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LUANA - FERIAS EM FLORIPA - PARTE 2

A viagem de volta ao Centro transcorreu sem maiores incidentes, apesar de meus pensamentos ganharem asas e viajarem nos acontecimentos da noite anterior. Confesso que n�o conseguia tirar da lembran�a aquela m�ozinha suave me acariciando, t�mida e curiosamente. Cheguei ao pr�dio onde moro, estacionei o carro na garagem e subi ao apartamento. Meu cora��o batia forte e a imagina��o voava alto.

Abri a porta e deparei-me com Luana sentada, relaxadamente, no sof� da sala. Ela tomava um refrigerante e se levantou imediatamente quando me viu chegar, vindo ao meu encontro. Abra�ou-me e me deu um beijinho no rosto, dizendo que n�o via a hora de nos reencontrarmos.

- Primo, n�o consigo pensar em outra coisa. S� fico lembrando a noite passada e me arrepiando toda com meus pensamentos. O que est� acontecendo comigo?

- Priminha, n�o se preocupe. Vamos sentar e conversar um pouco acho que sei como resolver este seu dilema.

Fomos ao sof� e nos sentamos. Luana vestia uma mini blusa verde e uma sainha jeans, bem curtinha. A vis�o daquela menina-mulher sentada ao meu lado, com as coxas exposta, respirando forte e com dificuldades me dava um tes�o incontrol�vel.

Ela come�ou me dizendo que ligara a uma amiga depois do acontecido, pois n�o conseguia dormir e precisava desabafar com algu�m. A amiga, para minha felicidade, disse que ela deveria aproveitar a oportunidade e soltar seus instintos, ceder aos desejos e revelar seus anseios a mim. Visivelmente excitado, tirei o t�nis e as meias e me aproximei dela no sof�. Perguntei se ela queria assistir ao canal porn� novamente, ao que ela respondeu que n�o fizera outra coisa a manh� toda.

Liguei a TV e come�amos a ver um filme de sacanagem, bem sacana mesmo, com duas lindas atrizes transando com um ator muito bem dotado. Luana se remexia e perguntava detalhes de tudo que estava acontecendo, querendo saber como era poss�vel ela aguentarem tudo aquilo que ela via na tela.

Sem perder a oportunidade, sugeri que fic�ssemos mais à vontade, para podermos aproveitar melhor o momento e descobrir aonde aquilo tudo ia nos levar. Levantei-me e tirei a camiseta, ficando apenas de bermuda, que revelava toda a ere��o que eu estava tendo com a situa��o. Luana, muito t�mida, disse que estava com medo, que seu cora��o estava acelerado e suas m�os suavam.

Peguei em suas m�os e, vagarosamente, guie-as at� meu mastro rijo. Ela segurou firme, mesmo por cima da bermuda, e passou a alis�-lo com sofreguid�o. N�o contei tempo, passei a m�o em torno de sua cintura macia e fui levantando o top que ela usava. A surpresa que tive foi enorme! A menina estava sem suti�, revelando o par de seios mais lindos que eu j� vira.

Seu dorso nu provocava em mim arrepios pelo corpo todo, eu parecia um moleque que nunca tinha visto um peito feminino antes. Seus peitinhos eram pequenos, cabiam inteiros em minhas m�os, os mamilos r�seos saltavam como se tivessem vida pr�pria, arrepiados e empinados. Passei a alisar carinhosamente seus seios, primeiro nas laterais, por baixo e, finalmente, espalmando os peitinhos por completo.

Luana gemia baixinho, se contorcia no sof� e tentava instintivamente se afastar. Eu a segurava e puxava-a para junto de mim, enla�ando-a em um abra�o forte e seguro, enquanto acariciava suas costas, cintura e seios. Beijei levemente seu pesco�o, passando a l�ngua pelo ombro, descendo pelo bra�o e tocando de leve a extremidade lateral de seu peitinho. Ela parecia hipnotizada, movendo o corpo para o lado e jogando a cabe�a para tr�s.

N�o resisti muito tempo e passei a l�ngua pelo mamilo durinho e empinado de minha priminha. Ela gemia, cada vez mais alto, resmungando coisas que eu n�o conseguia, nem queria, entender. Beijei cada um dos peitinhos dela, carinhosa e demoradamente, saboreando o gostinho de uma mama nunca dantes chupada. A coisa foi esquentando e meus beijos ficando mais fortes, mamando gostoso naqueles peitinhos virgens.

