Ol�... sou casada, muito bem casada com meu gato, que tem 42 anos e um porte atl�tico invej�vel, com 102 Kg distribu�dos em 1,89m de altura, al�m de ser lindo de rosto e dono de um pau delicioso, grande no tamanho certo. Eu n�o fico atr�s, sendo uma mulher de 28 anos, com 1,70m, 60 Kg, bem branquinha, cabelos lisos, negros e longos, com um corpo bem delineado, com curvas, segundo meu marido, estonteantes. Tenho pernas longas e grossas (na medida certa) e um bumbum grande e firme que chama mesmo a aten��o. Ele me pediu para escrever esse conto, na verdade, um relato, pois tudo ocorreu como est� aqui, sem floreios. Vamos ao que interessa. Isso aconteceu antes de me casar, em 2003. Certa vez, no meio de uma aula de geopol�tica, a Amanda me escreveu um bilhetinho safado, dizendo que queria me dar um beijo e perguntando se eu gostaria de ir a casa dela depois da aula. Eu corei na hora e pensei comigo mesma: “sabia que ela queria!” Sim eu sabia que ela queria, pois j� tinha percebido que ela me olhava diferente desde o primeiro dia de aula. O toque dela era mais demorado, sabe? Quando ia me abra�ar, ela se demorava mais como quem quisesse me possuir e, al�m desses ind�cios, ela sempre me beijava na bochecha bem pertinho da boca. Certa vez, eu virei um pouquinho a cabe�a s� para provocar uma rea��o dela e adivinha? Ela me acertou um beijinho na boca mesmo. Sorriu, eu sorri e com um carinho no rosto. Ela se virou faceira e andou r�pido em dire��o ao pr�dio em que morava. Eu fiquei pensando, um pouco em d�vida ainda, se era mesmo um interesse l�sbico ou simplesmente um carinho infantil e amigo. Eu fantasiava e pensava que seria �timo colocar as m�os dentro do suti� dela. Queria mesmo cair de boca nos seios fartos que ela tinha. Os seios delas eram perfeitos, sabe aqueles peitinhos dos sonhos? Pois �, eram assim. Grandes, mas n�o exagerados, branquinhos, com mamilos cor de rosa e pontudos que apontavam para mim. A pele dela era incr�vel e assim como a minha lembrava uma p�tala de flor de t�o sedosa que era. Queria toc�-la e chup�-la e fazer com que ela me tocasse e me chupasse em troca. Bem, respondi ao bilhete sim, claro! Vamos à sua casa! Ap�s a aula fomos em dire��o ao carro dela e depois para a casa dela. L� chegando, fomos para o quarto dela. N�o havia ningu�m em casa e ela, colocando um som calmo, me disse: “Sente-se! Vou ali buscar umas cervejas!” Eu sentei e comecei a pensar “Ai meu Deus! Ser� que vamos ficar. Ai, era estranho! Isso nunca havia acontecido comigo antes e eu estava ansiosa para saber qual era o sabor do beijo dela. Amanda entrou no quarto com umas cervejas na m�o. N�s come�amos a beber e conversar sobre v�rios assuntos at� atingir um clima mais desembara�ado. Pronto. Ela me intimou! Ela sempre tomou todas as iniciativas e eu gostava disso. Se aproximou de mim encostando seus seios nos meus e come�ou a me beijar devagar. N�s nos toc�vamos primeiro nas costas e na nuca e depois coloquei logo minhas m�os nos seios dela. Era uma sensa��o fant�stica. Seios fartos, com um mamilo duro... del�cia ... fiquei molhada... Ela fez o mesmo e logo arrancou minha blusa fora e passou a tocar meus seios pequenos, brancos, bem desenhados e perfeitos. Eu tirei a blusa dela tamb�m e ela mesma desabotoou seu suti�. Pronto, seus seios pularam para fora ardentes e eu comecei a chup�-los enquanto ela gemia deliciosamente... hummmm.... Ente uma chupada e outra eu dava uma mordidinha bem devagar e ela delirava ...Ahhhhh... Ela puxava meu cinto e tentava tocar minha xoxota, eu j� louca de tes�o e completamente molhada apressei as coisas ... Ahhh, chega, eu queria e sabia que ela queria e logo tiramos nossas roupas, fren�ticas. Come�amos uma m�sica e dan�a. As m�os dela na minha