No outro dia, Dona Cida recepcionou-me j� vestida com um belo corpete preto. A calcinha enfia na bunda tinha muito pouco pano. Ela me parou logo ap�s fechar o port�o e se agachou, me chupando ali mesmo, at� que eu gozei em sua boca.
"Bom dia" disse ela finalmente. eu sorri e dei um tapa na sua bunda. "Tava aproveitando porque depois que entrarmos, n�o vamos mais ter sossego."
Entrei na sal e logo j� me surpreendi. Meu medo de que as "amigas" de Cida fossem canhoes prehist�ricos foi por agua abaixo quando encontrei uma linda senhora, esta vestida com uma minima ligerie vermelha. Ela era branquinha, tinha cabelos lisos e pretos e era esbelta, com atributos menores, mas mais firmes. Joelma devia ter n�o muito mais de trinta anos.
Ela tirou a m�o de dentro da calcinha, onde se esfregava e me ofereceu.
"Voc� � bem apressadinha em Cida" disse ela.
"Eu n�o sabia que ter�amos companhia" disse pegando a m�o da mulher e chupando seus dedos.
"Joelma" ela disse. Se ajoelhou na minha frente e desceu minha cal�a, agarrando meu cacete mole "olha que pecado!"
A mulher colocou-o na boca e chupou at� que ficasse ereto. Cida a acompanhou e eu me segurei o m�ximo at� gozar de novo nas carinhas das donas de casas safadinhas. Joelma surpreendeu Cida lambendo-lhe a porra do rosto, o que terminou num beijo safado de filme porno.
Fiquei s� assistindo enquanto elas se despiam e se chupavam.
"Voc� nunca fez isso, n�?" perguntou Joelma.
"N�o, mas to adorando, sua puta!"
As duas ficaram peladinhas, e se chupavam em um sessenta e nove. Aproveitei que Cida estava com o rabo empinado e penetrei em sua bocetinha molhada. Ela come�ou seu escandalo, delirando com um pinto e uma lingua na boceta.
"O que voc� ahca de judiarmos um pouco dela, hein?" Perguntou Joelma.
"Claro!" respondi sem parar de meter "Mas no que voc� t� pensando?"
A mulher saiu debaixo da amiga e pegou uma bolsa, de onde tirou algemas e consolos. Subimos para o quarto de Cida e a agemamos na cama com os bra�os abertos e as pernas abertas mas arqueadas. Metemos um consolo na sua boceta e outro no cu. A mulher gemia e me assustei quando Joelam deu-lhe um tapa forte no rosto. Cida, por�m, continuo se contorcendo.
"Agora � minha vez de ganhar pau, n�?" disse Joelma me abra�ando. Virei a contra a parde e fiz com que enpinasse a bundinha.
Meti em sua bocetinha com for�a e vontade. Toda aquela pervers�o me deixava agressivo. Joelma gemia e soltava pequenos gritinhos, enquanto sua amiga gozava ao nos ver transando. Ela se colocou de quatro sogre a cama, sobre a amiga, e eu continue metendo. Tirei um dos consolos de Cida e meti um pouco nela, mas voltei para Joelma, que era mais gostosa. Enfie o consolo em sua boceta e logo depois, meti o caralho em seu cu. Mais uma vez, o caralho entrou f�cil, mas era mais apertado ainda que Cida. Joelma arredou pra que pudesse chupar a boceta cabeluda de Cida enquanto eu e um consolo a curr�vamos sem d�.
Soltamos Cida e voltei a meter no seu cu. Dessa vez ela se sentou em meu pau enquanto Joelma chupava sua boceta. Na mesma posi��o, Joelma experimentou as lambidelas inexperientes de sua amiga, mas parece ter gostado.
Gozei novamente, quase porra nenhuma, sobre os dois rostinhos suados e safados das donas de casa. Repetir�amos a dose v�rias outras vezes, contando com novas amigas, mas jamais esqueceria aquela primeira metida no cuzinho de Joelma.
[email protected]