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MADRASTA DOMINANDO ENTEADA REBELDE

Meu nome � Lara (fict�cio) e sou uma mulher de 35 anos malhada, pernas grossas, cabelo no ombro, morena, 1,68cm, 56kg, bumbum espetacular. Sozinha com ele. Embora moremos no rio, meu marido trabalha em Bras�lia auxiliando partidos pol�ticos. A filha dele Luana era um posse. Rebelde, malcriada, desobediente, senta raiva de mim por causa do pai separado. Ela � uma del�cia: loirinha, 1,62cm, pele branca queimada de praia, quadril largo pelos loirinhos, mignonzinha. Logo que a vi achei ela uma gracinha, mas me irritava com sua desobedi�ncia. O pai vivia em Bras�lia e quando estava sozinha ela me desafiava saindo e voltando tarde. Certa vez ela me desobedeceu em p�blico e eu ameacei lhe deixar de castigo; ela contou ao pai e eu discuti com ele e depois descontei nela que saiu sem meu consentimento e voltou b�bada para casa.

O seu estado era lament�vel e o pai a ofendia sempre, certamente ficaria chocado (ele � um cat�lico ortodoxo) estupefato. Eu ent�o resolvi usar a bebedeira dela como chantagem. Ela chegou cambaleando, e vomitou a noite toda, dormindo com a car na privada. Eu ent�o tirei v�rias fotos dela naquele estado lastim�vel e coloquei um cigarro de maconha na boca da menina enquanto (eu às vezes fumo quando transo) tirava as fotos.Eu dei um banho nela aproveitando para alisar seu belo corpo quando a ensaboava. Quando acordou Luana estava acabada. Ela acordou de ressaca e eu aproveitei para descontar as humilha��es do dia anterior: disse que ela teria de me obedecer ou contaria tudo ao pai ela discutiu dizendo que o pai n�o ia acreditar e eu mostrei as fotos inclusive mostrando a do cigarro (o pai nunca aceitaria). Ela ficou p�lida e implorou para que eu n�o contasse nada para ele. Eu disse que ela teria de aceitar tudo que eu dissesse. Ela passou a me obedecer cegamente e quando o pai voltou ficou quietinha e ele elogiou meu "entendimento com ela". Eu comecei a fantasiar in�meras situa��es com ela dias depois eu tive uma id�ia. Num s�bado eu mandei ela se vestir que �amos sair.

-se arrume, vamos sair.

- para onde

- n�o interessa. Ela colocou um shortinho e eu mandei ela colocar um vestido preto curto. Chamei uma amiga minha "entendida". Fomos a um barzinho e bebemos bastante ate que ela ficasse de pileque fomos a um a boate gay. Ela ficou espantada, mas b�bada, entrou no clima. Minha amiga come�ou a alis�-la e ela a afastou, eu a recriminei dizendo para ela n�o ser mal educada. Resolvi escancarar e beijei minha amiga na boca e fomos, e convenci ela a experimentar. Fomos ate o banheiro da boate e l� in�meras garotas se pegavam, Luana fciou aboabalhada e eu a empurramos para o para dentro e a disse para ser mais "cooperativa" pois n�o estava traindo o pai dela, ela argumentou que n�o gostava de mulher, e eu disse que ela n�o sabia de nada, pois nunca tinha experimentado. Como estava embriagada minha amiga a encurralou na parede do banheiro enquanto eu baixava sua calcinha e levantava seu vestido. A xaninha lisinha dela aparecia enquanto Dalva esmagava ela na parede e a beijava a forca. Eu lamabi sua bucetinha (linda e virgem) e ela tent�vamos se debater.Passados alguns minutos ela se acostumou e Dalva ent�o, beijava e chupava seus peitos e ela come�ava a delirar esperando o gozo. Fiz um trabalho perfeito e ela gozou. Ainda sem conseguir pensar direito por causa da bebida eu ela e Dalva fomos para minha casa e jogamos ela nua na cama jogamos muito champanhe nela que j� n�o estava mais arredia. Dalva cercou a lamber sua xana e eu deixei-a de quatro enfiando o dedo no seu cuzinho, ela tentava resistir mas eu forcei. Enfiei, um dois dedinhos, Dalva fez ela gozar feito uma louca e ent�o colei minha xana na sua boca e ordenei "chupe" ela ficou t�mida, mas depois come�ou a colocar e tirar a l�ngua de dentro de mim enquanto rebolava na sua e chupava Dalva. A menina pegou o jeito r�pido e eu gozei freneticamente em sua boca enquanto Dalva gozava na minha. Depois eu e Dalva pegamos uma cenoura enfiamos no cuzinho dela, que b�bada n�o conseguiu se desvencilhar de n�s que a segur�vamos. Ela come�ou fechando a portinha mais depois se acostumando e engolindo o legume, n� duas demos v�rios tapas na cara dela que virou uma verdadeira putinha nossa. Alguns minutos depois sua xana se molhava enquanto o legume saia e entrava. Ela gozou e dormimos as tr�s extasiadas e nuas na cama...continua

N�o percam - pr�ximo conto -convidando a amiguinha da filha

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