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A COBI�ADA CALCINHA

A COBI�ADA CALCINHA DE GRAZYELE



Eu sou Gil, casado h� mais de 19 anos com Hosana. Formamos um casal muito bem resolvido sexualmente, cada um respeitando e alimentando os desejos do outro, sempre em busca de tirar o maior prazer em nossas rela��es sexuais. Nossas transas s�o de arrepiar. O fogo arde quando estamos transando. � chama viva, ardendo o tempo todo, alimentada, naturalmente, pelo desejo que cada um tem em ver o outro vibrando. Realizar as fantasias do outro � a nossa alegria, o nosso melhor e maior presente.

Uma fantasia que minha esposa tinha e que j� realizamos, em Recife, foi de irmos para uma casa de swing. Foi a primeira e �nica vez que estivemos nesse tipo de ambiente, mas valeu a pena. N�o chegamos a efetuar a troca com outros casais. Apenas ficamos curiosos e atentos a tudo que se passava em nossa volta. Foi legal conhecer essa coisa nova em nossa vida, que serviu para agu�ar mais ainda nosso apetite sexual. Estamos agendando uma nova ida pra essa casa de swing. Dessa feita, nossa vontade � irmos al�m, numa experi�ncia mais picante.

Outro desejo da minha esposa era que eu comesse sua bunda deliciosa, o que tamb�m j� realizei por v�rias vezes. Quando n�o estou enfiando em seu cuzinho, gosto de fud�-la, enquanto acaricio o seu cuzinho com meus dedos, o que a deixa excitada e louca de tes�o. A posi��o que mais gostamos de transar � no “torno” (ela por cima de mim, enquanto em enfio o dedo em seu cuzinho).

Al�m disso, ela gosta de fuder comigo falando o nome de alguns amigos meus pelos quais ela sente atra��o sexual, ao mesmo tempo em que me d� abertura de sussurrar o nome de v�rias amigas nossas por quem sinto muita atra��o, tamb�m.

Entretanto, em que pese todas essas loucuras e fantasias que gostamos, as quais j� praticamos, a que nos deixa mais excitados, como escrevi em outros contos anteriores, a exemplo do conto verdadeiro “TES�O POR CALCINHAS”, � cheirarmos juntos calcinhas, principalmente se for de uma mulher conhecida de minha esposa, Hosana. Temos verdadeira afic��o. � que n�s estamos sempre imaginando as mais diversas loucuras e fantasias sexuais, quando nos encontramos transando. � comum e muito prazeroso quando minha esposa sussurra no meu ouvido o nome de alguma conhecida dela, principalmente daquelas de quem j� roubamos calcinhas para cheirarmos juntos, durante as nossas trepadas. Primeiro, foi a calcinha de Mira, de quem j� falei no meu primeiro conto; depois veio o furto da calcinha de Almira, outra grande amiga dela, que ensejou-me escrever o segundo conto. Depois vieram outras calcinhas, a exemplo das calcinhas de uma colega de faculdade, Karina e de uma amiga de Hosana, chamada Flora. Entretanto, a maior tara nossa era termos uma calcinha de uma amiga comum da gente que se Grazyele. A calcinha mais cobi�ada, sem sombra de d�vidas, sempre foi a de Grazyele, uma mulher linda, gostosa, sensual e que tem uma carinha de mulher bem safada, daquelas que imaginamos gritando quando est� sentada num cacete bem duro.

