Fim da tarde de sexta-feira, e meu celular toca. Minha irm� me conta que seu namorado havia viajado para o litoral, e perguntou se podia passar o final de semana comigo.
- Claro, mas traz um colchonete porque s� tem uma cama aqui.
- Fica tranquilo.
Algum tempo depois, toca o interfone e era ela subindo. Estranhei a mala pequena e perguntei:
- Voc� sempre leva um arm�rio inteiro quando viaja, o que aconteceu?
- Nada... s� estava com pressa e vim do jeito que deu.
Preparei um lanche r�pido e ficamos na sala vendo algum v�deo e colocando as conversas em dia, mas desconfiava de algo diferente no ar.
- Mano, eu n�o achei o colchonete, voc� se importa em dividir a cama comigo. T� t�o cansada...
- Sem problema.
Sentada no ch�o da sala, ela tirou a cal�a e a blusa, ficando s� de lingerie. Tentei desconversar e falar sobre amenidades, mas aquela situa��o me deixou um pouco encabulado.
- Desse jeito voc� t� abusando de mim...
- Deixa disso, voc� me conhece desde que eu nasci.
- Tudo bem, mas nesse instante estamos s� eu e voc� aqui, faz um temp�o que eu n�o sei o que � uma namorada, e convenhamos que voc� sabe o quanto provoca os caras por a�. Eu n�o sou de ferro, assim voc� judia de mim...
- Ent�o fica quieto e vamos pro quarto.
Me pegou pelas m�os e em um minuto j� t�nhamos a cama arrumada. Deitamos e ficamos ainda um bom tempo conversando, quase com um nariz colado com o outro. Quando o sono chegou, ela me deu uma bicota, se virou e encaixou em mim para dormir. Eu senti um arrepio profundo e diferente de sentir suas coxas e bunda completamente encaixadas em mim, e eu a abracei forte e dormimos.
Tomamos o caf� da manh� no s�bado e fomos at� um shopping comprar algumas coisas. Curtimos um cinema, lanchamos e ficamos o resto do dia andando de carro pela cidade.
- Voc� comentou ontem sobre n�o ter namorada, e eu n�o estou muito diferente. Ele viajou pro litoral depois que a gente brigou, e a gente j� estava se estranhando faz algum tempo. Pra te confessar uma coisa, nem me lembro da ultima vez que fui pra cama com um homem.
- Ontem � noite... ehheheh!
- N�o seja bobo. Eu n�o transo j� faz mais de tr�s meses. Eu j� come�o a esquecer o que � gozar com um macho dentro de mim.
Escutar aquilo da minha irm� n�o era algo que eu esperava.
- Eu preciso te apresentar pra uns amigos meus.
- Que nada... eu at� prefiro nesse momento ficar um tempo sozinha, organizando as ideias.
- O que precisar de mim, pode pedir.
- Vou te cobrar...
Demos risada e continuamos nosso passeio, at� que voltamos pro apartamento. Colocamos outro v�deo, e enquanto eu ia preparar algo para jantarmos, ela prop�e:
- Vai tomar um banho, que eu cuido daqui.
- T� legal... e eu t� precisando mesmo, depois de um dia como o de hoje.
Entrei no banho, nem tanto para me limpar por fora, mas principalmente por dentro, limpando as ideias que brotavam na minha cabe�a sobre minha irm�. Enquanto pensava nisso, ela entra no banheiro e diz:
- Acho que vou te cobrar o prometido.
- Hein?
Por tr�s do box, eu n�o podia ver direito o que ela estava fazendo, e tudo foi t�o r�pido que nem tive tempo de tentar entender o que acontecia. Ela ent�o abre a porta do box, e j� completamente nua, entra no chuveiro comigo.
- Voc� disse hoje que se precisasse de alguma coisa, era s� te pedir...
Ela apoia a cabe�a no meu peito, me abra�a forte e fica alguns instantes em total sil�ncio, apenas com o ru�do da ducha sobre n�s.
- Estou precisando muito que voc� me tome em seus bra�os. Preciso muito me sentir inteira de novo.
Apertei ela mais forte, ainda perdido com tudo que estava acontecendo. Avancei uma perna e ela se encaixou nas minhas coxas. Minhas defesas foram para o ch�o, j� n�o me importava mais quem ela era, e meu cacete reagiu, espetando sua barriga, e minhas m�os desceram at� segur�-la pela bunda.