xoxota rosada, nos seios, a boca me beijando, minhas m�os nos seios, na bunda redonda, grande e arrebitada dela, ela me chupava e quando eu ia chup�-la e ela pedia para fazer forte e morde-la. O corpo dela era bem diferente do meu, mas bonito tamb�m. Enquanto eu sou alta e longil�nea, 65 Kg distribu�dos em 1,70m, com curvas e m�sculos, cabelos negros, olhos expressivos, cintura fina, quadril largo, bunda grande, mas s� na medida certa, seios pequenos que apontavam pra lua, ela era pequena, 1,58m, do tipo gostosona, com bunda, coxas, quadril e seios grandes. Era bem branca tamb�m, mas era quase loira, longos cabelos castanhos intensos. Fomos para a cama, ela chupava meus mamilos cor de rosa, puxando-os tamb�m com os dedos e tocava minha buceta que jorrava satisfa��o, eu tamb�m, at� que comecei a beij�-la do pesco�o at� a barriga e at� o clit�ris. A buceta dela era do tipo grande, com l�bios maiores que os meus. Era rosada, molhada e cheirosa. Quando coloquei minha l�ngua ela ficou completamente maluca e se entregou de vez, virou uma on�a no cio, me puxou com for�a e subiu em cima de mim com todo frenesi retribuindo deliciosamente a bela chupada que eu tinha dado naquela bocetinha linda. Ahhhh.... gozamos as duas ao mesmo tempo uma ao lado da outra e parecia que est�vamos no para�so, era suave, doce, gostoso e diferente de tudo o que eu j� tinha feito antes. Ap�s a transa l�sbica inacredit�vel para mim, passamos a conversar juntas, nuas, fazendo carinho uma na outra. Ela me falou do namorado dela, que eu j� conhecia e achava um gato. Me disse que sempre sonhou em fazer sexo com ele e mais uma mulher e queria que fosse eu. Eu ouvi tudo atentamente e pensei que se ela quisesse realmente fazer aquilo eu adoraria participar. J� tinha visto ele de sunga num churrasco e deu pra ver que, al�m de ter um corpo lindo, parecia que tinha algo bem interessante escondido ali. J� tinha percebido um volume maior que o usual na sua sunga, podemos dizer. Nunca falei nada para minha amiga sobre isso e partiu dela a proposta de fazermos sexo os tr�s. Ap�s tudo aquilo eu e Amanda ficamos muito pr�ximas, passamos uns tr�s meses totalmente envolvidas, nos encontrando sempre que poss�vel e confesso que at� cheguei a ficar apaixonadinha por ela. Um belo dia, teve um evento de m�sica e eu j� havia comprado todos os ingressos do festival. Ela j� tinha me dito que iria com seu namorado e eu sabia que poderia encontr�-los l�, entretanto n�o pensei em nada, em nenhuma possibilidade, apenas fui curtir uma boa m�sica. O festival foi �timo e em um dos dias a Amanda me ligou e pediu que eu a encontrasse em frente ao camarote do Banco do Brasil, pois o namorado dela havia descolado tr�s entradas para assistir ao show no camarote. Achei a id�ia �tima e pensei “N�o acredito!” Ser� que iria acontecer o momento mais esperado dos �ltimos meses? N�o sabia se era isso, tamb�m n�o queria intencionar nada, por via das d�vidas fiquei na minha e deixei rolar tudo, ao menos tinha por certo que iria curtir os tr�s shows do dia no camarote com tudo liberado e isso j� seria uma alegria pra mim. Chegando ao camarote a Amanda me intimou: “vamos comigo ao banheiro?” Sim, vamos, respondi. Chegando l� ela escolheu um dos Box dos banheiros e me convidou “Entra aqui comigo?!” Eu entrei j� com um sorrisinho no rosto e fomos nos beijando. Hummm como era gostoso. A boca dela era macia, molhada tinha cheiro de tes�o e eu a agarrava pela cintura enquanto ela beijava no pesco�o. Nos beijamos novamente e sa�mos do banheiro. At� a� tudo tinha clima de segredo, eu nem sonhava que o namorado dela pudesse saber disso. Chegando ao bar do camarote, onde o Beto nos esperava, nos cumprimentamos e fomos para o local agitado, onde as