Quando eu tinha 19 anos de idade eu assistia muito filme pornogr�fico do meu irm�o mais velho, ele costumava esconder os filmes dentro do guarda-roupas dele e quando todo mundo em casa sa�a pra trabahar eu pegava e ficava assistindo quando voltava da escola. O que me deixava mais excitado n�o eram aquelas mulheres maravilhosas, eu ficava louco com o tamanho e o formato dos caralhos dos atores, ficava imaginando eu no lugar delas caindo de boca naquelas varas e levando porra na cara.
Era uma fantasia que ficava guardada comigonunca tive coragem de fazer isso em alguem, tinha muito medo. Algumas pessoas mais velhas notavam que eu tinha um geitinho afeminado, tinha uns caras de um bar perto de casa que algumas vezes mexeram comigo,eles diziam: esse moreninho parece um viadinho, tem uma cara de que gosta de rola? outro disse: ei moleque, vem c�, vem, que eu te dou o que vc gosta!!! Com medo sa� correndo pra casa, mas essa situa��o me deixou excitad�ssimo, comecei a imaginar sendo estuprado por aqueles selvagens do bar.
Certo dia arrumei uma confus�o na escola com uns meninos da sala que queriam colar de mim na prova, e eu os dedei pra professora, a professora tomou a prova dos meninos e os tirou da sala e um deles falou: vc t� fudido seu viado filho da puta, vou te arrebentar na sa�da!!! N�o consegui terminar a prova de t�o nervoso que fiquei, estava morrendo de medo de apanhar.
Na sa�da da escola n�o vi ningu�m dos meninos, fiquei aliviado e fui rapido pra casa, mas quando estava chegando perto do bar onde os rapazes mexiam comigo apareceu os dois meninos que queriam colar de mim, na hora eu gelei. Os moleques j� vieram pra cima de mim dando socos e pontap�s, da� eu ca� no ch�o e os moleques come�aram a me chutar a barriga, as costas, foi quando veio um rapaz aparentando ter uns 35 anos me salvou de levar uma surra maior, ele deu uns tapas nos moleques e falou que se bater em mim denovo ia se ver com ele. Ele me levantou,perguntou se eu estava bem e quiz me acompanhar at� em casa, foi quando reparei que aquele rapaz era um dos que mexia comigo quando passava na frente do bar. Da� pedi pra ele entrar em casa comigo que n�o tinha ninguem em casa que faria um suco pra gente beber, ele prontamente aceitou.
Nisso papo vai, papo vem, ele disse que seu nome era Paulo, que estava desempregado e que gostava de me ver passar todo dia na frente do bar, da� ele me perguntou na lata se eu era viado, na hora disse que n�o, que gostava de mulher. Ele sorriu e disse: vc tem geito de menina, fala como menina, acho que vc gosta quando a gente mexe com vc, se vc n�o gostasse nunca mais passaria na frente do bar. Fiquei sem palavras, da� ele disse: se vc fizer uma chupetinha pra mim eu n�o deixo mais ninguem encostar a m�o em vc na escola, vc pode escrever isso, s� uma chupetinha e eu te busco todo dia e ninguem vai fazer mau pra vc. Na hora eu fiquei assustado, n�o sabia o que fazer, da� eu falei: eu te chupo e vc vai embora ta bom? Ele abaixou as cal�as, sentou no sof� de cueca e pediu pra que eu ajoelhasse no ch�o, depois me pediu pra alisar o pau dele por cima da cueca e eu fazia tudo que ele mandava, fiquei alisando seu pau at� a hora que ele falou: tira minha cueca e cai de boca na minha vara, meu cora��o parecia que ia esplodir, quando tirei sua cueca, soltou pra fora um caralho enorme, com a cabe�a que parecia um cogumelo toda meleda de liquido pr�-gozo,. N�o aguentando mais de tez�o ca� de boca naquele caralho melado, tentava chupar como as mulheres dos fimes que assistia, lambia seu saco, batia ele na bochecha, cuspia, esfregava na cara, deixava Paulo muito louco de tez�o, chupei aquele pau por uns dez minutos quando ele n�o aguentando mais come�ou a melar toda minha cara com sua porra grossa, da� ele falou: vc vai ser minha putinha daqui pra frente e foi embora.