Eu j� tinha visto ela em roupas menores v�rias vezes, e confesso que sempre a considerei uma mulher bem atraente, muito bonita e dona de um corpo perfeito, com seios fartos e bem desenhados, uma bundinha linda, cintura e pernas bem feitas, cabelos dois dedos abaixo do ombro e tudo mais que eu acharia formid�vel numa outra mulher, mas ela era minha irm�, e estar com ela ali no chuveiro era algo que eu n�o esperava. Naquele momento, ter aquela bunda nas minhas m�os, sentindo aquela buceta encaixada na minha coxa, tinha um sabor muito diferente.
Guiei ela para frente para tr�s, fazendo ela se esfregar um pouco, conferindo que ela j� estava molhadinha, e ent�o escorreguei minhas costas pela parede, me sentando no ch�o e puxando sua buceta pra minha boca. N�o conseguia soltar aquela bunda gostosa, e agora chupava o grelo dela. Ela me apertava contra a parede, se ajeitando para eu chupar ainda mais, e come�ou a descer, se encaixando no meu colo. Apontei a piroca pra cima e deixei ela deslizar para baixo, me vestido com sua buceta. Ela me cavalgou com for�a, parecendo querer me esfolar, e n�o precisei muito tempo para querer gozar. Tirei r�pido dela e esporrei com vontade em sua barriga.
Voltamos ao banho, e percorri todo aquele corpo, barriga, coxas, costas, bunda, cabelos, explorando como se estivesse saboreando uma namorada. Segurei seus seios, que nem cabiam em minhas m�os, e fiquei brincando com eles, dedilhando os mamilos duros. Desci meu dedo at� seu cu, perguntando silenciosamente se ela permitia. Ela me respondeu abrindo as pernas, e eu avancei com o dedo, cuidando de prepara-lo para mais uma penetra��o.
Ajeitei ela na parede, dobrando seu corpo e deixando a bunda bem empinada na minha dire��o. Meu cacete j� estava duro novamente, e encaixei a cabe�a do meu pau em sua bunda. Sem dizer uma palavra, sua cabe�a fez que sim e eu apenas cuidei de salivar bem o seu cu e meu pau, e imediatamente comecei a empurrar para dentro dela.
Se a minha primeira gozada foi quase imediata, essa segunda me permitiu ficar um bom tempo socando aquela bundinha. Eu ia com os dedos beliscando o grelinho, para que ela tamb�m gozasse, e depois de meia hora, o ritmo de respira��o dela mostrava que ela estava chegando l�. Esfreguei bastante minha virilha em sua bunda, que estava deliciosamente encaixada em mim e depois acelerei as bombadas, com inten��o de gozar junto com ela. Demos um berro juntos, e agora eu despejava minha porra dentro de sua bunda.
Abracei forte, sentido toda aquela carne nos meus bra�os, e ainda percorri mais uma vez com as m�os todo o seu corpo antes de pegar a toalha. Ela me deixou que eu a secasse, peda�o por peda�o, e ent�o me levou at� o quarto.
- Ontem ficamos aqui coladinhos. Hoje eu quero de novo... sem boca, l�ngua, pica, nada! Apenas abra�adinha a voc�.
Deitamos encaixados novamente, agora sem nenhuma roupa entre n�s, e dormimos sem nem preocupar com jantar ou algo parecido.
Acordamos bem cedo no domingo, e ela se remexeu para encaixar melhor em mim. A ere��o respondeu imediatamente, e nem tivemos tempo para um boa dia. Puxei uma perna dela para cima, encaixei minha pica na entrada de sua buceta, e com um empurr�ozinho j� est�vamos fodendo novamente. Na cama, ela queria explorar mais posi��es, e assim que esquentamos os motores, foi se virando pela cama, me dando trabalho para continuar comendo ela. O jogo estava uma del�cia, e ela parecia querer isso tanto quanto eu. Esfregava todo o seu corpo em mim, e gozamos duas vezes antes de sairmos da cama.
Tomamos o caf�, mas o tes�o era tanto que recome�amos ainda na mesa, derramando leite pelo seu peito e lambendo tudo. N�o fizemos outra coisa no domingo que n�o fosse exclusivamente sexo.
Como tanto ela quanto eu t�nhamos que trabalhar na manh� de segunda, e como hav�amos descansado bastante na v�spera, decidimos trocar nossa noite de sono por uma trepada emendada na outra. Transamos de todas as formas e posi��es poss�veis, at� que o expediente nos obrigasse a sair.
J� pronta para ir embora, ela volta correndo do elevador para me dar um beijo de tirar o f�lego e dizer no meu ouvido pra eu n�o marcar nada praquela noite, porque ela ia querer mais daquilo... o que posso fazer?