pessoas dan�avam. L� eles se beijaram e me veio logo a id�ia de transar com os dois. Humm.... ser� que era o que eu estava pensando? Ou ser� que n�o? Procurei n�o tirar conclus�es precipitadas... A Amanda, que era uma safada, come�ou a perder a linha e n�o conseguia mais disfar�ar o tes�o que sentia naquele momento. Chegou perto de mim e sussurrou “Quero te dar um beijo, posso?” Eu n�o titubeei e ela me beijou. Fiquei sem gra�a quando percebi que o Beto estava bem pertinho de n�s, mas ao mesmo tempo estava curtindo o joguinho. Virei no ouvido dela e disse: “Voc� � uma safada, mesmo!!!” Pensei em brincar de ficarmos nos pegando sem que ele visse e assim foi. Ela me encostou na parede e afastando minha mini blusa chupou meu mamilo, eu derreti de tes�o nessa hora. Sa�amos, volt�vamos sob o pretexto de pegar bebida e eu pegava na xoxota dela vencendo facilmente a saia safada que ela usava no dia. Em uma das tantas sacanagens que fic�vamos falando uma para a outra o Beto viu o momento exato em que ela me beijou. Na hora minha barriga gelou! Nossa, e agora? Ele ficou maluco e disse “H�? Como �?” “Suas safadinhas!” a Amanda ria e puxou o bra�o dele colocando-o ao meu lado. Eu ri e entendi que ela queria o que eu queria. Ent�o eu tomei a iniciativa de beij�-la e ele entrou no beijo fazendo um beijo triplo. Hummm... que del�cia era aquilo. O Beto se equiparava à Amanda. Era alto, forte, musculoso, com uma barriga sarada, tinha cabelos negros, sardas e olhos esverdeados, beijava bem e tinha a boca molhada e gostosa. Nessa hora eu pingava de tanto tes�o, minha bocetinha estava molhada, encharcada de vontade de dar para o casal. Eu imaginava como seria o pau dele, pois se fosse condizente com o corpo seria uma del�cia. A sacada final foi dele que, em um momento de sanidade, p�de perceber que est�vamos quase dando show no camarote fazendo um m�nage a trois em p�blico, ent�o logo intimou: “Vamos para o motel?” Amanda me olhou e dissemos quase juntas: “Agora! Vamos sim.” Pegamos um t�xi e foi dif�cil esperar chegar no motel. Dentro do carro mesmo j� est�vamos na maior safadeza. Est�vamos os tr�s no banco de tr�s do carro. Eu no meio do casal. N�o sei se isso foi proposital mas nessa hora eles me deixavam louca. Os dois me beijando, um de cada lado. Aiiiihhhh, eu ia explodir... O Beto colocou sua m�o dentro da minha blusa apertando meu mamilo esquerdo enquanto, na mesma hora, a Amanda apertava meu mamilo direito. Abaixaram minha blusa sorrindo um para o outro e chuparam ao mesmo tempo ambos mamilos. Nossa, eu quase me contorcia de tento tes�o. Na hora coloquei a m�o no pau do Beto e desde logo percebi que era mesmo grande e que estava duro como uma rocha. Com a outra m�o mexia com a Amanda, colocando meus dedos entre a calcinha dela e a buceta que tamb�m parecia um rio de tanto que estava molhada. Chegando ao motel, o Beto pagou o t�xi e n�s subimos para a su�te. O quarto era incr�vel, enorme e feito mesmo para uma orgia. Foi ent�o quando eu sugeri: “vamos tomar um banho?” Essa foi uma boa forma que encontrei de quebrar o gelo que poderia se formar na hora “h” e tamb�m de come�ar uma fodinha bem gostosa debaixo do chuveiro. O casal entrou primeiro e eu me demorei propositadamente a tirar minha roupa. Fui a �ltima a entrar e quando abri a porta do Box, os dois estavam se beijando. Olhei para o corpo de Beto e conferi tudo...rs Que corpo lindo ele tinha... pernas fortes, peito forte, totalmente sem pelos. E o pau... nossa... ele estava duro j� e era mesmo como eu imaginava... grande e grosso, reto e bem rosado, lindo. S� tinha visto um desses assim na minha adolesc�ncia, quando dei para um colega do terceiro ano, meio moreno ou mulato, sei l�, mas com olhos verdes. Na verdade, o pau