Papai, me leva na balada? Minha filha Karol andava tristinha... Briga com o namorado, sei l�... -Tudo bem. Se prepara que vou te buscar! Enquanto ela descia as escadas do pr�dio, eu, ao volante, imaginava que tipo de balada seria. Arranquei e ca�mos na noite. Fomos a v�rios lugares. Karol n�o mostrava mais tristeza. Dan�ava colada em mim, esfregando a bundinha no meu pau, o cheiro de ninfeta no cio misturado a perfume me entontecendo. No meio de uma m�sica, ela virou o rosto, um sorriso convidativo separando os l�bios sensuais. Ao nosso redor, bocas gulosas de casais se colavam com o putz-putz estremecendo a pista. Nossos beijos come�aram naturalmente, os gemidos e suspiros em acordes ascendentes se misturando aos scratches dos DJs. Seus toques calientes, os movimentos carregados de inten��o da bundinha,fizeram meu pau de 24cm x 9 se alojar no seu rego quente. A m�o de Karol me fez sentir como se uma fogueira tivesse sido acendida no c�u. Ela ficara de lado e, em meio aos amassos dos outros casais, acariciava minha pica lentamente, carinhosamente. Do saco para a cabe�a, da cabe�a para o saco, me arrancando gemidos e injetando alta voltagem na corrente sangu�nea. N�o reprimi a s�plica: -Mais, vai mais! Os l�bios de Karol formaram um anel, como quando ela pedia chupeta, fazendo o meu sangue latejar. Gozei. Ela aparou com a m�o em concha, lambeu, olhos nos olhos de del�rio. N�o enxerg�vamos mais ningu�m na pista. Baixei a m�o e, sob a mini saia, a bocetinha em brasa gotejava. Sug�vamos a l�ngua um do outro ao cairmos num sof� do escrit�rio vazio da boate. Que del�cia, mamar nas suas tetas... Engoli-las, uma por vez... Sugar seu clit�ris, passear com a l�ngua em toda a profundidade, penetr�-la profundamente, explorar suas entranhas fazendo-a gozar, abrir-se totalmente para a minha boca! Sa�mos rapidamente e na viagem de volta, fui brincando com o grelinho, masturbando-a carinhosamente, acariciando a bocetinha melada. Em casa, fomos diretos para o chuveiro. Depois de dar um longo e carinhoso banho em minha filha, levei-a para a cama. Lubrifiquei o cuzinho, a cabe�orra e recostei-me. Ela veio, sentou e foi baixando, rebolando, baixando, rebolando... A cabe�orra rasgava suas carnes, penetrando. Com a pica alojada, ela jogou o corpo para tr�s, expondo a xotinha. Da gaveta do aparador, tirei um consolo grosso, uns 25,5x12cm, e atolei. Ela gritava tanto que eu resolvi parar. Ela suplicou: -N�o tira, papai, n�o tira! Mete com mais for�a! E gozava. Pelo cu e pelo boceta, ao mesmo tempo, rebolando e balan�ando o rabinho, mas sem deixar a pica escapar. Subia e descia com uma vol�pia descomunal. Gozamos muitas vezes. Depois da chuveirada, ao voltarmos para a cama, ela tirou da bolsa uma p�lula azul. -Toma isso, papai. � para minha felicidade mais completa. Tomei e, minutos depois, a pica saltou. Ela veio, sentou-se, sem qualquer lubrifica��o adicional, a o caralho lhe dilacerou as pregas. Metemos at� o sol raiar, ora no cu, ora na boceta.