Sempre gostei de assistir filmes e v�deos porn�s, porem assistia sozinho uma vez que minha esposa n�o gostava, que sempre me apaixonava com cenas entre casais achando que se houvesse uma oportunidade realizaria esse sonho. Conheci ent�o uma pessoa de nome Jorge e ent�o fui convidado a ir em sua ch�cara para passar um final de semana, la chegando vi que Jorge estava sozinho, porem parecia que aguardava uma grande quantidade de pessoas devido a grande quantidade de comes e bebes. Era um s�bado e muito calor fazia, bebemos muito e comemos bastante, mas de inicio j� percebi que existia inten��es na pessoa de Jorge que sem qualquer ressentimento tirou sua roupa e completamente nu pulou na piscina, achei estranho e vi minha esposa cobrir o rosto e ficar vermelha e sair disfar�ada a procura de alguma coisa para comer. Jorge me chamou a beira da piscina e elogiou minha esposa que magrinha n�o passava de seus 1,55cm de altura. Que procurei minha gatinha e falei de uma poss�vel inten��o de Jorge, com a gente, pois estava achando estranho seu comportamento, e me esposa pediu ent�o para que fossemos embora. Mas Jorge ent�o me levou juntamente com minha esposa e nos colocou na sala da casa e falou que ia nos deixar bem a vontade e nos serviu um drinque de Martini e falou que iria colocar um filme no DVD, e ap�s saiu da sala nos deixando a s�s. � verdade o filme era er�tico, e trazia um casal juntamente com um convidado entre eles. Fui ent�o a janela e pude perceber que Jorge se masturbava a beira da piscina e sentei ao lado de minha gatinha e ao passar a mao em sua buceta esta estava muito molhada, lhe perguntando se aquela situa��o estava lhe dando tesao, tendo como resposta que ela estava disposta a qualquer coisa naquele dia. Meu sonho estava prestes a se realizar. Come�ou ai a grande festa que Jorge havia armado, de cara expliquei a minha esposa que ali so existia nos tr�s e que ningu�m jamais saberia o que iria acontecer naquela ch�cara, e ela ent�o com ar ainda insegura disse que iria realizar seu sonho e ao meu lado. Perguntei que sonho era esse e ela disse que era transar outro homem e de conhecer outra pica para saber se o gosto era o mesmo e que j� n�o aguentava mais ouvir suas amigas comentando os casos com outros homens que elas tiveram. Disse ent�o para ela n�o se preocupar com nada e que fosse a mulher mais feliz do mundo era apenas o que eu desejava a ela. Sandra ent�o tirou sua roupa e foi para a piscina e come�ou a tomar banho com Jorge que em alguns momentos a abra�ava e a beijava. Cheguei ent�o na piscina ainda vestido pedi para que eles n�o se preocupassem com minha presen�a e que ficassem a vontade. Jorge ent�o falou que iria buscar uma bebida para ela e quando saiu da piscina minha gatinha me olhou assustada e disse que Jorge era muito alto e pediu para que eu olhasse o tamanho de sua ferramenta, fiquei de cara ainda meia que mole era enorme (com certeza qualquer produtora porn� o contrataria). Que ali nada rolou e fui ent�o pegar uma bebida e quando retornei eles n�o estavam mais dentro da piscina fui procurar pelos dois pombinhos e os encontrei, nos fundos da casa deitados em uma toalha Jorge empurrava aquela coisa enorme dentro da boca de minha gatinha que fazia vomito o tempo todo, vindo Jorge a sentar e puxar a sua cabe�a de encontro ao bast�o e fazendo movimentos r�pidos gozou e colocou ela para lamber todo o pau e chupar o que havia escorrido de sua boca, ela tentou recusar mas ele falou que mulher casada com frescura ele n�o iria aceitar e assim foi feito. Gritei ent�o disfar�ado sem que eles soubessem que eu havia visto a cena, e com muita criatividade os chamei para dentro de casa pois estava come�ando a escurecer. Que dentro de casa ela foi direto para o banheiro e depois de alguns minutos saiu chegou em mim e me deu um beijo e disse vou tentar segurar esse homem e sorrindo foi em dire��o a Jorge. Ele a pegou e a colocou no ch�o de quatro e disse para ela relaxar que seria muito gostoso (e ela acreditou) ao ser cutucada ela percebeu que n�o seria f�cil e se contorcendo saiu do rumo e Jorge ent�o foi ate o banheiro e voltou com a mao cheia de creme e disse que iria ajudar. Mais uma tentativa e ela saiu de novo ent�o Jorge a colocou em p� com uma perna no sof� e a pegando por tr�s n�o teve nega, minha gatinha chegou a perder a consci�ncia e caiu desfalecida no sof� ficando eu e Jorge desorientados. Ela recobrou os sentidos e deitou no sof� bem para a frente e fez a posi��o do frango assado e disse vamos tentar de novo e Jorge sorrindo partiu pra cima. Fiquei com d� mais pude ver a cara de felicidade dela com aquela coisa enorme empurrada por Jorge em seu �tero, ela gritava e por diversas vezes limpava as lagrimas que desciam de seu rosto. Ele a pegou pela cintura e sem d� iniciou um ritmo �nico com movimentos cadenciados que duraram muito tempo e ao ver o suor escorrendo pelo corpo de Jorge peguei para ele uma cerveja e abri, ele tomou toda a cerveja e n�o parou de bombar aquela coisinha linda que estava ali para ser apenas sua e de mais ningu�m. Os dois gozaram e ca�ram para o lado primeiro foi Jorge tomar um banho voltando em seguida com uma bebida quente, depois foi ela cambaleando e trocando as pernas tamb�m tomou um banho e voltou para a sala com uma cara de felicidade que s� deus vendo. A noite chegou e Jorge a convidou para ir a piscina pois queria pega-la na �gua ela ent�o saiu correndo de dentro de casa e gritou para que Jorge a tentasse pegar. Na brincadeira foram os dois para a piscina e fiquei ent�o a observ�-los pela janela e pude ver na hora em que ele a colocou encostada na parede da piscina e come�ou a fude-la sem d� ela gritava tanto que sai de dentro da casa e fui ao encontro dos dois para ver aonde estava enterrado aquela ferramenta, mas apesar de estar de costas para ele n�o era o cuzinho que estava rolando, pela posi��o ele carcava com for�a e ela apenas gemia e gritava pedindo em determinado momento para que ele parasse, pena mais ele n�o ouvia nada naquele momento e depois de muito soc�-la a virou e gozou fortemente em seu rosto parecia que n�o ia mais parar e mais uma vez fez ela lamber todinho e depois ficou batendo com aquela potencia em seu rosto. Descansaram um pouco e ent�o falei que ir�amos embora ele quase chorando pediu para que fossemos no dia seguinte, disse que a festa estava boa e que voltar�amos no dia seguinte e que outras ocasi�es n�o iriam faltar e n�o faltou, depois eu conto ok.