do moreno era at� um pouco maior, o que me trouxe um certo desconforto ao dar para ele na �poca. Mas vamos aos fatos. A Amanda j� me puxou, o Beto come�ou a me beijar junto dela e quando vi est�vamos os tr�s praticamente enroscados uns nos outros. Neste momento a Amanda disse: “Vamos dar um presente pro Beto?” E ria e eu tamb�m ria porque obviamente j� sabia do que se tratava. Abaixamos as duas ficando de joelhos e come�amos a lamber o pau dele. O pau dele era uma obra de arte. Rosa, grande, duro, todo depilado, simplesmente de-li-ci-o-so!!!! Eu de um lado e a Amanda do outro, primeiro passando a l�ngua, depois chupando-o. Minha boca de um lado do pau e a boca dela do outro. Nesse momento as pernas dele tremiam e ele dizia” Meu Deus, n�o acredito!!!!! Que maravilha!!!! Eu podia morrer neste momento que ia ser o cara mais feliz do mundo.” Eu olhava nos olhos da Amanda e ria enquanto dava umas chupadinhas nele. A Amanda se abaixou mais e ficou lambendo as bolas do Beto enquanto eu abocanhava tudo o que podia do pau dele. N�o conseguia abocanhar tudo, pois era bem grande o danado. Fiz o caminho da cabe�a at� embaixo do saco dele com minha l�ngua. De fato ele tinha um pau bem grande e como era cheiroso... adoro o cheiro de macho. Ele j� estava com o l�quido que vem com a excita��o pingando de sua glande... lambi tudinho... que gostinho delicioso... salgadinho e viscoso... adoro isso... Depois de darmos este presente dos deuses para ele, nos levantamos e voltamos a beij�-lo. Ele ent�o, quase desfigurado de tanto tes�o, parecendo um animal, me pegou com for�a me virando para a parede. A Amanda se posicionou na minha frente e come�ou a me beijar. O Beto ent�o abriu minha bundinha para ter espa�o para entrar com mais facilidade na minha xoxota, colocou a cabe�a do pau na portinha dela e entrou sem pedir licen�a... Meteu o pau nela de uma vez. Ahhhhh gemia de tanto prazer... ainda bem que eu j� estava molhada... quase gozei nessa hora, o prazer era extremamente intenso. A Amanda chupando meus seios, meu pesco�o, minha barriga, minha xoxota e minha boca e o Beto metendo por tr�s com for�a, segurando forte minha cintura com aquele pauz�o rompendo meu interior... Loucura!!!!! Eu estava de p�, de costas para ele, empinando a bunda para facilitar as investidas dele, que por tr�s segurava meus quadris firmemente e metia a vara, virando meu pesco�o e beijando-me na boca. A Amanda saiu de onde estava (na minha frente, me beijando, chupando meus peitos). Nessa hora rolou um lance meio de ci�me da Amanda. Quando eu estava nessa posi��o, de costas para ele, empinando a bunda e o ele metendo por tr�s, passou a me beijar com vol�pia, tendo, num determinado momento sa�do de dentro de mim, agarrando-me pelos quadris, virando-me de frente e acariciando todo o meu corpo, enquanto me dava um beijo daqueles de tirar o f�lego. Nessa hora rolou uma qu�mica muito forte e n�s dois deixamos a Amanda meio que de lado. Ele estava maluco, e, ao virar-me de frente, acariciava meus cabelos e todo o meu corpo numa vol�pia daquelas. Ele colocou aquele pau enorme na porta de minha bucetinha e entrou de novo, desta vez de forma lenta, sempre me beijando e acariciando meus seios, meu corpo, apertando minha bunda. Est�vamos frente a frente, com ele j� metendo em mim, me beijando loucamente comigo segurando-o pelos ombros, desfrutando de uma sensa��o indescrit�vel. Eu gemia muito nessa hora, pois estava mesmo muito bom, com o Beto metendo em mim cadenciadamente de p� ali no box do banheiro. Eu sentia o pau dele entrar e sair quase todo, devagar... ele ia fundo, fazendo-me gemer forte, arrepiando-me toda, com arrepios a subir pela espinha. Aquele momento foi algo m�gico, de puro tes�o. Como o pau dele era