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COMENDO A CUNHADA L�SBICA

Ol� pessoal, meu nome � Paulo e a hist�ria que vou contar pra voc�s � muito real e surpreendente. Tenho 30 anos, alto, nem muito magro e nem gordo, um cara normal, sou casado com uma mulher muito gostosa e para minha sorte, possuo cinco cunhadas bem gostosas. Mas apesar de tudo, por uma quest�o de respeito, embora eu brinque com todas elas, às com alguma sacanagem. nenhuma chegou a realmente me dar oportunidade de alguma coisa, com exce��o da ca�ula que acabou me surpreendendo. Flavia tem 19 anos e acreditem, � virgem e nunca namorou s�rio com nenhum homem. � uma morena, quase negra, com um corpinho m�dio e gostosinho t�pico de sua idade, seus seios m�dios, bicudos, uma bundinha arrepitada que eu ficava doido, principalmente quando ia na casa de minha sogra e flagrava ela à vontade na sala com um shortinho de lycra.



No inicio, por ela ser novinha, e at� por desconfiar que ela fosse l�sbica, nunca percebi e nem imaginei alguma coisa pro meu lado, mas tudo mudou quando num belo dia de farra familiar, b�bada, minha sogra deixou escapar que se eu n�o fosse casado com minha mulher, Flavia � quem daria em cima de mim. Eu e Fl�via tinhamos um relacionamento bem aberto, convers�vamos muito e uma das coisas que ela sempre me confidenciava � que al�m de ser virgem, se sentia atra�da apenas por meninas. Costumava me contar as hist�ria da escola e os beijinhos que dava nas meninas, mas jurava que nunca tinha passado disso. Incluisive, embora toda a familia desconfiasse, apenas eu tinha certeza. Certa vez chegou a me dizer que n�o aguentava mais as goza��es das irm�s por ser virgem e que daria a xaninha para um viado amigo dela. Na oportunidade, at� brinquei que se n�o fosse o cunhado dela, eu comeria, e ela riu consentindo, mas achei que era brincadeira. Mas depois da brincadeira de minha sogra, comecei a observar algumas coisas, como o fato dela ir na minha casa acessar o orkut apenas quando eu estava sozinho em casa e alguns olhares que todo homem esperto observa quando a mulher t� a fim.



Ent�o resolvi fazer o teste. Certo dia quando estava sozinho em casa liguei para ela com uma desculpa qualquer e quando falei que estava em casa sozinho, ela logo perguntou se poderia vir olhar o orkut no cumputador. Falei que sim, e rapidinho ela chegou em minha casa usando uma blusinha preta de al�as aonde dava pra ver o biquinho durinho dos seus seios e uma cal�a de lycra que apertava sua bucetinha deixando aquela famosa marca de cap� de fusca que tanto adoramos ver. Eu usava somente uma cueca samba-can�ao, daquelas da C&A que � quase um short, e disfarcei o constrangimento perguntando se ela se importava, e ela olhando direto pro meu pau que j� estava meio caminho andado pra ficar duro, disse que n�o. Eu brinquei: "Ah, �, esqueci que voc� n�o liga pra isso". Ela riu e foi pro micro enquanto sentei no sof�. Decidi tomar a iniciativa perguntando se ela j� havia se cadastrado no twitter e ela disse que n�o porque era complicado. Falei ent�o que ajudava ela a se cadastrar e quando ela acessou o site e come�ou a perguntar sobre o que escrever nos campos, levantei do sof� e fiquei em p� por tr�s dela, enquanto abaixava para segurar o mouse meu pau encostava as vezes nela.



