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A EMPREGADA E A CUNHADA

Ola! me chamo ricardo tenho 29 anos, 1,76 moreno claro, cabelos e olhos castanhos.

O que vou contar aconteceu à cerca de um ano e � a mais pura verdade.

Sou t�cnico em computa��o e as vezes um parente ou outro pedem para que eu de uma “olhada” em seus computadores, como n�o sou de negar favor a ningu�m l� estou eu. desta v�s em especial meu cunhado me pediu para que configurasse em sua casa uma rede, no dia seguinte pela manha l� estou eu em sua casa, toco o interfone e o port�o se abre, entro dou a volta na casa para entrar pela na cozinha, j� que a porta da sala vive sempre trancada, ao entrar na cozinha quem me recebe � a empregada rec�m contratada por minha cunhada a qual eu n�o conhecia ainda, me apresento a ela, que com um olhar maroto diz “j� te conhe�o de vista, dona Salete (minha cunhada) fala muito de voc�, meu nome � Rosangela mais pode me chamar de R�”, enquanto ela falava eu à media dos p�s a cabe�a ela era uma morena linda, com olhos castanhos, cabelos lisos, dona de uma bundinha que fico de pau duro s� de lembrar, seios m�dios mais bem empinadinhos, (cosa de loco), ela percebendo meus olhares concentrados em seu corpo com um sorriso maroto pergunta “o que foi, o que est� olhando”, eu um tanto sem jeito e respondo que n�o foi nada, vendo que me deixara perturbado com suas formas perfeitas, ela come�ou a se exibir, mais de forma discreta, conven�amos um pouco e perguntei onde estavam todos, e ela responde que meu cunhado estava trabalhando, as crian�as na escola e que minha cunhada estava fazendo compras no supermercado, mais que tinha avisado que eu viria e que ficasse a vontade, disse a ela ent�o que iria ao quarto das crian�as dar uma olhada no computador deles e que depois iria ate o escrit�rio para ver os outros.