muito grande, sentia-o tocar e ainda e empurrar o colo do meu �tero. Do�a um pouco, mas era mais gostoso ainda... Ele acelerou o ritmo das estocadas, passando a meter forte em mim. Sentia seu pau me tocando bem l� no fundo e isso estava me deixando completamente maluca, com espasmos de prazer irradiando por todo o meu corpo. Eu empinava o mais que podia minha bunda e contraia involuntariamente os meus m�sculos internos em volta do pau dele e ele gemia muito quando eu fazia isso. Se ele continuasse mais um pouco, gozaria dentro de mim e eu mesma j� estava quase gozando naquela hora. De repente, a Amanda nos separou, entrando no meio, demonstrando claramente ter ficado com ci�mes. Vi aquele cacete imenso saindo de mim, vermelho, pulsando, doido pra gozar... Minha vontade era que ele continuasse, pois eu estava a instantes de gozar tamb�m. Mas tive que me conter... Percebi claramente o lance, acalmei-me um pouco e fiquei na minha, passando a beijar a Amanda junto com o Beto, para n�o dar bandeira. Ap�s isso, troquei de lugar com a Amanda e eu e o Beto fizemos o mesmo com ela. Ela gemia e nos beij�vamos gostoso. Ap�s isso, o Beto, falando v�rias putarias para n�s duas, nos colocou uma do lado da outra. Ambas com as m�os na parede de modo que ele pudesse se servir das duas bundas redondas e grandes que estavam a disposi��o dele. E assim foi. Ele metia nela e em mim, de modo que nenhuma das duas ficasse muito tempo sem rola. Enquanto isso acontecia, eu e Amanda nos beij�vamos e acarici�vamos reciprocamente nossos seios e corpos. Ficamos assim por um bom tempo e depois sa�mos do banheiro indo em dire��o à cama. Na cama provamos v�rias posi��es. A primeira foi a Amanda por baixo, eu por cima de quatro e o Beto metendo por tr�s em mim. Ele metia forte em mim naquela posi��o, me arrancando gritos de dor e prazer ao mesmo tempo, recebendo aquele pau enorme em minha bucetinha. � incr�vel, pois do�a, mas o gostoso falava mais alto... Enquanto ele metia, ela me chupava e me beijava, puxava meus seios e lambia minha buceta. O Beto meteu por um bom tempo at� que eu me levantasse e dissesse: “Amanda! Sua vez!” A� trocamos de lugar. Depois O Beto se deitou na cama e a Amanda foi cavalgar por cima dele. Eu subi em cima do rosto dele e sentei em cima de sua boca e ele me chupou bem gostoso, ora colocando o dedo dentro de mim, ora puxando com os l�bios bem devagarzinho meus l�bios vaginais, ora enfiando a l�ngua em mim. Enquanto me deliciava com a chupada observava a Amanda à minha frente subindo e descendo, rebolando o quadril totalmente enterrada no pau dele, os seios balan�ando. Ela fazia umas caras de puro tes�o e ele gemia abafado debaixo da minha buceta. Depois trocamos de lugar e eu cavalguei no pau do Beto. A sensa��o era mesmo �tima!! Ele puxava meu quadril para baixo de modo que o pau entrasse todo at� o talo dentro de mim. Sentia-o l� no fundo de novo... era muito bom... que pau gostoso, pensava eu. Sentia-me completamente preenchida com aquela massa de carne quente dentro de mim... Fiz ele se deitar, me ajeitei e comecei a mexer somente meus quadris em cima de seu pau... adoro fazer isso... Eu rebolava muito e às vezes quando acelerava o ritmo ele falava p�ra se n�o eu gozo. A Amanda veio por tr�s de mim e lambeu minhas costas, descendo e lambendo meu �nus e o pau do Beto. Fiquei louca com isso e puxei a cabe�a dela enfiando sua cara na minha bunda. Eu ent�o parei e n�s mudamos de posi��o. O safado parecia querer guardar determinadas cenas para sempre em sua cabe�a e pediu para as duas ficarem de quatro na beirada da cama. N�s obedecemos ao nosso amo e nos postamos de quatro com as pernas um pouco abertas e arrebitamos bastante as bundas para que ele ficasse maluco. Ele