� medida que eu ia explicando, encontando meu pau em suas costas e depois tirava para ver sua rea��o. Foi quando percebi que ela empurrava levemente suas costas a fim de se encostar no meu pau. Foi a senha, porque ai eu comecei um jogo de esfrega em suas costas e nos seus ombros que ela parecia gostar. Quando meu pau ficou latejando de duro que n�o dava mais disfar�ar, eu olhei para ela com sorriso e ela retribuiu mas dizendo "Para", mas aquele "Para" com jeito de que est� gostando. Ent�o tomei coragem e abaixei minha cueca e peguei meu pau e comecei a passar por suas costas e seu pesco�o, ela gostando ent�o eu disse "U�, voc� n�o gosta so meninas?", ent�o ela virou como se estivesse sido ofendida olhou meu pau e come�ou a dar beijos nele e perguntou, "� assim que se faz?", eu disse "�, mas a medida que voce for gostando pode chuar ele como se fosse um sorvete". Foi a senha, de forma timida os beijos come�aram a virar lambidas que ela dava em toda a cabecinha e depois passou a engolir todo o pau na boca, sugando num vem e vai gostoso. Quando percebi que ela n�o sabia mais o que fazer, segurei sua cabe�a e comecei a for�ar num vai e vem que minha pica entrava e saia na boca dela como se fosse uma xereca. Ela chupava, lambia, parecia que ia arrancar meu pau fora. Enquanto isso comecei a enfiar minha m�o por sua blusa e tocar naqueles seios lindos, segurava o biquinho enquanto ela chupava meu pau, ficamos assim por um bom tempo enquanto ela admirava a novidade. Ent�o puxei ela da cadeira e levei pro sof�, lhe dei um beijo gostoso e depois de tirar sua blusa comecei a beijar seus seios, lambendo o todo e chupando de uma forma que quase parecia que ele cabia na boca. Desci por sua barriga, enfiei a lingua em seu umbigo e comecei a tirar sua cal�a, ela usava uma calcinha branca com desenhos do snoopy que fez um contraste com sua pele morena que me deixou mais doido. Comecei a beijar sua bucetinha ainda por cima da calcinha enquanto tirava, e quando desceu totalmente parei para ver de perto sua buceta, era meio inxadinha, seus pelinhos meio aparados o que me deu impress�o de que ela tinha feito isso antes de vira pra minha casa, no inicio pra deixar ela louca comecei a beijar e lamber sua perna, sua virilha enquanto abria suas pernas e via aquele grelinho e com a ponta da lingua encostei quando vi ela tremer todinha comecei a lamber com mais for�a e depois a chupar, foi quando ela comecou a gemer e se contorcer toda, gritando "ai que gostoso, n�o sabia que era assim". Eu chupava toda sua buceta e quando encontrava seu grelinho ela se gemia mais alto e segurava minha cabe�a com for�a e de repente sentir um gosto na minha boca e vi que ela estava gozando. Levantei, segurei meu pau e ela ent�o disse "vai doer?", eu disse, "se doer voce fala que eu paro", ent�o abrir suas pernas enfiei meu pau devagarzinho e comecei a for�ar sua entrada, ela gemia de dor. Pior que ela n�o virgem mesmo? For�ava mas o pau n�o entrava e quando cheguei a ver a cabecinha doendo ela me empurrou pedindo para sair. Ent�o fiz o seguinte, levantei ela, me sentei no sof� e pedi para sentar em mim, porque desse jeito ela controlava a situa��o. De novo ela veio por cima de mim, olhei para aquele corpinho maravilhoso e vi quando ela deixou sua bucetinha bem em cima do meu pau duro e come�ou a sentar. Falei pra ela ir devargazinho, aos pouquinhos, botando e tirando, mas logo vi que essa posi��o � �tima para fuder virgens, ela ia sentando, entrando at� que senti quando seu himem rompeu e meu pau entrou de vez fazendo com ela gritasse um pouquinho e me abra�asse. Ent�o ela segurou em meus ombros, dei um beijo nela e ela come�ou a cavalgar enfiando aquela buceta no meu pau, descendo e subindo, gemendo feita uma doida, gritando no meu ouvido "ah, me come, que gostoso, que gostoso". Estava tao gostoso que mesmo depois que eu gozei, logo depois de uns dois minutos j� estava comendo ela de novo. Peguei de quatro, no meu colo, de todo o jeito. No fim, perguntei pra ela como foi, e ela disse que ainda se sentia atra�da por mulheres, mas queria perder a vingindade com algu�m esp

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