Lendo tantos contos me animei, a contar minha hist�ria. Eu achava que era �nica, mas estou come�ando a ver que existem muitas por ai...
Hoje tenho 22 anos, mas tudo come�ou quando eu estava no in�cio da adolecencia. Sou loura, cabelos cumpridos, liso, 1:62, 51 kg. Acho que tenho este corpo desde os 19 anos. Corpo de menina, mulher. Sempre tive uma bundinha rebitada que chama muito aten��o, barriguinha sarada e penas saradas, definidas efeitos das dan�as que fa�o desde crian�a
Sou filha �nica do segundo casamento do meu pai. Meu pai � bem mais velho que minha m�e.
Minha m�e � uma mulher bonita, � loura tamb�m, e sempre fez trabalhos de publicidade, ( fotos, e propaganda ). Depois que eu nasci ela manteve sua profiss�o e agora est� mais focada em desenvolver modelos para o mercado publicit�rio. Viaja muito. Eu como decidi por outra profiss�o, totalmente diferente, acabei n�o tem do afinidades com este mundo.
Meu pai sempre me elogiava e brincava que n�o deixaria eu namorar, que teriam que pedir autoriza��o para chegar perto de mim... estas coisas... E sempre que fazia isso, eu sentia que seus olhos realmente brilhavam quando olhava para meu corpo. Meu pai na �poca estava com uns 50 anos.
At� que uma vez chegando da escola, na hora do almo�o, encontrei meu pai em casa, o que n�o era normal... Ele tem uma empresa de equipamentos eletr�nicos, e passava o dia todo la. E eu acostumada a rotina da casa, empregada fazendo almo�o, minha m�e me ligava as vezes para ver se ia td bem.... e a noite, qdo minha m�e n�o viajava jant�vamos todos juntos... Voltando a este dia no almo�o, fiquei surpresa e meu pai diz que precisava pegar uns documentos e queria ver a filhinha linda dele.. ,,brincamos como sempre, me deu um beijo na testa e um abra�o, bem apertado, ( Estes abra�os j� estavam ficando mais demorados ). Fui at� meu quarto me trocar, pois teria aula de jazz a tarde, e desci para almo�ar.
Quando meu pai me v� de colan, meias polaina e uma sainha curta por cima, fica me olhando sem desviar o olhar e diz: Filhinha voc� est� ficando cada dia mais bonita e com este corpo todo, fico preocupada de ver voc� saindo sozinha por ai.. Eu disse para ele n�o se preocupar, que onde eu ia s� tinham meninas. Almo�amos e sentamos no sala de TV pois t�nhamos algum tempo. Distraidamente e batendo papo, lendo uma revista e percebia os olhares do meu pai. Ao inv�s de sentar no sofa menor o qual ele sempre fazia, optou por ficar ao meu lado no sof� maior, enquanto eu folhava uma revista, sentada de lado, um pouco at� de costas para ele, ficou bem pr�ximo a mim e acariciando meu cabelo, costas, bra�os. Confesso que aquele carinho bem devagarzinho, foi me deixando com o corpo todo arrepiadinho. N�o entendia direito o que era, mas percebia que queria mais e gostava. Depois ele me puxou para o peito dele ( Fiquei de costas, com a cabe�a no peito dele e as pernas cruzadas em cima do sof� e bem pr�xima ao corpo dele ) ) e ele acariciava meu cabelo, minha barriga e ia me falando coisas.. Com o � bom sentir voc� filhinha, este corpinho t�o gostosinho do papai. E n�s ali na sala de TV sozinhos e eu sentindo um clima que n�o era normal, mas por outro lado sentia que estava ficando cada vez mais gostoso.
Ele foi me puxando e me sentou no colo dele, e falava que saudade qdo vc ficava no colo do papai. Como ele estava com uma cal�a social, fina, eu j� sentia bem o seu corpo e percebia que ele tentava de algum jeito ficar me mexendo sobre o corpo dele.