observava de longe a cena e pedia para abrirmos com as m�os nossas bundinhas. N�s abrimos e ficamos provocando o mo�o. Enquanto ele se demorava nos observando eu e Amanda encen�vamos para que ele ficasse de fato maluco. Eu colocava o dedo na minha bucetinha e passava na boca, lambendo e fazendo cara de tes�o. A Amanda dava uns tapas na pr�pria bunda e chamava o namorado: “Vem c� seu safado! Vem me comer todinha, vem?!” Nessa hora eu j� estava louca que ele viesse logo e que escolhesse minha bocetinha para meter primeiro, mas o safado veio e meteu em mim, tirou e meteu na Amanda e saiu de novo, voltou lambendo meu �nus e eu quase ca� de tanto prazer, (Meu Deus, o que era aquilo!!!!! Eu ia morrer de tanto tes�o!) ele saiu e lambeu o da Amanda e depois lambeu nossas bucetinhas e finalmente meteu ritmado em mim e depois nela. Quando uma mulher sabe o que quer, se conhece e gosta de fazer sexo ela pode enfeiti�ar qualquer homem. E era o que faz�amos com ele, pois ambas �ramos safadas nesse assunto e gost�vamos muito da coisa. Come�amos a aperfei�oar nosso joguinho e o cara teve que se segurar para n�o gozar. Segura a onda! Se n�o aguenta porque inventou, n�o � mesmo? Amanda dizia, enquanto chup�vamos mais uma vez o pau dele, s� que desta vez na cama. Eu dizia ”Olha no espelho e me diz o que voc� v�!?” Ele tentava falar safadezas, mas simplesmente n�o conseguia, pois a cena era intensa demais. N�s chup�vamos ele e nos toc�vamos com as m�os, que del�cia, que tes�o que era fazer aquilo. Ele ent�o foi pegar umas bebidas, pois desde a hora em que t�nhamos chegado n�o t�nhamos bebido nada e j� faziam quase tr�s horas de puro sexo selvagem... ai,ai.... Ele voltou com uma champagne e tr�s ta�as e come�amos uma sacanagenzinha �tima. Amanda derramava a bebida em minha barriga para o Beto chup�-la ao fim quando caia na minha bucetinha. Ele chupava gostoso puxando um pouco os pequenos l�bios, me provocando sensa��es indescrit�veis. Depois fizemos o mesmo com a Amanda, s� que eu chupando seus grandes seios com a bebida e o Beto chupando sua bocetinha. Ficamos os tr�s todos molhados de champagne e se antes j� est�vamos colocando a boca em tudo um do outro, agora tinha um facilitador que era o gosto da bebida no outro. Uma del�cia isto. �s vezes me pegava durante a aula pensando no assunto. Nossa, podia sentir um frio na barriga e um l�quido descendo de mim, escorrendo pela buceta. Corava e estremecia. “Ai, deixa eu parar de pensar nisso!” Depois Beto colocou Amanda deitada de lado na cama e eu j� fui me aproximando beijando a bucetinha dela. O Beto veio metendo por tr�s enquanto eu chupava o pau dele e a bucetinha dela. Ela parecia que ia gozar, puxava os cabelos, olhava para o espelho no teto. Ele metia com uma cara de concentrado, com for�a, olhando sempre para o espelho, passando as m�os em mim. Depois trocamos de posi��o e eu e Amanda faz�amos um 69 enquanto o Beto metia por tr�s em mim. Parecia que eu ia explodir de tanto prazer, sentindo aquele mastro enorme me fodendo... Ele puxava meus cabelos e beijava meu pesco�o, falava besteiras ao p� do ouvido bem baixinho e eu me arrepiava toda. Amanda continuava usando sua l�ngua para me satisfazer. Ela era �tima nisso, at� que Beto saiu e se postou na minha frente, me beijou demoradamente e chupou meus seios. Lembro bem dessa hora, pois foi maravilhoso. Eu adoro est�mulos nos seios e ficava muito louca de tes�o com a Amanda me chupando em baixo e ele em cima. Eu j� estava louca nessa hora de tanto tes�o... doida para gozar e extravasar essa energia refreada... Em seguida ele subiu, me beijou demoradamente na boca, e disse no meu ouvido: “Quero gozar dentro de voc�...” Aquilo me deu um arrepio, lembrei que ningu�m pensou em camisinha