e alisando um ao outro. Ent�o depois de um tempo ela me pediu para ir ao nosso carro pegar umas garrafinhas de ices para comemorarmos. Como um bom corno, eu ent�o sa�¬ e fui ao carro. A chuva j� havia melhorado, mas ainda assim peguei as bebidas e voltei para o caminh�o. Quando cheguei o motorista j� estava comendo ela de novo. Ele tirava a pica e enfiava, bem devagar. Ent�o come�ou a enfiar um dedo no cuzinho dela que olhou pra mim j� adivinhado o que viria. Elisa adora dar o cuzinho, mas mesmo assim fiquei preocupado com a grossura do pau do motorista que a essa altura j� enfiava dois dedos e come�ava a enfiar o terceiro, alargando o cuzinho da minha mulher. Ent�o ele tirou o pau da buceta, chupou o cuzinho da dela por um tempo, empurrando bastante saliva, cuspiu no pau e foi colocando a cabe�a na entrada. Ela ajeitou com a m�o e ele come�ou a empurrar. Ela gritava e ele parava e depois de um tempo ele empurrava mais um pouco. Ela foi se acostumando aos poucos com cada cent�¬metro daquela pica e assim foi at� ele encostar na bunda dela. Eu n�o acreditei, mas ela havia aguentado aquela pica toda no c�. Ele ent�o come�ou a mexer devagar, tirando e colocando na bunda dela, que gritava, gemia, falava que era uma pica deliciosa. Ent�o come�ou a gozar no pau dele, rebolando a bunda como uma cachorra.Nessa hora o motorista anunciou que ia gozar e foi tirando o pau. Ela agarrou ele, o puxando contra ela e falou para ele encher o cuzinho dela de porra. Foi s� ele escutar isso que come�ou a gozar gritando de prazer, enfiando tudo no rabo de minha esposinha. Os dois gozaram juntos por um tempo e acabaram desabando no colch�o, com ele por cima da dela e com o pau ainda enfiado no seu cuzinho. Eu havia batido outra punheta, mas estava t�o entertido e com tanto tes�o que meu pau n�o conseguia amolecer. Elisa ent�o vendo o meu estado, saiu debaixo dele e ficou de quatro entre o colch�o e a parte dos bancos e come�ou a chupar meu pau. O motorista ficou brincando com a bucetinha e o cuzinho dela enquanto ela me chupava e depois de um tempo comecei a goza na boca dela e ela bebendo toda minha porra. Depois que eu gozei, ficamos bebendo e conversando at� que ela ordenou: Agora que meu corninho e meu amante j� est�o satisfeitos, v�o trocar o pneu do carro, que a chuva j� passou. Nos vestimos todos e descemos. O motorista me ajudou com a troca do pneu e me falou que aquela tinha sido uma das melhores trepadas que ele j� teve, que tinha gozado trez vezes e se pudesse ainda gozaria mais dez, que eu tinha uma super mulher e que deveria ser o corno mais feliz deste mundo. Nos despedimos e a Elisa deu um beijo na boca do motorista. Entramos no carro e partimos em nossa viagem, deixando o motorista para tr�s. Esse ainda era s� o come�o de muitas coisas que fizemos na nossa viagem ao Nordeste, que escreverei..........

E-mail= [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



Foderam gente contos tennsminhas duas prima foi dormi em casa cime fou a duascontos inserto fatos reais gayfodi um bebezinho conto heroticocontos eróticos virgimdade com o jardineiro coroaContos eroticos, Meu filho me fode tanto Atrascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casano parquinho contoscontos eroticos hetero/conto_3430_me-vesti-de-mulher---ii.htmlcontos enteadaquero ouvir conto erótico do garçom malhadão que rasgou um amigo no restauranteLua de mel contos eroticosapanhando na bucetacoxinhas grossas conto eroticoFui Comida pelo visinhoa madrasta ingênua contos eróticosContos eroticos recem nascido (a)me masturbeipensando nela contos eróticosrola na madrinha/contoCont erot viuva e os meninocontos eróticos de lésbicas tirando a virgindade das outras/conto_23492_dani-me-dominou---i8207.htmlxv leke dormindo .com madrstacontos eróticos ai fode ai fode porraconto erotico de torneio de sinucaFui arrobada e desmaiei na pica-contos eróticoscontos eróticos;abusaram dd mim na festa da faculdadeconto frestiando a cunhadacomprei a Cristina da mãe bêbada contos eróticosrelatos eróticos noiva divididasiniciado pelo cowboy conto erotico gayjapilhas com negao chorando na rola.porno/conto_23565_minha-mae-trepou-com-dois-na-nossa-frente.htmlcontos eróticos caseiros com o filho rapaz do patrãoContos eroticos: um negro da minha mãecontos eróticos duas coroasajudando a netinha com dever de casa ninfeta/conto_18039_papai-adora-minha-xoxota-ate-hoje..htmlcontos me comeu na frente ddos outrossequestro e muitas lambidas no grelom primoporno gay contos oComo transar com um cachorro e qual a sensação de sentir ele gosando no fundo do útero conto de zofilia forumcomtoscontos eroticos sogracontos eroticos sequestrobaxinha no hotel com namoradoconto porno espiando a filhinha com o cachorropai com meleque desde pequenos contos eróticos proibidos gayscontos esposa 2 maridosconto erotico raquel morena deliciosaconto eróticos sexo entre família gozando dentro da buceta engravida delecontos gays/sendo chantageado e levando ferro a forçaconto da comadre gostosa e o cumpadre pintudoconto erotico dona de casa casada cantadaContos.encesto.na.cadeiacontos eróticos tia no puteirocontos euroticos os pociais abusaram da minha mulhervoyeur de esposa conto eroticoContos eroticos fio dentaltia gostosa praiatraiconto erotico meu avocontos sado marido violentoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos minha esposa na casa do meu amigocontosflagasrelato gay chorando no cacetãoporno mamei tanto o peitinho q inchoucontos eróticos filha de cinco anos quer ver o pipiuconto comi a freiraTravesti surpresa contosContos incesto mãe mulher do filhocontos eroticos infanciafoto da minha sobrinha pimentinha conto eroticosconto erotico sexo gay macho me deu chave de pernaMenina tarada que fica excitada chutar as bolas do seu irmao.conto eroticos gay comi o cu do filho do meu tiosogra gorda dormindo jerro prega rolafui arrombadacontos eroticos enchi minha filhinha de porracontos eroticos separou pra levar picafraguei meu garotinho de seis anos mamando o pau do vizinho contos eróticos gaycontos erosticos provoquei meu padrasto e me coneuassustei com pauzao no acampamento contocontos eroticos..virei viado do dono da sorveteriaeu adorei gozar no rabo da minha sogra e ela esta visiada em dar o cuHistória narrada de sexo- Trepando com a nifeta safada gostosa huummmrelatos sexo eu e minha filha novinhamulher.cabeluda.de50.anos.quer.foder.com.umcaralho.grandeconto o casado hetero apaixonou num negaocontoerooticomarcio buceta fabiana em porto Alegre