Como ele percebia que eu deixava e gostava ele ia avan�ando. J� passava a m�o nos meu peitinhos e as coisas ia acontecendo t�o naturalmente, com aquelas palavras, menina lindinha, gostosinha do papai, voc� � s� do papai, papai vai te dar muito carinho, e me beijava o pesco�o e ia seguindo. At� que ele abaixo as al�as do meu collan e eu fiquei um pouco constrangida, mas ele argumentava e deixava tudo gostoso e bem novamente.
Falava que se eu quisesse ele parava, que s� queria fazer carinhos que fossem gostoso, e que eram segredinhos nossos, e que nunca poder�amos falar para ningu�m.
Bom este dia n�o evoluiu muito mais que isso, mas algumas vezes foram acontecendo novamente e sempre evolu�amos mais. Eu ia tendo mais seguran�a e hoje vejo que ele tamb�m, pois percebia que eu n�o contava para ningu�m.
Cada vez me agradava mais, eu tinha o que eu queria, roupas, rel�gios, e por ai vai...
At� que surgiu a oportunidade de eu ir para Disney com amigas, um grupo. Minha m�e aceitou e meu pai n�o estava querendo concordar. Um dia em uma das viagens da minha m�e eu j� sabia que trocar�amos carinho, fiz um jogo duro com papai, e disse que ele n�o queria deixar eu viajar, n�o ia fazer mais nossos carinhos.
Como est�vamos na cama dele, ele foi ficando desesperado com minha resist�ncia, eu percebia que seu pau estava muito duro. Nesta altura eu via sempre o pau dele, mas n�o t�nhamos feito nada mais forte. E eu falava s� fa�o carinho se o papai deixar eu viajar, s� se eu viajar, e ia fugindo dele e ele brincando, mas enlouquecendo.
At� que ele pediu para eu ficar s� de calcinha que ele ia decidir. Eu percebi que a viagem j� estava no papo, mas sabia que os carinhos iam ter que ser especial.
Ele me colocou de costas para ele e eu senti aquele volume chegando na minha bundinha. Ele estava com a respira��o acelerada, eu sentia. E aquilo tamb�m mexia comigo. Eu sentia que minha bucetinha estava toda molhadinha. Tinha vontade de pedir para ele colocar a m�o, mas estava envergonhada. Quando ele puxou de lado minha calcinha que j� era bem pequenininha e foi ro�ando o pau no meu reguinho, eu tentei facilitar. O tes�o era grande. Ele percebeu, e foi colocando o pau na entrada do meu cuzinho, mas estava bem seco. S� vi um movimento r�pido dele abrindo uma gaveta ao lado e pegando algo e passando na minha bunda lambuzando tudo. Ai colocou o dedo no no meu cuzinho e foi massageando e abrindo, eu sentia dor e tes�o e gemia. Ele falava para eu ter calma que o papai como sempre s� faria coisas gostosinhas, nunca tinha sentido o pau dele t�o duro. Realmente parecia um peda�o de madeira. Ele lambuzou o pau tamb�m e direcionou direto no meu cuzinho. Nossa estava muito lambuzado e escorrecadio, ia entrando, abrindo, mas do�a muito. Eu falei que n�o ia aguentar. Por um tempo esqueci o tes�o. Mas ele n�o conseguia parar eu percebi. Por mais que tentava ir devagar, percebi que n�o tinha como parar. Resolvi ficar calma e relaxar, ainda bem que foi entrando, entrando e a dor passando... Logo ia sentindo ele indo e voltando, com o pau no meu cu, come�ou me dar tipo falta de ar, parecia que eu n�o ia conseguir respirar, mas era muito gostoso. Eu ia rebitando minha bunda.. Ele me disse isso voc� vai gozar junto comigo, e passando a m�o na minha bucetinha enquanto, socava meu cu...Dei minha primeira gozada e ele logo em seguida gozou.. Foi maravilhoso...
Mas depois,, Fiquei muito mal, e arrependida. Viajei e mal aproveitei a viagem pensando nisso... Mas depois na volta tudo come�ou novamente.. E eu gostava , mas depois ficava mal.. Este segredo ficou comigo e n�o achava que outras pessoas poderiam ter vivido nada parecido, mas hoje desconfio que seja