na hora, mas deu um tes�o enorme pensar nele gozando dentro de mim... sabe quando sobre aquele calafrio pela virilha e irradia pelas costas? Aiai.. Olhei para Amanda que se abanando, falou: “Aproveitem que vou tomar uma ducha, estou muito suada...” Foi a deixa para eu poder dar gostoso para ele e sem grilos. Ele me olhou, deu um sorriso e me deitou, levantou minhas pernas e pediu para eu abra��-las por tr�s, por tr�s dos joelhos, ficando completamente exposta para ele. Ele veio me lamber... nossa... come�ou lambendo minhas coxas e veio descendo, passou ao redor de minha bucetinha e foi com a l�ngua no meu �nus, lambendo em volta e tentando enfiar a ponta da l�ngua, arranhando a parte interna de minhas coxas com as unhas... eu fiquei simplesmente descontrolada com isso. Se ele tivesse pedido, teria dado meu cuzinho para ele ali naquele momento. E olha que ele seria o primeiro a entrar ali, mas simplesmente n�o rolou. Fiquei com vergonha de pedir... Meu marido foi quem inaugurou meu anelzinho, mas isso � uma outra hist�ria. Depois ele se demorou nos meus grandes l�bios, puxando-os e enfiando a l�ngua e depois dois dedos. Eu estava quase gozando, quando ele se levantou, posicionou seu pau na portinha de minha bucetinha e foi entrando... Nossa... que sensa��o, naquela posi��o em que eu estava, permitia uma penetra��o bem profunda e ele aproveitou-se disso... soltou meus bra�os de tr�s das minhas pernas, pediu para eu afast�-las e levant�-las ao m�ximo e foi me penetrando com aquele falo enorme. Ele me beijava na boca, segurando minhas pernas, impedindo-me de controlar o tanto que entrava... Ele foi entrando devagar, me arrancando arrepios ate que eu senti a cabe�a do seu pau me tocando o colo do �tero e ele tamb�m percebeu, pois parou de meter. Coloquei a m�o no pau dele e vi que tinha um bocado do lado de fora ainda e j� sentia-o no fundo. Ele, ent�o, olhou os meus olhos, deu um sorriso safado e enfiou o resto, me fazendo dar um grito. Que sensa��o... doeu... doeu, mas que dor gostosa! Com a m�o percebi que tinha entrado tudo, pois estava s� seu saco do lado de fora e seu p�bis estava colado ao meu. Que sensa��o de preenchimento seu pau me dava. Sentia-me cheia, alargada, com a ponta de seu pau empurrando meu �tero e isso � bom demais... E ele sabia como fazer... passei minhas unhas no saco dele e pedi: “Me fode gostoso... me faz gozar... “ Ele come�ou a meter ritmado em mim, me beijando e me chamando de gostosa, que minha bucetinha era uma del�cia que ele iria me encher com sua porra. Meteu, meteu, meteu... ele ia fundo e tirava at� ficar s� a cabe�a do seu pau dentro, enterrando-se completamente de novo. Comecei a sentir os espasmos de gozo com ele metendo forte assim em mim e, finalmente gozei...mas como gozei ... gozei muuuiiiito com ele metendo assim, quando ele, praticamente ao mesmo tempo, pois ainda estava sentido os espasmos do meu gozo, enterrou ao m�ximo seu pau em mim, urrando e me apertando forte com seus bra�os. Coloquei minhas m�os na bunda dele, cruzei minhas pernas em suas costas e puxei-o para mim. Que sensa��o... Sentia-o totalmente dentro de mim e pude perceber perfeitamente os espasmos de seu gozo com a aquela sensa��o de l�quido escorrendo dentro. Como ele estava todo dentro de mim, sentia a cabe�a de seu pau for�ando meu colo do �tero, me inundando com seu esperma quente...Ele gozou muito... mas muito mesmo... Ele s� dizia: “Ah... ah... que del�cia... voc� � muito gostosa, que buceta apertada, que coisa gostosa... ah...ah... eu apertava meus m�sculos internos em volta do pau dele e ele se estremecia todo, me apertando... Disse em meu ouvido que nunca tinha sentido um orgasmo daquele jeito, que eu era maravilhosa e aquilo me encheu de orgulho. Ficou