N�s passamos a frequentar com regularidade a casa de Grazyele, sempre a trabalho. Algumas vezes �amos os dois juntos, outras vezes, eu estava sozinho. Um belo dia, no m�s de setembro de 2011, eu fui sozinho pra casa da nossa tara. Ap�s almo�armos, ela pediu licen�a, avisando-me que iria tomar um banho e que retornaria logo em seguida para continuarmos o trabalho que est�vamos fazendo. Ao sair para tomar banho, eu percebi que era a minha oportunidade de roubar uma de suas calcinhas que eu j� havia percebido estendidas no varal do quintal de sua casa. � que antes de irmos almo�ar eu fiquei andando pela casa, para descobrir onde poderia estar alguma de suas cobi�adas pe�as �ntima. Descobri que havia algumas calcinhas estendidas no varal, pr�ximo à cozinha de sua casa. Uma delas, rosa, eu fixei bem e passei a cobi��-la. Cerca de 5 minutos ap�s ela ter sa�do para tomar seu banho (imaginem como eu sonhei ela me convidando, tamb�m, para enxagu�-la no banheiro, passando sab�o naquela bundinha bel�ssima, chupando seus seios siliconados, bem durinhos, e chupando sua bucetinha, o que, infelizmente n�o ocorreu), eu dei uma r�pida olhada e observei que a empregada de sua casa estava na frente da casa, atendendo algu�m que batera no port�o da casa. N�o havia ningu�m por perto. Era a grande oportunidade de realizar esse sonho que t�nhamos almejado tanto. N�o perdi tempo. Dirigi-me para a parte de tr�s da casa, onde fica a cozinha e caminhei bem r�pido em dire��o ao varal para roubar aquele lindo trof�u cor de rosa. Imediatamente peguei a calcinha e coloquei-a no bolso da minha cal�a, voltando logo para a mesa onde eu havia permanecido antes , analisando alguns documentos relacionados ao nosso trabalho. Pouco tempo depois, chegou Grazyele, cheirosa, com um vestido bem sexy, toda sorridente, sentando-se a minha frente. Confesso que por alguns segundo tive o desejo de trepar com ela ali mesmo, na sala de sua casa, chup�-la todinha, lambendo-a da cabe�a aos p�s. Fazer tudo com ela. Mas cai na real e notei que estava sonhando alto demais. Voltamos a trabalhar, por�m, o meu cora��o estava muito acelerado. Eu o sentia pulsando al�m da conta. Era resultado da adrenalina que somamos quando praticamos um ato como aquele que eu havia praticado, correndo o risco de ser pego em flagrante. Por outro lado, eu estava agoniado para levar a novidade para minha esposa, Hosana, que certamente n�o estava sequer imaginando que eu pudesse realizar esse seu desejo. A partir dali, confesso, nenhum assunto de trabalho me interessava mais. A �nica coisa que eu estava querendo era ir embora pra minha casa, a fim de fazer a surpresa para minha esposa. Durante a viagem de volta para minha casa, parei o carro na estrada, com o intuito de verificar se havia realmente realizado uma das maiores vontades nossa ou se tudo aquilo n�o passara de um pesadelo. Era real. Eu pequei naquela pe�a que havia guardado por algumas vezes a bucetinha e o cuzinho de Grazyele e comecei a cheirar, procurando sentir o perfume dos �rg�os cobi�ados daquele anjo, ao mesmo tempo em que me tocava, batendo uma punheta, lembrando de Grazyele tirando aquela pe�a na minha frente. Era inacredit�vel que depois de v�rias outras tentativas, finalmente eu havia conseguido aquele trof�u.

Chegando em casa, me avisaram que a minha esposa estava na casa dos meus pais. Fui at� l� e comecei a brincar com ela, perguntando-lhe se ela seria capaz de advinhar o que eu trazia no bolso. Ela ficou meio desconfiada, no entanto, nem cogitou que eu estivesse trazendo-lhe um presente daqueles. Como ela n�o conseguia descobrir o que eu trouxera, terminei por mostrar-lhe. Eu senti que a sua buceta deve ter esquentado de imediato, sua libido naturalmente aflorou e o seu desejo somou-se ao meu, fervilhando o ambiente. A partir do momento que eu mostrei para Hosana a calcinha de Grazyele, fiquei somente esperando o momento de irmos pra cama. Eu queria fazer loucuras com minha esposa, enquanto ela sussurrava em meu ouvido o nome de Grazyele. Eu havia conseguido pra ela algo que eu sei que ela tamb�m desejava. N�s est�vamos loucos de tes�o.

Aconteceu exatamente como havia imaginado. Naquela noite fudemos muito gostoso, inaugurando a calcinha de Grazyele. De l� pra c� j� trepamos v�rias vezes, cheirando aquela pe�a que por diversas vezes cobriu a buceta e a bundinha da nossa musa.

Depois desse epis�dio, a segunda calcinha de Grazyele passou a ser o objeto de desejo mais buscado pra n�s. Eu j� voltei em sua casa outras vezes, mas n�o consegui, ainda, roubar outra pe�a. Sempre que vou l�, pe�o para ir ao banheiro, na esperan�a de encontrar outra calcinha, de prefer�ncia com um cheirinho de sua buceta, entretanto, nunca encontrei calcinhas no cesto de roupas sujas. Da �ltima que estive l�, vi duas calcinhas penduradas no mesmo local onde roubei a calcinha rosa (uma azul e outra vermelha, que � a minha grande meta), mas n�o pude roubar porque tinha pessoas por perto. Aguardem que t�o logo consiga roubar outra calcinha de Grazyele, eu relatarei pra voc�s.

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