J� no quarto ligo o computador e aceso a net para dar uma olhada em meus e-mails, depois de certo tempo percebo no reflexo do monitor que R� me espiava pela fresta da porta entre aberta, tentando ver o que eu estava vendo na tela, foi ent�o que tive a id�ia de acessar sites porn�s s� para ver o que ela faria. Afastei um pouco a cadeira de lado para lhe dar melhor vis�o, dois minutos depois j� pude ver sua rea��o, ela estava inquieta, passava de um lado para o outro da porta e de v�s em quando parava uns instantes para olhar melhor, depois de certo tempo escuto ela bater a porta e entrar em seguida, sem me dar tempo de fechar a tela, olho para tr�s e a vejo segurando um copo com suco, “nossa o que voc� est� vendo ai” pergunta ela fazendo uma cara de espanto, como se n�o soubesse ou nunca tivesse visto nada parecido, (talvez n�o mesmo, pois na tela tinha um baita neg�o com uma tora de da inveja a qualquer jegue, socando no cu de uma loirinha gostosa), com um sorriso de tarado pergunto n�o gostou? Quer que eu feche? “N�o, eu s� me assustei foi com o tamanho” reponde ela com um suspiro e uma risadinha, e para meu espanto maior ela se debru�a em minha cadeira, encostando em minhas costas os biquinhos dos seios j� durinhos e pergunta ao meu ouvido se eu podia mostrar mais alguma coisa, aquilo me arrepiou senti seu alito quente e gostoso em minha orelha, ao mesmo tempo em que me abrasava por traz oferecendo-me o suco que trazia, segurei o copo e o coloquei na mesa, ela como se fossemos �ntimos cruzou os bra�os em meu peito me abra�ando ainda mais, em pouco tempo j� sentia sua respira��o ofegante em meu pesco�o, com as pontas dos dedos ela come�ou a acariciar meus mamilos, descruzou os bra�os e desceu em dire��o a minha barriga acariciando-a, senti uma pequena lambida na orelha, seguida de um suspiro, era o que bastava, peguei-a por uma das m�os convidando a sentar em meu colo, ela relutou um pouco mais aceitou, sentando em meu colo ela olha para tr�s dando um pequeno sorriso e come�a a rebolar esfregando aquele rabinho em meu pau que nessa hora j� latejava de t�o duro, segurei-a pelos ombros encostando meu peito em suas costas, agora era minha v�s de lamber-lhe a orelha e acariciar os seios durinhos, ela rebolava cada vez mais esfregando aquele rabo com for�a em meu pau, ela tirou minhas m�os dos seus seios e levantou, virou de frente para mim e come�ou a tirar a roupa, primeiro a blusa saltando pra fora aqueles peitinhos maravilhosos, virou de costa e come�ou a tirar a cal�a mostrando aquele rabinho gostoso, ela n�o usava calcinha e a medida que abaixava a cal�a pude ver seu cuzinho se abrindo a minha frente e abaixo uma bucetinha raspadinha ia susgindo, n�o resisti cai de boca naquela buceta que j� estava ensopada, chupei aquela buceta como um louco, volta e meia ainda passava a l�ngua naquele cuzinho, e com a pontinha da l�ngua tentava uma pequena penetra��o, coisa que fazia a empregadinha gemer bem gostoso, ela ent�o se vira pra mim e fala que � sua vez, me levanta da cadeira, abaixa minha cal�a e cai de boca no meu pau arrancando-me suspiros, ela chupava o meu pau como nunca tinha sentido antes, com uma fome de pinto que eu jamais vi, ela me empurra na cadeira caio sentado ela se vira e senta novamente agora sem roupas entre meu pau e sua bucetinha ela a esfrega gostoso por um bom tempo, j� n�o se aguentando mais de tanto tes�o, ela se levanta deitando em seguida em um das camas do quarto, olhando pra mim se posta de quatro e diz, “vem comer tua empregadinha de quatro vem, quero sentir esse pau inteiro na minha buceta, quero gozar nele ate n�o aguentar mais, nem esperei ela terminar de falar e j� estava com o pau na m�o, pronto para socar naquela bucetinha, segurando-a pela cintura, encosto a cabe�a do pau na entrada da sua buceta, sentindo seu calor come�o a for�ar a entrada, coisa n�o muito dif�cil pois estava completamente ensopada de tanto tes�o, sentindo a cabe�a do meu pau entrando em sua bucetinha a empregada come�a a gemer e rebolar ao mesmo tempo implorar pelo resto do meu pau, resolvo ent�o judiar um pouquinho daquela putinha, fazendo movimentos de vai e vem, colocando e tirando apenas a cabe�a do meu pau, em pouco tempo ela j� berrava e gemia pedindo para ser fodida por inteiro, costumada com meus movimentos de s� por a cabe�a, eu soco meu cacete inteiro, numa estocada s�, arrancando da putinha um gritinho de dor misturado com prazer, “isso seu viado soca tudo, assim sem d�, assim que eu gosto, come tua putinha come”, a medida que ela falava eu socava cada vez mais r�pido e mais forte, ela se contorcia toda sentindo meu pau rasgando sua bucetinha, n�o se aguentando mais de tanto prazer ela grita e goza, cinto seu corpo estremecer, e seu gozo ensopar ainda mais sua buceta, continuo socando ate ela gozar mais uma vez, para poder gozar junto, enchendo a bucetinha da putinha com tanta porra, que escorria por entre as pernas.