me beijando um temp�o totalmente enterrado em mim enquanto despejava os �ltimos jatos de seu leite quente bem dentro de mim e eu fiquei passando as unhas nas costas e na bunda dele, fazendo-o dar pulinhos de tes�o. Ficamos assim bem uns dois minutos, nos beijando com ele ainda totalmente dentro de mim... Depois ele foi saindo... que del�cia sentir aquilo... fiquei olhando para aquele pauz�o, agora meia-bomba, mas enorme ainda, saindo de dentro de mim todo melado...a mulher que n�o experimenta um pau grande pelo menos uma vez na vida n�o sabe o que � essa sensa��o. De estar totalmente preenchida, de orgulho por aguentar um pau do calibre do Beto e delirar com isso. Sentia-me completamente cheia do leite dele e quis guard�-lo para ficar sentindo vazar durante o dia... adoro isso. Vesti a calcinha que ficou encharcada na hora com a porra dele que escorria de dentro de mim. Amanda estava sentada no sof� apreciando a cena. Nem vi que ela tinha estado ali quase o tempo todo. Ela perguntou, gostou? Viu como meu gato � gostoso? E foi chupar o pau do namorado, limpando a porra e meus l�quidos que estavam ali, tendo vindo me beijar na boca. Senti o gosto da porra dele na boca da Amanda. Era deliciosa... Depois disso, eu, que havia gemido tanto, estava com a garganta seca e com a buceta ardida. Me levantei e fui para outro ambiente buscar uma �gua. L� permaneci por uns instantes n�o acreditando em tudo o que estava acontecendo. Fui para a varanda. Os dois vieram tamb�m e perguntaram se estava tudo bem. Eu respondi que estava tudo �timo e voltamos para a cama. Desta vez eu n�o quis participar, entorpecida que estava de bebida e j� toda ardida de aguentar o calibre do Beto. Eles ainda me deram um beijo triplo eu dei um beijo no pau dele, lambi mais um pouco e disse que precisava dormir. Me ajeitei no cantinho da cama e logo peguei no sono. �s vezes acordava com a cama balan�ando e ela gemendo com ele metendo aquele cacete enorme nela. Pude ainda ver o exato momento em que Beto gozou dentro da Amanda. Ele estava por cima e ela, num estilo tradicional papai e mam�e. Fingi que n�o tinha acordado e continuei dormindo, pois para mim j� estava mais do que bom. Tinha sido tudo absolutamente maravilhoso. Mais tarde fui acordada por Amanda que me disse: “T� na hora! Vamos embora?” Me levantei, vesti minha roupa, ainda peguei uma �gua de coco na geladeira enquanto Beto acertava a conta e fomos embora. Eles me deixaram em casa, nos despedimos com um beijo triplo e entrei em casa sem olhar para tr�s pensando que tinha sorte por ter vivido aquilo tudo de uma forma t�o tranquila e gostosa. Passei o dia inteiro vazando o esperma dele. Subia aquele cheiro caracter�stico e eu suspirava... fiquei semanas suspirando e guardei aquele segredo somente para mim at� este momento em que, por displic�ncia e esquecimento, acabei contando ao meu esposo o meu grande segredo. Agora n�o pude evitar o inevit�vel, pois ele me pediu para fazermos juntos um m�nage a trois com outra mulher. Eu sei que � o sonho de todo o cara e compreendi que ele gostaria de ser como o “filho da puta do sortudo” que comeu a namorada junto com a mulher dele. Enfim.... decidi que vou reviver estas sensa��es com meu marido e uma terceira pessoa, mas ele vai ter que se preparar, pois receio que estas situa��es tomem vida pr�pria e n�o quero perder a fam�lia maravilhosa que temos. Mas eu confio nele e acredito tanto na maturidade do nosso relacionamento quanto no nosso amor. Por sorte, meu marido tamb�m tem um pau maravilhoso, grande e grosso. N�o t�o grande como o do Beto, mas na medida certa... rs rs. Beijos a todos. Espero que tenham gostado. Esse conto � real mesmo e quando realizarmos nossa fantasia, vou contar para voc�s.