Luana, por sua vez, n�o tirava a m�o do meu pau, segurando forte e apertando mais a cada chupada que eu dava. Afastei-me um pouco a abri a z�per da bermuda, deixando mais à vontade o brinquedinho que ela tanto gostou. Minha priminha n�o se conteve, enfiou a m�o por dentro de minha cueca e agarrou com vontade a pica dura.

Deite-a no sof� e continuei com o trabalho de sugar seus peitinhos, descendo a l�ngua at� sua barriguinha e subindo novamente aos mamilos durinhos. A cada descida de minha boca Luana se arrepiava toda, erguendo o dorso e oferecendo aquele umbiguinho delicioso para eu chupar.

Levantei-me do ch�o e tirei minha bermuda. Luana, seguindo meu exemplo, desabotoou a saia e abriu a z�per. Era o sinal que eu esperava. Peguei a diminuta pe�a de roupa pelas laterais e fui tirando-a vagarosamente, apreciando aquele corpinho juvenil que se despia para mim.

A vis�o daquela menina-mo�a deitada em meu sof�, s� de calcinha de algod�o, suando e tremendo ao mesmo tempo, fechando as perninhas num gesto de pureza e timidez inconscientes quase me fez gozar. Abaixei-me e beijei seus l�bios vermelhos, no que fui plenamente correspondido. Enroscamos nossas l�nguas em um beijo longo e molhado, revelando o desejo que ambos sent�amos.

Desci beijando seu pesco�o, seus peitinhos, sua barriguinha e fui em dire��o à sua bucetinha. Luana, percebendo minha intens�o, dobrou os joelhos e tentou resistir às minhas investidas. Beijei suas coxas, seus joelhos e seus pezinhos, alternando para cima e para baixo em cada viagem que minha boca fazia naquele corpo.

Naquele momento eu n�o pensava em mais nada. O mundo l� fora n�o existia. Meu �nico objetivo era chupar aquela bucetinha perfumada que estava t�o perto de minha boca. Lutei contra os instintos da menina virgem, usando todas as armas de homem experiente que sou, lambendo e chupando nos pontos que mais causam excita��o às mulheres.

Vagarosamente ela foi abaixando as pernas, relaxando os joelhos e oferecendo o pr�mio que eu tanto queria. Abri suas pernas com carinho. Beijei a parte interna de suas coxas e passei, levemente, minha l�ngua em sua pombinha. Pude sentir no paninho de sua calcinha que minha priminha estava ensopada de tes�o. O cheiro que emanava de sua bucetinha era deliciosamente doce, deixando-me cada vez mais excitado e afoito para cair de boca em sua fenda molhada.

Afastei sua calcinha e tive uma vis�o que jamais esquecerei, uma bucetinha linda! Pelinhos ralos, inchada de tanto tes�o e encharcada com o mel do amor. Tirei aquela pecinha que cobria sua xana, deslizando vagarosamente minhas m�os por suas pernas, at� seu pezinho.

Luana gemia baixinho, erguendo o corpo para facilitar o servi�o. Fiquei alguns segundos admirando aquela beleza juvenil at� que, n�o aguentando mais a excita��o, encostei minha l�ngua naquela fenda quente e cheirosa. Minha priminha soltou um suspiro profundo, l�nguido e suave, demonstrando sua concord�ncia e obedi�ncia aos meus instintos.

Chupei, lambi, acariciei e me fartei na bucetinha de minha priminha. Ela, com os olhos semicerrados, correspondia a todos os movimentos de minha boca com gemidos e gritinhos de puro tes�o. Abri os l�bios daquela del�cia e passei a l�ngua em seu clit�ris... Luana pareceu ter levado um choque. Seu corpo estremeceu e suas pernas se fecharam imediatamente em torno de minha cabe�a, segurando o contato de minha l�ngua com o pinguelo durinho e inchado da menina.

Percebi pelos movimentos e pelos gemidos, quase gritos, que minha priminha estava gozando pela primeira vez em sua vida. Continuei com os movimentos at� ser expulso pela for�a que ela imprimia nas coxas, deitando-me sobre sua barriguinha e curtindo aquela gozada maravilhosa da menina.

Fiquei naquela posi��o por alguns minutos, at� que me levantei e percebi que minha priminha estava chorando. Perguntei o que era e ela respondeu que n�o sabia, que estava sentindo uma sensa��o que nunca havia experimentado, mas que estava adorando... chorou de t�o profundo que foi o gozo.



Continua...

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