depois de um breve repouso, ela se levanta e vai ao banheiro, quando volta estou vestindo a cal�a, ela me olha com um ar de reprova��o dizendo que ainda n�o estava completamente satisfeita, ela ent�o me arranca a cal�a e cai novamente de boca no meu pau, que em pouco tempo vira pedra de t�o duro, ela sobe em cima de mim, ajeitando meu pau na entrada de sua buceta, ela senta fazendo-o sumir, lentamente come�a a cavalgar meu pau, “voc� esfolou minha bucetinha, ela est� ardendo, mais ta gostoso”, come�a ent�o a aumentar o ritmo, soltando um gemido a cada decida, aumentando ainda mais o ritmo, ela parece pular sobre meu pau e gritando ela anuncia estar gozando, ela continua em cima de mim apenas rebolando para tirar todo o gozo que ficara encravado dentro da buceta, depois que ela para pe�o que fique novamente de quatro, pego meu pau j� lubrificado com seu gozo e come�o a esfregar na entradinha do seu cu, ela rapidamente se vira e diz que n�o, que nunca tinha dado aquele cuzinho e que nunca daria a ningu�m. Nessa hora levamos um baita susto, ao ver minha cunhada entrando no quarto e dizendo, “agora vai ter que d�, , pode ir relaxando o cuzinho, se n�o quiser que te mande embora, n�o mandei dar a buceta pra ningu�m, agora quero ver meu cunhadinho comendo o teu cuziho sua putinha”, era minha cunhada que chegara sem percebermos e que ainda confessou j� ter chego a algum tempo e que s� nos espiava, morrendo de vontade de se juntar a n�s, ela olha para mim e diz para eu n�o me preocupar, que ela n�o contaria nada para sua irm�zinha, mais que tamb�m iria participar da festinha e come�a a tirar a roupa, ent�o se senta na cama, come�a a acariciar o rosto da empregada e dizer para ela relaxar que n�o iria doer, se ajeita abrindo as pernas na frente da empregada mandando que a chupasse, da mesma forma que ela tinha chupado meu pau, a empregada ainda um tanto assustada, obedece sua patroa chupando sua buceta, minha cunhada come�a a gemer gostoso, e a falar, “o que esta esperando ricardo, soca esse pau no cu dessa putinha enquanto ela chupa minha buceta”, parecia um sonho, mais era real, comecei a empurrar meu pau naquele cuzinho virgem, quando entro a cabe�a ela soltou u gritinho, tentando se erguer, mais impedida por minha cunhada que a agarrou pelos cabelos fazendo com que voltasse a chupa-la, fiquei parado por um tempo ate que se acostumasse com a dor, depois comecei a empurrar, meu pau lentamente foi entrando ate o talo, esperei mais um pouco, e a empregadinha apesar das lagrimas que escorriam pelo seu rosto j� demonstrava um certo prazer, com meu pau atolado no seu cu, comecei a bombar, a empregada j� relaxado come�ou a gemer cada vez mais a medida que meus movimentos se apre�avam, minha cunhada entrou por baixo da empregada e fazendo um 69 come�ou a chupar sua bucetinha, eu j� estava a toda socando aquele cuzinho apertado, arrancando da empregada gritos de prazer e entre um gritinho e outro ela rebolando falava coisas do tipo, “que delicia esse pau inteiro no meu c�, porque nunca ningu�m me obrigou a dar o cu antes? se eu soubesse que era t�o gostoso assim j� o teria dado a muito tempo! come meu cu gostoso come, ele adorou ser rasgado, soca ate o talo, ai que gostoso!, minha cunhada com vis�o privilegiada do cuzinho sendo arrombado, resolve dar uma m�ozinha, agarra mau pau com uma das m�os comandando meus movimentos, ela fazia eu tirar o pau inteiro e soca-lo novamente, de uma s� vez, hora no cu hora na buceta, levando a empregada as nuvens, que em pouco tempo implora para levar apenas no cu pois n�o aguentava mais e ira gozar, soco meu pau no seu cu ate faze-la gozar, ao gozar a empregada estremece deitando ao lado de sua patroa, minha cunhada pega mau pau e come�a um delicioso boquete, sentia meu pau passar por sua garganta, ela o engolia inteiro, olhando para mim ela fala, “agora � a minha vez, quero que coma minha bucetinha e o mau cu tamb�m, a coloco na posi��o de frango assado e soco sem d� meu pau na sua buceta, em poucas bombadas minha cunhadinha n�o se aguenta e goza, mais pede para que n�o pare pois ela quer gozar varias vezes, obedecendo continuo socando, a empregada se ajeita por traz dela e lubrifica seu cuzinho com lambidas e com um dedinho come�a a penetra-la no cuzinho, agora � minha vez patroa vou comer o teu cuzinho bem gostoso, no mesmo ritmo que eu socava meu pau na buceta, a empregada j� estava socando dois dedos no cu da minha cunhada, que com os olhos serrados s� gemia, aproveitando cada penetrada tanto minha quanto de sua empregadinha, que agora enterrava tr�s dedos em seu cu, minha cunhada me abra�a com as pernas fazendo com que soque em sua buceta mais r�pido e mais forte, at� que n�o se aguenta e goza, ela agora se vira de costas e ficando de quatro, pede para que ponha no seu cuzinho, atendendo seu pedido me posiciono, sem dificuldade introduzo de uma s� v�s meu pau inteiro naquele cuzinho que j� estava bem alargado pelos dedos da empregada, minha cunhada solta gritos de satisfa��o ao sentir meu pau enterrado no seu rabinho, come�a a rebolar e gemer sentindo meu pau entrando e saindo por inteiro, ficamos nessa posi��o por alguns minutos ate que minha cunhadinha goza novamente, em seguida anuncio que irei gozar dentro do seu rabinho, mais algumas estocadas e gozo enchendo o cuzinho da cunhadinha de porra, tiro meu pau pra fora e a empregadinha ainda faz uma faxina nele o deixando bem limpinho.

Essa foi uma das experi�ncias mais gostosas da minha vida, comi minha cunhada mais duas vezes s� que agora sozinha, pois mandou a empregada embora depois de descobrir que meu cunhado a estava comendo tamb�m, mais ainda assim vale a pena s� pra comer seu rabinho gostoso.

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